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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um console de jogos

Espero que gostem!
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos conhecer a historia completa de toda a SAGA megaman zero, passando pelos 4 jogos principais
Espero que gostem!

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#rkplay #historiamegaman #robertokarlos

😂PLAYSLIST https://goo.gl/LrynGS

😇Fans games e Hack https://goo.gl/tw2XuZ

EPISODIOS EM ORDEM DA TIME LINE DA SÈRIE

Megaman Unlimited https://youtu.be/3hsy06ERCOo
Megaman Project Zero https://youtu.be/x9Ruv3yGrK8

SAGA MEGAMAN X https://goo.gl/6caHMV
Megaman X4 https://youtu.be/RpNBxSyVuWw
Megaman X5 https://youtu.be/nBViYAB9_F8
Megaman X7 https://youtu.be/y2ERYV6Lf0w
Mega man X8 https://youtu.be/TXk-5ntuaJA

Megaman Zero 1 https://youtu.be/NTl5jFXdS_I
Megaman Zero 2 https://youtu.be/gdgpd6_WH1c
Megaman Zero 3 https://youtu.be/_nnO2XlM5CU]
Megaman Zero 4 : https://youtu.be/f5VQTQWhcXw

MEGA MAN ZERO COMPLETO https://youtu.be/Urisv60qbVY

Megaman ZX https://youtu.be/Vc1YzInxzRo
MEgaman ZX ADVENT https://youtu.be/nW1DEuQtveI

MEGA MAN ZX COMPLETO https://youtu.be/Urisv60qbVY

Megaman Legends https://youtu.be/jkI8ULtiSrw

Megaman Battle Network Tranmission https://youtu.be/EGeXoOmyCBA
Mega man battle network WS

😜SPIN OFF megaman https://youtu.be/uT8GXK_f7w4

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Mega Man Zero, conhecido como Rockman Zero (ロックマンゼロ, Rokkuman Zero?) no Japão, é uma série de jogos eletrônicos, sendo a terceira série na cronologia do Mega Man principal e a quinta na série ao todo de Mega Man, criada por Keiji Inafune e dirigida pelo diretor da série Mega Man Legends Yoshinori Kawano.[1] Consistindo de quatro jogos desenvolvidos para o Game Boy Advance pela Inti Creates, a série foi iniciada com o lançamento de Mega Man Zero em 2002.

Zero é acordado aproximadamente 100 anos após a Série X pela cientista Ciel, e se vê em um mundo completamente diferente. Contando com uma tecnologia muito superior a de sua época, humanos vivem pacificamente em uma cidade-estado intitulada “Neo Arcadia”, a Elysium sonhada por X. Todavia, o custo de tal serena forma de vida é logo revelado por inúmeros reploids sendo executados em campos de concentração sob a injusta acusação de rebelião contra a sociedade humana. O motivo de tal radicalismo era a crise de energia enfrentada no momento, encontrando na eliminação dos reploids a solução. Zero logo se alia a um grupo de reploids fugitivos que luta por igualdade de direitos para humanos e reploids, liderados por Ciel, humana que compartilha dos mesmos ideais. Entretanto, Zero descobre que o líder de tal sociedade é ninguém menos que um clone de seu melhor amigo X, com quem lutara lado a lado contra os seguidores de Sigma nas Maverick Wars desde que ambos foram encontrados,o clone é conhecido como Copy X. Agora Zero terá de ajudar a Resistência a por fim a opressão e conseguir a tão almejada paz com a Neo Arcadia, ou derrotá-la completamente junto da cópia de antigo amigo, X.

A Série Zero, continua com a temática séria que se encontrava na Série X, completando definitivamente a perda da infantilidade ocorrida na Clássica. Trata de temas como corrupção governamental e luta pela igualdade, e possui um enredo excepcionalmente detalhado. Em termos de jogabilidade, apresentou novidade como a inserção de diversas novas armas e a possibilidade de passá-las de nível, a mudança para um estilo híbrido de RPG e aventura, a diversidade de objetivos das missões e de localizações para os chefes, a presença dos Cyber Elves (programas de computador que podem atuar sobre o mundo físico), e o aumento significativo na dificuldade, contudo, é uma das poucas séries que não teve opção de jogar com outros personagens em nenhum de outros jogos além da perda do sistema de armadura.

A criação de uma série de mangá foi autorizada por Hideto Kajima e criada na CoroCoro Comic, em 2003. Contudo, a série diverge bastante da série de jogos eletrônicos em termos de enredo e tom. Enquanto que os jogos são sempre sérios e obscuros, o mangá é leve e cômico. Zero e Ciel, em particular, experienciam grandes alterações na personalidade.

Ciel é muito mais dominante e insensível do que a sua versão nos jogos, enquanto que Zero experiência um tipo de múltipla personalidade: normalmente ele é fraco, frágil e covarde (o que é indicado pela falta de um capacete), mas quando em perigo o seu capacete aparece e ele se transforma no poderoso, corajoso e convencido “Rockman Zero”(sua verdadeira personalidade). Isto geralmente ocorre para que ele proteja Lito, um pequeno jovem que acompanha Zero na história do mangá. A série vem então sido lançada entre três tankōbons.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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