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Queridos, eu sou Roberto evou falar sobre os celulares que são melhores e mais baratos que o galaxy S10, sim existe varios celulares que são melhor mesmo

hoje vai ter um unboxing de xiaomi mi 9 xioami e mi9 para mostrar que é melhor que galaxy s10e

ESTES são MELHORES e MAIS BARATOS que SAMSUNG GALAXY S10 ?


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Sobre os aparelhos mencionados hoje

O Galaxy S10 é um telefone de 10 anos apropriado para a Samsung e sua série S. Ele oferece mudanças com uma tela Infinity-O inovadora, tão grande que desloca a câmera frontal, e uma câmera traseira de lente tripla que tira fotos muito grandes. Sua tecnologia de sensor de impressão digital na tela deve atendê-lo bem, enquanto seu Wireless PowerShare pode servir bem aos seus amigos. Isso é muita mudança – só sei que isso tem um preço alto.

Mi 9
O Xiaomi Mi 9 mantém a boa fama da linha e adiciona os recursos mais recentes disponíveis. Entre eles a câmera de 48 megapixels tripla, tela com maior precisão de cor, sensor digital embutido na tela e o chip Snapdragon 855.

A Xiaomi nunca lançou um smartphone à prova d’água e se você esperava que o Mi 9 tivesse uma classificação IP – temos que desapontá-lo. Os outros bits menos que ideais são a falta de uma porta de áudio de 3,5 mm e alto-falantes estéreo. Até mesmo o Pocophone F1 tinha dois alto-falantes, então por que o Mi 9 de ponta não é muito difícil de explicar.

A Xiaomi nunca foi grande em expansão de memória, então a falta de um slot para cartão microSD é mais ou menos esperada. Agora vamos começar esta revisão, vamos?

Depois de um rumor afirmar que o OnePlus 6T Thunder Purple em breve chegaria a novos países, a fabricante chinesa realizou nesta terça-feira (13/11) o lançamento da variante na Índia. Desta forma, esse se torna o primeiro país a receber a novidade fora da China.

Na terra onde as vacas são sagradas, a OnePlus está vendendo o 6T Thunder Purple apenas na versão com 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento. De acordo com a empresa, o aparelho já se encontra disponível em sua loja oficial e nas diversas varejistas do país.

Já o preço cobrado pela nova variante do OnePlus 6T é de US$ 575, o que dá aproximadamente R$ 2.154 em conversão direta e sem considerar impostos brasileiros. A fabricante chinesa também garante que essa versão do aparelho está chegando em outros mercados como os Estados Unidos a partir do dia 15 de novembro.

Tela de 6,41 polegadas com painel AMOLED, Gorilla Glass 6 e notch em gota
Resolução Full HD+ (2280 x 1080 pixels), proporção 19,5:9, brilho de 600 nits e 402 ppi
Chipset Snapdragon 845 com processador de oito núcleos a 2,8 GHz
GPU Adreno 630
6 GB ou 8 GB de RAM
128 GB ou 256 GB de memória interna
Câmera frontal de 16 MP com abertura f/2.0
Câmera traseira dupla de 16 MP + 20 MP com abertura de f/1.7
Bateria de 3.700 mAh com suporte ao Fast Charge
OxygenOS 9.0 rodando sobre o Android 9.0 Pie

Depois de meses de vazamentos, eis que o OnePlus 6T vê a luz do dia. O modelo foi anunciado hoje, 29 de outubro, oficialmente pela empresa chinesa na cidade de Nova Iorque. Confira os destaques a seguir.

Assim como o Mi 8, o Mi 9 emprega o design de sanduíche de vidro duplo com uma estrutura de metal entre dois lençóis de Gorilla Glass. A tela AMOLED ficou mais alta, enquanto o entalhe e as molduras encolheram. E agora há um sensor de impressão digital sob a exibição em todas as versões, anteriormente disponível apenas no Mi 8 Pro
Provavelmente o bit mais interessante do Mi 9 é sua câmera principal – a primeira configuração tripla em um telefone Xiaomi de todos os tempos. É o tipo mais versátil também – um snapper regular, uma câmera ultra-larga e um zoom shooter de 2x.

O Mi 9 suporta carregamento com fio mais rápido do que o Mi 8, mas, mais empolgante, ele vem com o carregamento sem fio mais rápido de qualquer telefone até o momento, avaliado em até 20W. O pacote de software também é um carro-chefe – Torta Android com MIUI 10. Antes de continuarmos, vamos dar uma olhada de perto em todos os destaques do Mi 9.

O Mi 9 é o primeiro smartphone da empresa a equipar o mais recente chipset da Qualcomm – o Snapdragon 855. O novo processador e os gráficos são bem interessantes, mesmo que o 5G não faça parte do pacote.

Essa tecnologia carrega 100% da bateria de um smartphone em só 30 minutos
Com relação a câmera, a OnePlus quer entregar um resultado melhor para quem espera ter desempenho acima da média em condições de pouca luminosidade.

Games

Os Personagens Mais Inúteis dos Jogos do Sonic

Calma que eu vou te explicar

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Dentro do universo do Sonic, existem personagens com poderes incríveis e histórias marcantes. Outros, infelizmente, nem tanto. E tem aqueles que até tinham potencial, mas acabaram se tornando verdadeiros pesos mortos nas tramas principais dos jogos.

Hoje, vamos falar dos personagens mais inúteis da franquia Sonic — aqueles que, em vez de ajudarem, atrapalham a narrativa ou simplesmente estão lá para preencher espaço. Mas ó, deixa seu like, salva esse post, e volta aqui no futuro para me dizer se algum deles teve redenção em jogos mais recentes. Vamos nessa!


Big the Cat

Desculpa, mas não tem como defender. O Big foi criado com o nobre propósito de… introduzir uma mecânica de pesca em Sonic Adventure. O resultado? Um dos trechos mais odiados do jogo. A missão de pescar o sapo Frog (que engoliu uma Esmeralda do Caos e parte da criatura Chaos) é completamente desconectada do clima de urgência do resto da história.

Apesar de algumas aparições engraçadas em Sonic Adventure 2, Heroes e até como mecânica útil em Sonic Frontiers, ele continua sendo o meme ambulante da franquia.


🧠 Silver the Hedgehog

Personagem com poder psíquico, potencial imenso… e completamente desperdiçado. Em Sonic 2006, ele cai na manipulação do Mephiles e vira obstáculo para o próprio Sonic, atrapalhando diretamente a missão de salvar a princesa Elise.

Ele é mais forte que o Sonic? Sim. Mas só serve para atrasar o enredo. E em Sonic Generations, um jogo sobre viagem no tempo (tema perfeito pra ele!), Silver aparece apenas como um chefe rival. Triste.


🐰 Cream the Rabbit

A Cream é poderosa nos jogos 2D como Sonic Advance, com habilidades de voo e ataque à distância com o seu chao Cheese. Mas quando olhamos para o enredo, tudo se perde.

Ela é sequestrada em Advance 2, quase figurante em Heroes, e pouco memorável em Battle. A única exceção é sua parceria com a Blaze em Sonic Rush, que gerou até memes pela internet.


🧁 Vanilla the Rabbit

Mãe da Cream, aparece como motivação secreta em Sonic Advance 2… depois que você zera o jogo com todas as Esmeraldas. Nunca mais teve importância real em nenhum jogo. Uma personagem que literalmente foi criada só para ser sequestrada. Sumiu do mapa.


🕵️ Espio e o Time Chaotix

O Espio, o Vector e o Charmy são carismáticos, mas… sua relevância na história principal de Sonic Heroes é quase nula. Suas missões são bizarras, seu enredo é paralelo e, mesmo no final, se descobrirmos ou não quem é o verdadeiro vilão, o impacto deles é mínimo.

Eles funcionam mais como alívio cômico do que como personagens relevantes. Dá para cortar o time inteiro do enredo de Heroes que a história segue igual.


🥜 Knuckles the Echidna

Esse dói, mas é verdade. Knuckles é o guardião da Esmeralda Mestra… e também o campeão em ser enganado pelo Eggman. Em Sonic 3 e Adventure, ele cai na lábia do vilão, atrapalha o Sonic e entrega as Esmeraldas de bandeja.

Pior: a Esmeralda Mestra é destruída ou roubada quase sempre que aparece. O Knuckles virou praticamente o símbolo da burrice útil na franquia. A cereja do bolo? Ele também quase some de tramas principais há anos.


Esses personagens até tinham potencial, mas a Sega não soube aproveitá-los. E muitos deles só serviram para atrasar a história principal, virar meme ou fazer número.

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Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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