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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje eu comento sobre o que aconteceu no filme de detetive pikachu e todos os seus segredos e referencias escondidas que conectam ele ao jogos oficiais da Franquia

FILME DO DETETIVE PIKACHU E SEUS SEGREDOS ESCONDIDOS ?

Espero que gostem!


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Historia Pokémon RED https://www.youtube.com/watch?v=K7jy-p67h9o&t=7s
Linha do tempo de Pokémon https://www.youtube.com/watch?v=e4P2kiqmdB0

Pokemon Creepypasta de Terror https://www.youtube.com/watch?v=Eeo6JhPexjw

Mais Sobre Detetive Pikachu

Pokémon: Detective Pikachu (no Brasil e em Portugal, Pokémon: Detetive Pikachu) é um futuro filme nipo-americano de fantasia produzido pela Legendary Entertainment​, The Pokémon Company, Tōhō​ e Warner Bros. Pictures, baseado na franquia de mídia “Pokémon” de Satoshi Tajiri, Ken Sugimori, Game Freak e Nintendo. O filme é dirigido por Rob Letterman, e será estrelado por Ryan Reynolds, Justice Smith, Kathryn Newton, Ken Watanabe, Rita Ora. O filme será lançado em 3 de maio no Oriente, 9 de maio no Brasil e em Portugal e 10 de maio de 2019 nos Estados Unidos.

No universo de Pokémon, Tim Goodman é um ex-Treinador de Pokémon e filho do proeminente detetive de Ryme City, Harry Goodman, convidado por seu pai para trabalhar na delegacia. Tim chega a Ryme City e conhece o detetive Yoshida, um amigo de Harry, e descobre que logo após o envio da passagem de trem para que pudesse chegar a cidade, seu pai tinha desaparecido misteriosamente enquanto trabalhava em um caso. Ficando na casa de seu pai até que Harry seja encontrado, Tim fica surpreso ao encontrar um Pikachu que “fala” (na realidade somente Tim pode entende-lo). No entanto, Pikachu está sofrendo de um caso grave de amnésia, e os dois devem trabalhar juntos para descobrir o que aconteceu com Harry. Enquanto procuram pistas pela cidade, eles encontraram uma repórter chamada Lucy Stevens, que também está tentando descobrir o que aconteceu com Harry. Suas pistas levam a um ringue de luta subterrâneo, acompanhados de um homem chamado Sebastian, dono de um Charizard, um Mr. Mime que pode saber algumas informações de que precisam, e uma trama que ameaça o universo Pokémon.

Elenco
Ryan Reynolds como Pikachu: um Pokémon detetive de classe mundial excepcionalmente inteligente que só o tempo pode compreender. Reynolds também faz os movimentos faciais do personagem.
Ikue Ōtani como a voz normal de Pikachu.
Justice Smith como Tim Goodman: um ex-treinador de Pokémon procurando por seu pai desaparecido; ele também é parceiro do Pikachu, e a única pessoa capaz de entender o que ele fala.
Max Fincham como o Tim criança.
Kathryn Newton como Lucy Stevens: uma repórter que é acompanhada por um Psyduck.
Omar Chaparro como Sebastian: um treinador Pokémon que dirige uma arena de batalha de Pokémon e é acompanhado por um Charizard.
Paul Kitson como Harry Goodman: pai desaparecido de Tim e um famoso detetive de Ryme City.
Ken Watanabe como Detetive Yoshida: um veterano da polícia de Ryme City

Desenvolvimento
Em abril de 2016, foi mencionado que a Warner Bros. Pictures e a Legendary Pictures estavam negociando os direitos live-action de Pokémon. Mais tarde, em julho de 2016, a Legendary estava prestes a fechar um acordo para o filme. Em 20 de julho de 2016, foi anunciado que a Legendary e a The Pokémon Company International assinaram um acordo para fazer o primeiro filme de ação ao vivo na franquia, que seria baseado no videogame Detective Pikachu. Inicialmente, a Universal Pictures lidaria com a distribuição fora do oriente, enquanto a Toho lidaria com a distribuição Oriental. Em 16 de agosto de 2016, Nicole Perlman e Alex Hirsch estavam em negociações com a Legendary para escrever o roteiro. Em 30 de novembro de 2016, a Legendary contratou Rob Letterman para dirigir o filme. O estúdio acelerou para que a produção começasse em 2017. Em janeiro de 2018, foi anunciado que Mary Parent, Cale Boyter, Hidenaga Katakami e Don McGowan produziriam o filme, juntamente com Joe Caracciolo Jr. e Ali Mendes, sendo Joe Caracciolo Jr. e Tsunekazu Ishihara (da The Pokémon Company) como produtores executivos. O criador de Pokémon, Satoshi Tajiri, também é creditado como produtor executivo.

Quando comecei a me envolver na produção, me apaixonei pela história”.] A ideia de um filme de Pokémon originou-se de um conceito inicial para a série de anime dos anos 1990, mas foi descartada quando o desenvolvedor do jogo original, Game Freak, que não estava satisfeito com o conceito, antes que a ideia fosse revivida para o spin-off do jogo Detective Pikachu de 2016.

Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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