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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje falo de franquias de jogos que faliram para sempre

FRANQUIAS DE GAMES QUE FALIRAM PRA SEMPRE

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Mega Man Legends 3, conhecido como Rockman DASH 3 (ロックマンDASH 3, Rokkuman Dasshu Surī?) no Japão, seria lançado como a sequência do jogo Mega Man Legends 2 tratando-se do quarto jogo da série Mega Man Legends. O jogo foi anunciado para Nintendo 3DS em 29 de Setembro de 2010, durante a Nintendo press conference para a plataforma 3DS, próximo de formar dez anos após o lançamento de Mega Man Legends 2.[5] Em Setembro de 2007, Keiji Inafune comentou que ele estava sendo questionado por vários fãs se Mega Man Legends 3 seria produzido; embora Inafune expressasse um desejo de desenvolver o jogo ele afirmou que não poderia fazê-lo naquele momento.[6] Informações detalhadas sobre o jogo foram anuniadas no New York Comic Con em Outubro de 2010.[5] No dia 18 de Julho de 2011, a Capcom oficialmente anunciou o cancelamento do jogo.
Apesar de Inafune ter deixado a Capcom em Novembro de 2010, o time de desenvolvimento continuou a produzir Mega Man Legends 3 afirmando que o jogo continuaria a ser produzido.[8] A Capcom pretendia lançar a versão prototipo Mega Man Legends 3: Prototype Version em 2011 para o 3DS eShop, nesta versão, o jogo teria 10 missões, e um novo personagem jogável, o motoqueiro aéreo Barrett.[9] A versão Prototype Version estava sendo desenvolvida para servir como um prólogo para o jogo principal.[10] Para desenvolver o jogo a Capcom iniciou também o recrutamento de fãs de Mega Man Legends que pudessem ajudar a propor histórias, nomes de personagens e a desenvolver vilões para o jogo.[11] No site Devroom (Development Room), os jogadores poderiam contribuir enviando suas sugestões. O objetivo do projeto era reunir o maior número de pessoas para o desenvolvimento do mesmo.
Em 18 Julho de 2011, foi anunciado que a produção de Mega Man Legends 3 estava sendo cancelada, e que nem o jogo completo e nem a versão protótipo Mega Man Legends 3: Prototype Version seriam concluídas, e que não existiam planos de iniciar novamente o desenvolvimento.
Inconformados com o cancelamento do jogo os fãs de Mega Man Legends criaram um grupo no Facebook que se intitula “100,000 Strong for Bringing Back Mega Man Legends 3” este, pretende reunir pelo menos 100 000 pessoas de várias partes do mundo interessadas no desenvolvimento do jogo com o objetivo de convecer a Capcom a retorná-lo.[14] Entre as várias estratégias utilizadas pelo grupo estão a mobilização de jogadores pela internet através de sites e fóruns especializados em jogos, criação de petições online, como também na divulgação em jornais impressos. O grupo rapidamente teve apoio de várias pessoas e chegou em apenas uma semana a superar o número de 27 000.
Keiji Inafune, criador de Mega Man e o responsável pelo desenvolvimento do jogo mostrou rapidamente apoio em relação a campanha mobilizada no Facebook, e disse que gostaria que os fãs consigam alcançar seus objetivos, mesmo não estando ligado à Capcom.[17] No seu blog pessoal, Inafune pediu desculpas oficiais pelo cancelamento do jogo e disse estar realmente triste por não poder dar continuidade no seu desenvolvimento,[18][19] Inafune, chegou a afirmar em entrevista à revista nipônica Famitsu que pretendia continuar o jogo em parceria com a Capcom, mesmo antes de abandonar o cargo, no entanto seu pedido foi recusado pela empresa.[20]

No artigo intitulado “Abandonados, cancelados e ignorados… Mas jamais esquecidos”, Carlos Ferreira considerou o cancelamento de Mega Man Legends 3 como um dos mais comentados na geração dos consoles

F-Zero é um jogo de corrida futurista de SNES desenvolvido pela Nintendo e publicado pela mesma em 1990 no Japão e em 1991 nos Estados Unidos[1]. É o primeiro título da série de videojogos e foi relançado no Virtual Console para Wii[2], Wii U[3] e 3DS[4].

O jogo se passa em 2560, quando o constante contato com formas alienígenas deu origem a um rico mercado intergalático. O F-Zero foi uma competição criada pelos magnatas da época que queriam criar um evento equiparável à Fórmula 1, mas em escala intergalática
Em F-Zero, o objetivo do jogador é competir em um Grand prix, chegando dentro das primeiras posições a fim de não ser desqualificado. Em cada volta percorrida, as posições qualificatórias diminuem em número e, para cada pista completada sem ser desqualificado, o corredor ganha pontos de acordo com a posição em que terminou. O jogador ainda recebe veículos reservas quando amontoa 10, 20 ou 30 mil pontos. Ganha o competidor que possuir mais pontos no final do torneio

Bomberman

Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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