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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje eu comento sobre o que aconteceu no filme de detetive pikachu e todos os seus segredos e referencias escondidas que conectam ele ao jogos oficiais da Franquia

FILME DO DETETIVE PIKACHU E SEUS SEGREDOS ESCONDIDOS ?

Espero que gostem!


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Mais Sobre Detetive Pikachu

Pokémon: Detective Pikachu (no Brasil e em Portugal, Pokémon: Detetive Pikachu) é um futuro filme nipo-americano de fantasia produzido pela Legendary Entertainment​, The Pokémon Company, Tōhō​ e Warner Bros. Pictures, baseado na franquia de mídia “Pokémon” de Satoshi Tajiri, Ken Sugimori, Game Freak e Nintendo. O filme é dirigido por Rob Letterman, e será estrelado por Ryan Reynolds, Justice Smith, Kathryn Newton, Ken Watanabe, Rita Ora. O filme será lançado em 3 de maio no Oriente, 9 de maio no Brasil e em Portugal e 10 de maio de 2019 nos Estados Unidos.

No universo de Pokémon, Tim Goodman é um ex-Treinador de Pokémon e filho do proeminente detetive de Ryme City, Harry Goodman, convidado por seu pai para trabalhar na delegacia. Tim chega a Ryme City e conhece o detetive Yoshida, um amigo de Harry, e descobre que logo após o envio da passagem de trem para que pudesse chegar a cidade, seu pai tinha desaparecido misteriosamente enquanto trabalhava em um caso. Ficando na casa de seu pai até que Harry seja encontrado, Tim fica surpreso ao encontrar um Pikachu que “fala” (na realidade somente Tim pode entende-lo). No entanto, Pikachu está sofrendo de um caso grave de amnésia, e os dois devem trabalhar juntos para descobrir o que aconteceu com Harry. Enquanto procuram pistas pela cidade, eles encontraram uma repórter chamada Lucy Stevens, que também está tentando descobrir o que aconteceu com Harry. Suas pistas levam a um ringue de luta subterrâneo, acompanhados de um homem chamado Sebastian, dono de um Charizard, um Mr. Mime que pode saber algumas informações de que precisam, e uma trama que ameaça o universo Pokémon.

Elenco
Ryan Reynolds como Pikachu: um Pokémon detetive de classe mundial excepcionalmente inteligente que só o tempo pode compreender. Reynolds também faz os movimentos faciais do personagem.
Ikue Ōtani como a voz normal de Pikachu.
Justice Smith como Tim Goodman: um ex-treinador de Pokémon procurando por seu pai desaparecido; ele também é parceiro do Pikachu, e a única pessoa capaz de entender o que ele fala.
Max Fincham como o Tim criança.
Kathryn Newton como Lucy Stevens: uma repórter que é acompanhada por um Psyduck.
Omar Chaparro como Sebastian: um treinador Pokémon que dirige uma arena de batalha de Pokémon e é acompanhado por um Charizard.
Paul Kitson como Harry Goodman: pai desaparecido de Tim e um famoso detetive de Ryme City.
Ken Watanabe como Detetive Yoshida: um veterano da polícia de Ryme City

Desenvolvimento
Em abril de 2016, foi mencionado que a Warner Bros. Pictures e a Legendary Pictures estavam negociando os direitos live-action de Pokémon. Mais tarde, em julho de 2016, a Legendary estava prestes a fechar um acordo para o filme. Em 20 de julho de 2016, foi anunciado que a Legendary e a The Pokémon Company International assinaram um acordo para fazer o primeiro filme de ação ao vivo na franquia, que seria baseado no videogame Detective Pikachu. Inicialmente, a Universal Pictures lidaria com a distribuição fora do oriente, enquanto a Toho lidaria com a distribuição Oriental. Em 16 de agosto de 2016, Nicole Perlman e Alex Hirsch estavam em negociações com a Legendary para escrever o roteiro. Em 30 de novembro de 2016, a Legendary contratou Rob Letterman para dirigir o filme. O estúdio acelerou para que a produção começasse em 2017. Em janeiro de 2018, foi anunciado que Mary Parent, Cale Boyter, Hidenaga Katakami e Don McGowan produziriam o filme, juntamente com Joe Caracciolo Jr. e Ali Mendes, sendo Joe Caracciolo Jr. e Tsunekazu Ishihara (da The Pokémon Company) como produtores executivos. O criador de Pokémon, Satoshi Tajiri, também é creditado como produtor executivo.

Quando comecei a me envolver na produção, me apaixonei pela história”.] A ideia de um filme de Pokémon originou-se de um conceito inicial para a série de anime dos anos 1990, mas foi descartada quando o desenvolvedor do jogo original, Game Freak, que não estava satisfeito com o conceito, antes que a ideia fosse revivida para o spin-off do jogo Detective Pikachu de 2016.

Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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