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Acabei de jogar o novo Sonic Racing Cross Road! Tem muitas pistas, referências, críticas e coisas legais. Eu vou falar sobre ele agora. Vamos lá, meus amigos?

Finalmente a Sega liberou o beta pra gente jogar de Sonic Racing Cross Road, e eu vou te contar porque sinto que esse jogo vai finalmente colocar o Sonic entre os melhores jogos de corrida, pelo menos entre os principais do gênero. Aqui há muitas possibilidades: você pode personalizar carros, andar em skates voadores (Extreme Gear), voar, andar sobre a água e até usar portais para o multiverso do Sonic. Isso significa que o jogo não se limita apenas a pistas convencionais, mas também envolve viagem no tempo e referências a outros títulos da franquia.

Acredito que você já pode imaginar que estou empolgado com esse jogo! Ele surgiu da necessidade da Sega de criar algo realmente marcante para a nova geração de consoles: PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 5 e Xbox Series. No Nintendo Switch, pode ser que o jogo não tenha tanto impacto devido à concorrência direta com Mario Kart, mas ainda assim pode ter um bom desempenho comercial.

Jogabilidade e Mecânicas

Sonic Racing Cross Road reúne elementos de diversos jogos de corrida do Sonic e de outros títulos como Crash Team Racing e Mario Kart. O sistema de drift, por exemplo, lembra os turbos do Crash Team Racing, enquanto os itens duplos são semelhantes aos de Mario Kart 8. Além disso, há um sistema de pontuação e finalização de corrida que reforça essa inspiração.

A sensação de velocidade não é das mais intensas, e constantemente sou atingido por jogadores e máquinas. Um diferencial interessante do jogo é que, durante a corrida, na segunda volta, o jogador que está em primeiro pode escolher um portal que determinará a pista da próxima volta. Esses são os chamados “cross roads”, que levam a lugares do multiverso do Sonic e até de outros jogos da Sega. Algumas dessas pistas possuem transformações nos veículos, como em Lava Cave, onde o voo se torna a principal mecânica.

Conteúdo e Referências

O jogo tem um forte apelo nostálgico e faz muitas referências à história da Sega. Algumas pistas mudam de acordo com as voltas, como a de Sonic Adventure 2, onde um foguete é lançado ao espaço. Outra inovação é o drift sobre a água, permitindo manobras e maior aproveitamento de itens.

Os veículos são variados, com cinco categorias diferentes, desde velocidade até força e controle. Há opções de customização, permitindo mudar cores e peças dos carros. Alguns veículos icônicos incluem o Moto Bug e a EggMobile Furadeira do Dr. Eggman. Além disso, os Extreme Gears de Sonic Riders devem ser adicionados ao jogo futuramente.

Progressão e Poderes

O jogo conta com sistema de upgrades e habilidades desbloqueáveis, como anéis de teleporte que transportam o jogador para frente na pista. Há também habilidades como o vácuo, que permite ganhar velocidade ao seguir outro jogador. O sistema de progressão inclui rankings e partidas online que liberam novas opções ao longo do tempo.

Visual e Ambientes

O jogo está visualmente impressionante, especialmente nos consoles da nova geração. A primeira pista lembra Mario Kart 8, enquanto outras trazem cenários vibrantes e referências clássicas, como Metal Harbor, diretamente de Sonic Adventure 2. Há fases dinâmicas, como um navio fantasma onde fantasmas atacam os jogadores, além de pistas que remetem a Sky Road e Wonder Museum.

Outro detalhe interessante é a presença de portais que transportam os jogadores para ambientes temáticos, como selvas com dinossauros e áreas futuristas inspiradas em Galaxy Force, um antigo jogo da Sega.

Considerações Finais

Sonic Racing Cross Road promete ser um dos melhores jogos de corrida do Sonic. Com um multiplayer envolvente, mecânicas inovadoras e muitas referências à história da Sega, ele tem potencial para conquistar um grande público. No entanto, a concorrência com Mario Kart e outros jogos do gênero pode ser um desafio. Ainda assim, o suporte contínuo com atualizações e DLCs pode garantir sua longevidade.

E aí, você já jogou o beta? O que achou? Deixe seu comentário!

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Análise

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

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O primeiro remake live-action da DreamWorks chegou dividindo opiniões. Será que vale a pena? Eu assisti antes da estreia e vou contar tudo (sem spoilers).


Meus amigos, eu assisti o novo filme do “Como Treinar o Seu Dragão” em live-action. Vi antes da estreia oficial, graças ao convite da Universal e da Uma Max (valeu demais, galera!), e confesso: gostei, mas tenho críticas, inclusive algumas bem pesadas. Bora falar sobre isso!


O PRIMEIRO LIVE-ACTION DA DREAMWORKS

Esse é o primeiro grande salto da DreamWorks no mundo dos live-actions. Enquanto a Disney está adaptando animações 2D antigas, aqui estamos vendo um filme 3D que nem tem 20 anos ainda sendo transformado em live-action. Muita gente já chegou dizendo que era desnecessário – e até entendo – mas considerando o mar de filmes medianos que a gente anda vendo por aí, esse aqui até que surpreende.


UM REMAKE FIEL (ATÉ DEMAIS)

A impressão que eu tive é que o filme é uma cópia quase cena por cena do original. Claro, tem mudanças – algumas pequenas, mas que podem se tornar significativas nos próximos filmes. Isso pode até resultar em um final diferente do que vimos no terceiro filme da trilogia original. A estrutura principal, porém, continua praticamente a mesma.

A equipe original (produção, direção etc.) claramente teve envolvimento aqui. E o filme é mais longo que o original, o que permite incluir diálogos extras e desenvolver melhor alguns conflitos. Mas repito: as cenas são MUITO parecidas. Se você viu o original recentemente, vai ter uma sensação constante de déjà vu.


OS DRAGÕES NO LIVE-ACTION SÃO ASSUSTADORES?

Sim… e não. O visual dos dragões foi transformado para algo mais realista, mais escamoso, mais “bicho de verdade”. Isso cria cenas de tensão que lembram até Jurassic World. O Banguela, por exemplo, deixou de ser aquele bicho fofinho e agora parece mais um camaleão nervoso vindo na sua direção. Dá susto? Dá. Mas funciona no contexto do filme.


DO FOFO AO ÉPICO

O original tinha uma pegada mais emocional, enquanto esse live-action tenta ser mais épico. Tem momentos mais tensos e aflitos, ainda que seja um filme acessível para todas as idades. É, de longe, o filme de vikings mais limpo, fofo e “family friendly” da história. E tá tudo bem.


POLÊMICAS DE ESCALARAMENTO

Vi muitos comentários criticando o elenco, especialmente a Astrid. Muita gente reclamou que ela não tinha o “visual nórdico” da animação. Mas vou te falar: isso não incomoda durante o filme. Pessoalmente, nem eu nem quem estava comigo achamos isso um problema. O que importa é a caracterização, e no geral, quase todos os personagens funcionam bem.

Destaque para o pai do Soluço: tá idêntico. Os gêmeos estão diferentes sim (menos parecidos e com diferença de peso), mas o recast funciona para a função cômica que eles têm.


E A DUBLAGEM?

Assisti dublado, e as vozes estão ótimas. Parece até que mantiveram o elenco de dublagem original. E isso ajuda muito na imersão, principalmente pra quem já tem carinho pela trilogia antiga.


E AGORA, VAMOS TER UMA NOVA TRILOGIA?

Os atores são jovens, os contratos foram feitos pensando em vários filmes… então tudo indica que sim. Mas será que esse remake precisava existir? Sinceramente, talvez não. Mas entendo a ideia: trazer o filme para um público maior, que talvez nunca tenha dado chance ao original por ser “apenas” uma animação.

Muita gente ainda tem preconceito com filmes animados, achando que são só “coisa de criança”. Spoiler: não são. E o sucesso desse live-action pode mostrar isso na bilheteria.


UM POSSÍVEL NOVO CAMINHO?

Sem dar spoilers, tem uma nova personagem que parece ser importante, mesmo com pouco tempo de tela. Isso me deixou intrigado. Será que os próximos filmes vão explorar novos caminhos e deixar de seguir o roteiro original tão fielmente?

Seria interessante. Afinal, os livros de “Como Treinar o Seu Dragão” têm muito mais conteúdo que nunca foi aproveitado nos cinemas. E mudar os rumos do live-action pode ser a melhor decisão.


VALE A PENA VER?

Se você NUNCA viu o original, pode ir direto no live-action sem medo. Mas se o primeiro filme ainda está fresco na sua cabeça, talvez sinta um pouco de frustração pela falta de novidade. O remake é muito parecido. Mas ainda assim, é um filme bem feito, com coração e respeito à obra original.

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