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SHIN SONIC FINAL – COMO VAI SER O FIM do Shin Sonic Tapes?

Você já ouviu falar do Shin Sonic? Essa é, sem dúvidas, a forma mais grotesca e recente nas histórias alternativas do universo do Sonic. Esqueça o Sonic tradicional. Aqui, o ouriço está passando por uma mutação assustadora com o único objetivo de reunir as Esmeraldas do Caos para completar o plano sombrio de uma entidade chamada Moloque — uma divindade inspirada em rituais antigos e distorcida por uma narrativa que mistura horror com mitologia alternativa.

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A origem horrenda do Shin Sonic

Nessa história, Sonic é ferido por uma bactéria criada por membros de um culto dedicado a Moloque. Após um pacto sombrio, ele se transforma numa criatura colossal, canibal e invencível. Seu objetivo? Usar as Esmeraldas do Caos para alimentar uma escultura sagrada de Moloque e assim destruir toda a humanidade, purificando o mundo e se tornando um deus supremo.

Tails acaba se tornando seu lacaio, ajudando a reunir vítimas e esmeraldas. Ele até se multiplica em clones, tornando-se uma ameaça global. A narrativa tem fortes inspirações em analog horror e Shin Godzilla, dando à história um tom apocalíptico e perturbador.


Final 1: Knuckles e o poder das Super Esmeraldas

Knuckles tenta lutar contra Shin Sonic, mas é derrotado. Porém, recebe uma visão: a chave para a salvação está nas Super Esmeraldas do Caos — uma versão mais poderosa das esmeraldas clássicas. Ele viaja no tempo até 3.000 anos no passado, usando tecnologia da GUN e da Little Planet, e encontra um ancestral guardião das Super Esmeraldas.

Após um confronto, Knuckles consegue acesso às esmeraldas e, mesmo ferido, pode retornar ao presente para enfrentar Shin Sonic em uma forma Hiper. O sacrifício é certo, mas talvez seja a única forma de deter o monstro.


Final 2: Shadow, o guerreiro caído

Shadow enfrenta Shin Sonic, mas é derrotado. Ele perde sua Esmeralda Verde e fica em estado de hibernação, murmurando frases desconexas. Ainda assim, foi o único que chegou perto de causar dano real ao monstro.

Se Shadow acordar, poderá se unir a Knuckles e suas Super Esmeraldas para uma batalha final. Com sua experiência e conhecimento de fraquezas do inimigo, Shadow pode ser o fator decisivo na luta pela sobrevivência da humanidade.


Final 3: Metal Sonic, a última arma da GUN

Com Sonic em hibernação, a GUN encontra o Metal Sonic em um dos antigos laboratórios de Robotnik. Ele é reativado como parte de um projeto especial: transformá-lo numa nova arma, à altura da ameaça. Surge o Shin Metal Sonic, inspirado no Metal Sonic Overlord de Sonic Heroes, criado para ser o rival definitivo de Shin Sonic.

Essa versão é construída com base em toda a tecnologia deixada por Robotnik e dados coletados da própria criatura. Um confronto titânico entre monstros tecnológicos pode ser o clímax dessa história apocalíptica.


Nada disso é canônico — mas é incrivelmente interessante

Vale lembrar: toda essa história faz parte de uma analog horror criada por Evanimus, um projeto de fã que mistura Sonic com terror, mitologia e ficção científica. Nada disso é oficial ou ligado aos jogos da SEGA — então não espere ver algo assim em Sonic 4: O Filme.

Mas se você curte fanfics sombrias, conspirações e finais alternativos chocantes, Shin Sonic é um prato cheio.

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Cuphead: O Auge e a Queda de um Milagre Animado nos Games

Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.

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Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.

O Lançamento Que Mudou Tudo

Cuphead foi lançado em 2017, mas o projeto já vinha chamando atenção há muito tempo. Criado inicialmente por apenas dois irmãos, o jogo parecia simples, mas logo ganhou proporções gigantescas. O visual, completamente desenhado à mão, lembrava desenhos clássicos como Looney Tunes, Disney, e Popeye, aqueles que passavam antes dos filmes nos cinemas antigamente.

Só que o jogo não foi fácil de sair. Ele foi adiado várias vezes, e sua promessa inicial era algo bem menor. A primeira versão parecia até uma mistura de Metal Slug com animações antigas. Mas quando o projeto viralizou, a comunidade abraçou a ideia, e a Microsoft apostou forte, lançando o jogo para Xbox One e PC.


A História: Um Pacto Com o Diabo

No jogo, Cuphead e Mugman (ou Chicrinho e Caneco, como gosto de chamar) caem numa cilada ao apostar num cassino controlado pelo próprio Diabo. Eles perdem suas almas numa aposta e só podem recuperá-las se coletarem os contratos de outros que também perderam para ele. Simples, direto e épico!


O Estilo de Jogo que Definiu uma Geração

Cuphead é, essencialmente, um boss rush com fases de plataforma aqui e ali. Muita gente compara com Mega Man, mas talvez seja mais parecido com jogos como Mega Man: The Power Battle, onde só enfrentamos chefes.

As batalhas são o coração do jogo. Chefes icônicos com múltiplas fases, animações malucas e desafios que beiram o insano. Tem referências a tudo: Ryu e Ken, Battletoads, Três Patetas, e até animações antigas do estúdio Fleischer.


Dificuldade, Estratégia e Caos

Com tiros alternáveis, super especiais e upgrades comprados com moedas encontradas nas fases, Cuphead exige habilidade, paciência e estratégia. E o detalhe cruel: no modo fácil você não pode progredir! Quer ver o final do jogo? Joga no normal!


Do Sucesso ao Universo Expandido

O sucesso foi tão grande que virou animação na Netflix. Foram lançadas três temporadas, com uma história mais leve e episódica, mas cheia de referências ao jogo. A série até foi atacada por algumas emissoras por “satanismo”, mas na real é só uma grande aventura animada onde os heróis enfrentam o Diabo… e ganham!


DLC: The Delicious Last Course

Demorou, mas chegou. A DLC adicionou novos chefes, a ilha do confeiteiro maluco e a Senhorita Cálice, que ganhou um estilo de gameplay diferente com um pulo extra. Foi um conteúdo muito bem-vindo que corrigiu algumas críticas do jogo original e expandiu a história com ainda mais charme.


Os Clones e o Legado

Depois do Cuphead, muita gente tentou copiar a fórmula. Um exemplo é Enchanted Portals, que tinha um conceito semelhante, mas sofreu com jogabilidade ruim, bugs e design mal acabado. Foi um fracasso. Nenhum chegou perto do nível de Cuphead.

Outros jogos inspirados estão a caminho, como Mouse, um FPS em estilo cartoon com animação old-school que parece promissor. Tô de olho!


E o Futuro? Cuphead 2 Vem Aí?

Existem rumores e entrevistas que sugerem uma possível continuação, mas até agora nada confirmado. E sabe de uma coisa? Talvez seja melhor assim. Os criadores já estão bem financeiramente e só vão lançar algo novo se realmente tiverem uma boa ideia.

Cuphead é uma obra-prima. Um jogo que não nasceu em uma grande produtora, mas que virou um fenômeno mundial. E se um dia tiver sequência, vai ter que ser tão mágica quanto o original.

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