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O Sonic EXE é uma das figuras mais perturbadoras do universo Sonic, destruindo tudo o que toca e causando o caos por onde passa. Neste capítulo final, ele enfrenta seu maior desafio: um confronto direto com o Sonic, em uma batalha épica pela salvação do multiverso.

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O Início do Fim:
O mundo do Sonic está em ruínas. Os animais, cobertos de ketchup, estão deitados enquanto uma voz sombria ecoa: “Você quer brincar comigo?”. Tails, desesperado, implora por sua vida, mas é tarde demais. Sonic EXE se autoproclama um deus e convida todos para o “round dois”.

A Busca pelas Esmeraldas do Caos:
O Sonic, agora sozinho, acorda em um lugar escuro e sombrio chamado “Última Chance”. Sua única missão é coletar as sete Esmeraldas do Caos, que estão drenadas de energia. Após enfrentar muitos desafios, ele consegue seis delas e encontra um portal que o leva de volta à Green Hill, ou melhor, à Dead Hill.

A Luta Contra Tails e Knuckles:
Na Angel Island em chamas, Sonic encontra Tails, que o ataca sob o controle do EXE. Após uma batalha árdua, Sonic consegue trazê-lo de volta à consciência. O mesmo acontece com Knuckles, mas a pergunta que fica é: o que aconteceu com as Esmeraldas do Caos?

O Dr. Eggman e a Última Esmeralda:
Sonic finalmente encontra o Dr. Eggman, que revela informações cruciais sobre a origem do Sonic EXE. O vilão foi criado a partir da energia negativa das Esmeraldas, fruto de um experimento mal-sucedido do próprio Eggman. Mas, agora, ele entrega a última Esmeralda ao Sonic para que possa corrigir seu erro.

O Confronto Final:
Com as sete Esmeraldas em mãos, Sonic viaja para o campo de batalha final. A luta contra o Sonic EXE é intensa e cheia de reviravoltas, culminando em uma transformação épica de ambos os lados. No fim, Super Sonic prevalece, expulsando a maldade das Esmeraldas e salvando o multiverso – por enquanto.

Conclusão:
O capítulo final de Sonic EXE é uma montanha-russa de emoções, repleta de ação e drama. Enquanto o Sonic conseguiu vencer essa batalha, a paz parece ser apenas temporária. O que virá a seguir? Só o tempo dirá

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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