Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje em um jogo de plataforma que irei fazer análise que é um jogo que parece um Sonic mega drive mas na verdade é um Sonic Fan games que foca a sua historia na Luta do Metal sonic, Metal Knuckles, e Tails DOll contra o SOnic classico
SONIC contra TIME METAL SONIC ?| HISTORIA SONIC CYBER QUEST
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Mais Sobre Metal Sonic, Metal Knuckles e Taills DOll
Metal Sonic (メタルソニック Metaru Sonikku?) é o antagonista secundário na série Sonic the Hedgehog. Ele é um Badnik maligno, cópia de Sonic the Hedgehog e sem dúvida a melhor criação de Dr. Eggman, construído para o único propósito de destruir Sonic. Usado durante as operações de Eggman em Little Planet, Metal Sonic confronta Sonic em batalha e perde, embora repetidamente volta para desafiar Sonic e seus aliados. Modelado com extrema precisão, Metal Sonic não apenas se parece com Sonic, mas também pode imitar seus ataques e chegar à velocidades iguais às de Sonic.
Embora geralmente sirva como um soldado obediente de Eggman, Metal Sonic é uma máquina inteligente com um lado sombrio. Sem coração, agressivo, e um matador impiedoso, ele é obcecado com provar sua superioridade para Sonic e eliminá-lo para sempre, ao ponto que se rebelou contra Eggman mais de uma vez para alcançar seu alvo. Porém, ele sempre falha no fim. Até este dia, Metal Sonic continua ser um dos inimigos mais formidáveis de Sonic.
Sonic & Sega All-Star Racing Transformed não foi o primeiro game de corrida do ouriço azul. No longínquo ano de 1997, há quase 20 anos atrás, o Sega Saturn e os PCs receberam o terceiro game de corrida do Sonic, o mediano Sonic R. Esse game fez sucesso em sua época, apesar de alguns problemas que renderam críticas após seu lançamento.
Eram ao todo cinco pistas diferentes, onde os jogadores participavam de diferentes tipos de corrida controlando personagens da série. As fases tinham múltiplos caminhos, permitindo ao jogador usar vários atalhos e coletar itens espalhados pelos desvios. Nas quatro primeiras fases existiam as famosas Chaos Emeralds, que deveriam ser coletadas para se progredir no game.
O enredo era bem simples: o Dr. Robotnik havia descoberto a localização destes itens preciosos e criado um torneio de corrida mundial para atrair Sonic à uma armadilha e derrotá-lo, enquanto coletava cada uma das esmeraldas para dominar o mundo. O game possui dez personagens selecionáveis, sendo quatro os protagonistas: Sonic, Tails, Knuckles e Amy Rose, e seis desbloqueáveis: Dr. Robotnik, Metal Sonic, Eggrobo, Super Sonic e dois estranhos novos personagens: Metal Knuckles e Tails Doll.
Metal Knuckles, tal como o icônico Metal Sonic, é a versão robótica do Equidna criada para derrotá-lo. Ele possui as mesmas características do Metal Sonic em termos de força e velocidade. Porém, o Tails Doll era completamente diferente. Ele era simplesmente um boneco estufado de aparência bem estranha, com um cristal vermelho preso a sua cabeça por uma espécie de antena. A descrição do personagem em Sonic R é bem incomum também: enquanto Metal Knuckles foi criado para rivalizar o Knuckles verdadeiro, o Tails Doll foi criado para confundir Sonic, fazendo-o perder as corridas, coisa que obviamente não aconteceu.
Jogar com Tails Doll não era muito bom, o personagem era lento comparado aos outros e tinha controles ruins, principalmente na hora de realizar curvas. Porém, ele possuía uma vantagem: ele não corria, mas sim flutuava, o que lhe permitia planar sobre a água e subir terrenos fora da pista sem perder velocidade. E ao jogar com ele, independente da pista escolhida, a música “Can you feel the sunshine?” tocava repetidamente. Mas jogar como o Tails Doll poderia ser muito pior do que se imagina.
O estranho personagem começou a ganhar uma sombria notoriedade após alguns casos estranhamente semelhantes uns aos outros que passaram a acontecer.
Tales of Xillia Remastered — O combate ainda brilha na nova geração
Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.
Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.
O jogo não tenta reinventar sua fórmula, e isso é ótimo. Ele atualiza o essencial e mantém viva a essência de um JRPG que se tornou referência.
O sistema de combate que continua brilhando ⚔️
O ponto alto de Tales of Xillia Remastered continua sendo o combate. O famoso sistema de Linked Combat volta com toda a força, permitindo que os personagens lutem em duplas e combinem ataques especiais, os chamados Linked Arts. É rápido, dinâmico e cheio de possibilidades.
As batalhas estão mais suaves, os comandos respondem melhor e as animações ganharam um novo brilho. Cada personagem tem um estilo próprio: Jude aposta em golpes corpo a corpo precisos e ágeis, enquanto Milla equilibra força e magia com maestria. A combinação entre técnica e poder deixa o combate empolgante e viciante.
Mesmo quem nunca jogou a versão original vai se sentir envolvido rapidamente. A curva de aprendizado é leve e o jogo oferece muitas oportunidades de prática ao longo da jornada.
O Grade Shop e o novo equilíbrio da aventura
Entre as novidades está o Grade Shop, disponível desde o início. Ele permite ajustar elementos como ganho de experiência, ouro e bônus de combate. É perfeito para quem quer priorizar a história ou evitar longas sessões de grind.
Mas cuidado: usar tudo de uma vez pode deixar o jogo fácil demais. O ideal é experimentar aos poucos, ajustando conforme o estilo de jogo. A boa notícia é que tudo pode ser ativado ou desativado a qualquer momento.
Gráficos e desempenho aprimorados
O visual recebeu um bom polimento. As cutscenes em anime estão mais nítidas e vibrantes, e o tempo de carregamento foi praticamente eliminado. As transições entre mapas e batalhas agora são instantâneas, mantendo o ritmo sempre fluido.
Embora os modelos 3D ainda entreguem suas origens no PS3, isso ajuda a manter o fator nostalgia vivo, e o remaster brilha justamente por equilibrar passado e presente.
Exploração e qualidade de vida
Os mapas continuam simples, mas agora estão mais funcionais. O jogo adicionou marcadores de objetivos e ícones de baús não abertos, o que facilita a exploração sem tirar o prazer de se aventurar. Pequenas melhorias que tornam a jornada mais prática e recompensadora.
Personagens e narrativa que ainda emocionam
O coração da história está intacto. Jude e Milla continuam sendo protagonistas cativantes, com personalidades fortes e arcos cheios de emoção. O roteiro mantém o equilíbrio entre momentos leves e temas mais sérios, o que faz a narrativa continuar envolvente mesmo tantos anos depois.
Para quem jogou no PS3, é uma viagem no tempo. Para novos jogadores, é uma excelente introdução ao estilo narrativo da série Tales.
Ritmo e acessibilidade
O remaster permite ajustar a experiência de acordo com o seu estilo. Quer algo mais desafiador? Desative os bônus do Grade Shop. Quer uma experiência mais leve? Ative tudo e aproveite o foco total na história. Essa liberdade faz com que o jogo se adapte facilmente a qualquer tipo de jogador.
Pontos fortes e fracos
Pontos positivos:
Sistema de combate ainda excelente e dinâmico
Visual aprimorado e cutscenes lindas
Carregamentos quase instantâneos
História e personagens continuam marcantes
Liberdade para ajustar dificuldade e ritmo
Pontos negativos:
Mapas ainda simples e com poucos detalhes
O uso exagerado do Grade Shop pode tirar a sensação de progressão
Modelos de personagens antigos podem incomodar alguns jogadores
Vale a pena jogar de novo?
Com certeza. Tales of Xillia Remastered é uma celebração de um dos JRPGs mais queridos da Bandai Namco. Ele mantém o espírito do original, melhora o que precisava e prova que certas aventuras envelhecem bem. É nostálgico, divertido e cheio de emoção, exatamente o que os fãs esperavam.
Se você ama JRPGs com boas histórias e combates cheios de ação, esse remaster é obrigatório na sua biblioteca. Mas o preço de R$200, pode ser uma barreira para aqueles que não conhecem o genero.
TESTAMOS Kirby Air Riders: o MELHOR jogo de corrida do Nintendo Switch 2?!
Passei algumas horas jogando o novo Kirby Air Riders, e vou te dizer: ele já se tornou o melhor jogo de corrida do Nintendo Switch. Mas ele é bem diferente de tudo o que você já viu, e talvez isso possa te fazer pensar duas vezes antes de jogar.
Passei algumas horas jogando o novo Kirby Air Riders, e vou te dizer: ele já se tornou o melhor jogo de corrida do Nintendo Switch. Mas ele é bem diferente de tudo o que você já viu, e talvez isso possa te fazer pensar duas vezes antes de jogar.
A Nintendo anunciou esse jogo no começo do ano e agora está rolando o teste beta. E sim, ele é uma sequência direta de Kirby Air Ride, o clássico do GameCube que quase ninguém jogou porque, convenhamos, o GameCube era raridade no Brasil.
Mas agora o jogo está de volta com tudo, com gráficos incríveis, jogabilidade única e uma pegada que mistura corrida, ação e até Battle Royale
🌟 Um jogo de corrida diferente de tudo
Em Kirby Air Riders, cada personagem do universo do Kirby pilota um tipo de veículo mágico, movido pelas estrelas.
Mas o curioso é que você praticamente não acelera, a sua estrela já anda sozinha. Você só usa o analógico para controlar a direção e dois botões: um para drift e outro para o especial.
É simples, mas o sistema é muito mais estratégico do que parece. Em vez de caixinhas de item como no Mario Kart, você encontra os inimigos clássicos do Kirby no meio da pista e, ao tocá-los, ganha as mesmas habilidades que teria nos jogos principais.
Por exemplo, se engolir o inimigo do capacete com bumerangue, você ganha o poder de cortar obstáculos. Se pegar o inimigo de fogo, pode lançar labaredas contra os adversários. É uma mecânica genial e totalmente diferente dos “cart racers” tradicionais.
🚀 Controles simples, visual incrível
Mesmo com controles fáceis, Kirby Air Riders exige um bom tempo de adaptação. Mas quando você pega o jeito, o jogo é viciante. E o visual… cara, o visual está espetacular.
As pistas são coloridas, cheias de vida e repletas de elementos interativos, como água se abrindo como no “Mar Vermelho”, efeitos de luz, partículas, reflexos e texturas absurdamente detalhadas. É, sem exagero, um dos jogos mais bonitos do Switch 2.
A Nintendo realmente está aproveitando o novo hardware. As fases variam entre praias, montanhas, cidades flutuantes e arenas cheias de obstáculos, e cada uma delas tem identidade própria.
🧩 Mecânica de corrida única
Algo que eu achei incrível é o sistema de vácuo. Quando você fica atrás de outro corredor, pode seguir o rastro deixado por ele para ganhar velocidade, parecido com o que vimos em Team Sonic Racing. Mas aqui, isso é muito mais dinâmico, porque vários rastros ficam espalhados pela pista, o que permite recuperar posições mesmo se estiver em último.
Isso equilibra bem a jogabilidade e deixa as corridas sempre intensas até o último segundo.
⚔️ Especiais e personagens marcantes
Cada personagem tem um especial único, e alguns são completamente insanos. O Kirby, por exemplo, ativa um poder com espadas inspirado no Link de Zelda. Já o Hamster Rick (que vem de Kirby’s Dream Land 2) simplesmente sai do veículo e começa a correr sozinho, e é o personagem mais rápido do jogo.
Essas diferenças deixam as partidas caóticas e divertidas, e tornam cada corrida imprevisível.
🌆 O modo Battle Royale “City Trial”
O destaque do jogo é o modo City Trial, uma espécie de Battle Royale dentro do universo do Kirby. Aqui, até 20 jogadores exploram uma grande cidade aberta, pegando power-ups, novos veículos e habilidades enquanto enfrentam inimigos e eventos aleatórios.
Em certos momentos, meteoritos caem do céu, chefes gigantes aparecem (como a famosa árvore Whispy Woods) e até mini corridas surgem dentro da própria arena.
Depois de 5 minutos, o jogo muda completamente: todos os jogadores vão para uma batalha final ou minigame aleatório, que define o vencedor. Pode ser uma corrida, uma boss battle ou até um desafio de pontuação.
É uma loucura total, e funciona muito bem. Sério, se a Nintendo queria entrar no gênero Battle Royale, esse jogo é a porta de entrada perfeita.
🏁 O melhor jogo de corrida do Switch?
Comparar Kirby Air Riders com Mario Kart é difícil, mas inevitável. Enquanto Mario Kart 8 Deluxe é ótimo, ele já está envelhecendo, e o novo Kirby é muito mais criativo e moderno. Tem gráficos melhores, física mais detalhada e diversão em dobro com seus modos variados.
Claro, ainda há o risco da Nintendo repetir o erro de jogos como Kirby’s Dream Buffet, que foi esquecido rapidamente. Mas se Kirby Air Riders continuar recebendo suporte, eventos e DLCs, ele pode se tornar um dos maiores sucessos multiplayer da Nintendo.
💬 Conclusão
Kirby Air Riders é uma surpresa gigante. É bonito, divertido, diferente e ousado, tudo o que a gente queria ver em um novo jogo da Nintendo.
Se você quer algo além de Mario Kart, e está pronto para um jogo de corrida cheio de caos, estratégia e poderes malucos, esse é o jogo que você precisa jogar.
Eu amei o modo corrida, achei o modo Battle Royale uma loucura deliciosa, e espero de verdade que esse jogo fique popular no Brasil, porque ele merece.
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