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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de sonic que é Sonic Fan Games chamado Sonic Dimensions que é um grande Jogo do SOnic com Shadow jogavelo nesta Analise

Espero que gostem!

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Jogos nesta Saga

1 Sonic Dimensions
2 Sonic vs DARKENSS
3 Sonic Oxilary

Mais sobre a Historia de Sonic DImensions

Ei, ainda não acabou. Ainda temos a chance de restaurar todas as dimensões antes que o Egghead as conquiste. Se nos sentarmos por aqui, ele vai ganhar. Agora vamos embaralhar alguns Eggman! Cquote

Ei, ainda não acabou. Ainda temos a chance de restaurar todas as dimensões antes que o Egghead as conquiste. Se nos sentarmos por aqui, ele vai ganhar. Agora vamos embaralhar alguns Eggman! Cquote2

Sonic Dimensions (S ニ ッ ク 寸 法) é um jogo de plataforma

Copyright © Esta é uma ideia fangame sem fins lucrativos. Sonic the Hedgehog pertence à Sega. Todas as obras de arte usadas neste jogo pertencem aos seus proprietários.

História
Parte 1: A Aventura Começa
Dimensões Sônicas Cutscene -2
Sonic the Hedgehog – Zona Green Hill (Rogue Remix)
Sonic the Hedgehog – Zona Green Hill (Rogue Remix)

Música Green Hill Zone.

Tudo começa na Green Hill Zone, onde Sonic está relaxando debaixo de uma árvore, quase dormindo. Os pássaros cantam e as abelhas estão zumbindo, o vento soprando suavemente. De repente, Sonic ouve alguém chamar seu nome …

???: Ei Sonic!

Sonic grunhiu, esfregando os olhos e olhando em volta. Ele olhou para o céu para ver seu melhor amigo, Tails voando em direção a ele. “Ei amiguinho!” Sonic disse, acenando para ele. Tails lentamente parou de impulsionar suas duas caudas enquanto ele abaixava em direção ao chão. “Hey Sonic, eu tenho más notícias.” Tails disse, gotas de suor descendo pelo rosto enquanto ele respirava pesadamente. Sonic suspirou, fechando os olhos por um segundo e balançando a cabeça, depois os reabriu. “Ok, o que é desta vez?” ele perguntou. “Creme … * huff * foi sequestrado …. * huff * pelo Dr. Eggman”. Tails disse. Depois de respirar fundo algumas vezes, ele finalmente parou de bufar e bufar. “NOVAMENTE ?! Esta é a segunda vez nos últimos dois meses!” Sonic exclamou. “E algo mais.” Tails disse, coçando a nuca e rindo nervosamente. “O que?” Sonic perguntou. “Eu encontrei você sonic !!!!” ambos ouviram alguém gritar. A voz fez calafrios descerem pela espinha de Sonic. Antes que ele pudesse subir na árvore, Amy agarra Sonic em um abraço apertado. “Amy … eu não posso … respirar!” Sonic disse, seu rosto ficando roxo. Amy soltou, seus olhos verdes brilhando. “Tem sido para sempre Sonicku!” Amy disse. “Uh pessoal … nós temos que ir salvar o Cream agora. Você pode acompanhar Amy.” Tails disse. Ele impulsionou suas duas caudas novamente e voou, Sonic correndo atrás dele em um ritmo supersônico. Amy pegou seu piko piko hammer e conseguiu acompanhar.

Lá está! “Tails disse, apontando para a base de Eggman. Todos andaram até a frente da porta e Tails puxou o nob.” Eu-Está trancado! “Tails disse, soltando-o.” Eu posso lidar com isso. Observe de perto o Sonic com o quão forte eu realmente sou! “Amy disse, puxando seu martelo para fora do espaço do martelo. Amy balançou forte e rápido, derrubando a porta de aço. Dentro, eles podiam ver Cream preso dentro de um cilindro de plástico, e Eggman não onde a vista, apenas um enorme laser. “Mr. Sonic, Ms. Amy, Tails, é uma armadilha! “, Disse Cream, mas eles a ouviram, pois o plástico era à prova de som. Sonic, Tails e Amy correram para a frente e rapidamente libertaram Cream, Cream instantaneamente abraçando Tails e começaram a chorar. “Foi tão assustador”, disse Cream. “Lá, Cream, tudo bem.” Tails respondeu. Para surpresa de todos, Eggman estava se escondendo bem atrás do laser.

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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