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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um console de jogos!!!

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Espero que gostem!!


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TV .exe https://youtu.be/Vs4e7hh7iyw

Ginásio de Lavender Town https://youtu.be/Dxb42tFGl70

Pokemon Creepypasta de Terror https://www.youtube.com/watch?v=Eeo6JhPexjw

mais sobre TV exe e lavender town

No fim do ano passado, surgiu na rede uma história sombria envolvendo uma das versões de Pokemon de Game Boy e a morte de um garoto que acabou jogando demais o cartucho. Pelo fato de ter aparecido em diversos blogs, fórums e comunidades no Orkut, muitos acabaram acreditando no rumor – principalmente devido à riqueza de detalhes e as provas apresentadas para sustentar a história, principalmente na parte que se refere à música assustadora do jogo. Porém, não é bem assim. O Passagem Indisc… digo, Secreta, sempre correndo atrás dos maiores segredos dos games, procura nesse artigo destrinchar tudo relativo à farsa da música de Lavender Town, e provar que aquilo que lhe fez perder o sono durante alguns dias não passa de um belo (e realmente belo) de um conto fabricado. Por isso, veja aí nossa matéria investigativa, a fim de desmistificar o [música de suspense] Mistério de Lavender Town!

De acordo com um dos casos relatados no texto, as primeiras versões de Pokemon Red/Green possuíam a música com algumas frequências a mais, que seriam inaudíveis aos seres humanos, mas que provocam efeitos psicológicos totalmente pertubadores, resultando nas patologias indicadas pelo relatório. Esse efeito acústico é conhecido como “batidas binaurais”, que, de acordo com alguns estudos, resultariam de fato em efeitos semelhantes aos que as crianças apresentaram – até aí tudo bem.

Uma das histórias que serviram para ilustrar o fenômeno no texto se refere a dois colegas que resolveram jogar Pokemon juntos. Um deles, ao chegar em Lavender Town e ouvir a música, ficou fascinado e, como tinha interesse na parte de engenharia sonora, logo havia percebido que “as frequências nessa canção são bem diferentes; elas se misturam de uma forma bem especial. Mas falta alguma coisa ainda. Acho que tem algum efeito de mixagem nela, que nunca seria ouvido num Gameboy, já que o chip de som dele é tão limitado”

Poucos dias depois, ele foi encontrado morto, caído no chão, ainda com os fones de ouvido na cabeça.

Ao ter acesso a seu laptop, seu melhor amigo encontrou um arquivo de som em formato .wav, aonde estava escrito em suas propriedades a frase “tons binaurais, adicionei as frequências necessárias. Agora sei porque a música é tão triste, sabia que faltava alguma coisa nela”

Ao passar o arquivo por um espectograma – um analisador de frequências sonoras – ele encontrou imagens aterrorizantes, a partir dos 08:40 min do vídeo. Tirem as crianças da sala.

Para aqueles que estavam sem as fraldas, o que aparece no espectograma é uma imagem do pokemon fantasma – que você enfrenta na cidade – junto da frase Leave Now, escrita pelos Pokemons Unown. Em seguida, há uma série de sons destoantes que seguem junto com a música, que deixam qualquer um insano ao ouvir por mais de 30 segundos.

Sem dúvida, são provas suficientes de que Junichi Masuda, o compositor de Pokemon, é adorador de Satanás. Ou de onde você acha que ele tirou todos aqueles sons para cada Pokemon? (/irônico)

Essas são as perguntas mais fáceis de se fazer; a que muita gente acabou não percebendo diante do medo de perder a audição é também uma das mais ridículas: Os Pokemons Unown são da segunda geração da série, ou seja, vieram anos depois do lançamento do jogo original. Agora, o que diabos eles estão fazendo ali, direto do futuro? Tenho certeza que seria muito mais simples colocar a mensagem “leave now” em uma fonte normal, ao invés de usar as criaturas, cujas letras que representam são bem difíceis de reconhecer à primeira vista.

Outra questão: as batidas binaurais, apesar do uso de alguns estudiosos em diversas terapias mentais, não possuem comprovação concreta de que produzem sensações, ou mal estar. Claro que um ruído daqueles como o da música, num fone de ouvido, provoca uma apreensão quase que imediata, mas as frequências afetam o cérebro de forma diferente em cada pessoa, apesar de algumas generalizações já feitas baseadas em pesquisa

Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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Games

Tales of Xillia Remastered — O combate ainda brilha na nova geração

Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.

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Um clássico renascido

Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.

O jogo não tenta reinventar sua fórmula, e isso é ótimo. Ele atualiza o essencial e mantém viva a essência de um JRPG que se tornou referência.

O sistema de combate que continua brilhando ⚔️

O ponto alto de Tales of Xillia Remastered continua sendo o combate. O famoso sistema de Linked Combat volta com toda a força, permitindo que os personagens lutem em duplas e combinem ataques especiais, os chamados Linked Arts. É rápido, dinâmico e cheio de possibilidades.

As batalhas estão mais suaves, os comandos respondem melhor e as animações ganharam um novo brilho. Cada personagem tem um estilo próprio: Jude aposta em golpes corpo a corpo precisos e ágeis, enquanto Milla equilibra força e magia com maestria. A combinação entre técnica e poder deixa o combate empolgante e viciante.

Mesmo quem nunca jogou a versão original vai se sentir envolvido rapidamente. A curva de aprendizado é leve e o jogo oferece muitas oportunidades de prática ao longo da jornada.

O Grade Shop e o novo equilíbrio da aventura

Entre as novidades está o Grade Shop, disponível desde o início. Ele permite ajustar elementos como ganho de experiência, ouro e bônus de combate. É perfeito para quem quer priorizar a história ou evitar longas sessões de grind.

Mas cuidado: usar tudo de uma vez pode deixar o jogo fácil demais. O ideal é experimentar aos poucos, ajustando conforme o estilo de jogo. A boa notícia é que tudo pode ser ativado ou desativado a qualquer momento.

Gráficos e desempenho aprimorados

O visual recebeu um bom polimento. As cutscenes em anime estão mais nítidas e vibrantes, e o tempo de carregamento foi praticamente eliminado. As transições entre mapas e batalhas agora são instantâneas, mantendo o ritmo sempre fluido.

Embora os modelos 3D ainda entreguem suas origens no PS3, isso ajuda a manter o fator nostalgia vivo, e o remaster brilha justamente por equilibrar passado e presente.

Exploração e qualidade de vida

Os mapas continuam simples, mas agora estão mais funcionais. O jogo adicionou marcadores de objetivos e ícones de baús não abertos, o que facilita a exploração sem tirar o prazer de se aventurar. Pequenas melhorias que tornam a jornada mais prática e recompensadora.

Personagens e narrativa que ainda emocionam

O coração da história está intacto. Jude e Milla continuam sendo protagonistas cativantes, com personalidades fortes e arcos cheios de emoção. O roteiro mantém o equilíbrio entre momentos leves e temas mais sérios, o que faz a narrativa continuar envolvente mesmo tantos anos depois.

Para quem jogou no PS3, é uma viagem no tempo. Para novos jogadores, é uma excelente introdução ao estilo narrativo da série Tales.

Ritmo e acessibilidade

O remaster permite ajustar a experiência de acordo com o seu estilo. Quer algo mais desafiador? Desative os bônus do Grade Shop. Quer uma experiência mais leve? Ative tudo e aproveite o foco total na história. Essa liberdade faz com que o jogo se adapte facilmente a qualquer tipo de jogador.

Pontos fortes e fracos

Pontos positivos:

  • Sistema de combate ainda excelente e dinâmico
  • Visual aprimorado e cutscenes lindas
  • Carregamentos quase instantâneos
  • História e personagens continuam marcantes
  • Liberdade para ajustar dificuldade e ritmo

Pontos negativos:

  • Mapas ainda simples e com poucos detalhes
  • O uso exagerado do Grade Shop pode tirar a sensação de progressão
  • Modelos de personagens antigos podem incomodar alguns jogadores

Vale a pena jogar de novo?

Com certeza. Tales of Xillia Remastered é uma celebração de um dos JRPGs mais queridos da Bandai Namco. Ele mantém o espírito do original, melhora o que precisava e prova que certas aventuras envelhecem bem. É nostálgico, divertido e cheio de emoção, exatamente o que os fãs esperavam.

Se você ama JRPGs com boas histórias e combates cheios de ação, esse remaster é obrigatório na sua biblioteca. Mas o preço de R$200, pode ser uma barreira para aqueles que não conhecem o genero.

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