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Super Princess Peach (スーパープリンセスピーチ Sūpā Purinsesu Pīchi?) é uma jogo eletrônico co-desenvolvido pela Nintendo e Tose, e publicada pela Nintendo para o console Nintendo DS. Ele foi lançado no Japão em outubro de 2005, nos Estados Unidos em fevereiro de 2006, na Austrália em março de 2006, e na Europa em março de 2006.
Esse é o primeiro jogo onde a Princesa Peach é a protagonista. No jogo, o vilão Bowser resolve capturar Mario, Luigi e os Toads, em vez da Peach, e mantê-los presos na “Ilha das Vibrações”. No jogo, Peach deve passar por oito mundos antes de resgatar seus amigos das mãos de Bowser.
Super Princess Peach foi elogiado pela reversão de papéis na trama, mas criticado pela natureza apresentada pela Peach no jogo, a campanha de marketing e a jogabilidade simples. O jogo alcançou o sucesso e vendeu mais de um milhão de cópias em todo o mundo.
Trama
De acordo com o manual de instruções, e na introdução do próprio jogo, Vibe Island (um território próximo ao Reino dos Cogumelos) possui boatos espalhados sobre a existência de poderes mágicos ocultos. Nisso, Bowser constrói sua casa de verão em Vibe Island na esperança e aproveitar os rumores da existência de tais poderes. Seu esforço é recompensado quando um de seus subordinados encontram o Vibe Scepter (em tradução livre: Cetro Vibrante) um cetro mágico que possui poderes de alterar as emoções do personagem afetado pelo poder do cetro, fazendo a vítima ficar calma, triste, alegre ou bravo. Bowser envia um Goomba e um exército de Hammer Bros. ao castelo da Princesa Peach para capturar Mario, usando o poder do cetro para distrair todos os servos no castelo e assim facilitar a captura. Logo após a captura, a Princesa Peach, Toadsworth e outro Toad voltam ao castelos depois de uma caminhada e descobrem o ocorrido. Peach então resolve resgatar Mario, Luigi e Toad, mas Toadsworth tenta em vão convencê-la do contrário e dá a Peach uma sombrinha mágica falante chamada Perry.
No jogo, vários flashbacks sequenciais relatam a história passada de Perry. Ele se lembra de suas origens como um garoto que possuía poderes misteriosos e foi adotado por um homem idoso, chamado de “vovô” por Perry. A transformação em um guarda-chuva ocorreu quando ocorreu Perry foi sequestrado pelos comparsas de bruxo, porém conseguiu escapar secretamente e caiu no meio de uma estrada. Depois de algum tempo, um caixeiro viajante encontrou Perry no meio da estrada e vendeu-o posteriormente a Toadsworth.
No jogo, Peach e Perry percorrem oito mundos, resgatando 3 Toads em cada fase. Depois de todo o percurso percorrido, Peach e Perry resgatam Luigi das mãos do feiticeiro comparsa de Bowser, Kamek, e mais adiante enfrentam o próprio Bowser que com o uso dos poderes mágicos do cetro torna-se gigante, porém é derrotado e Mario é salvo.
Jogabilidade
Super Princess Peach é um jogo de plataforma similar aos tradicionais jogos do gênero.
Mundos
Existem oito mundos: Ladida Plains, Hoo’s Wood, Shriek Mansion, Fury Volcano, Wavy Beach, Gleam Glacier, Giddy Sky e Bowser’s Villa. Em cada mundo existem seis fases e uma batalha com seu chefe, sendo esse último exige que o jogador vença um minijogo para realmente enfrentar o chefe. Por exemplo, em Shriek Mansion, Peach desce flutuando lentamente com o guarda-chuva enquanto o jogador usa sua caneta para assustar os Boos. Se os Boos tocarem em Peach, o jogador deve recomeçar o minijogo até o seu término para enfrentar o chefe da fase. Depois de concluído o minijogo, não a necessidade de repeti-lo, mesmo que precise lutar de novo contra o chefe.
Barras de energia
No lado superior esquerdo da tela há duas barras: uma formada de corações enfileirada que representa o estado de vida da Peach (podendo no máximo ter disponível cinco corações), e outra é o medidor de emoção de cor amarelada e forma de espiral.
Corações de vida
Sempre que Peach cai num buraco ou é atingido por um inimigo ela perde meio coração, e quando todos os corações são perdidos numa fase, Peach tem que recomeçar a devida fase. Porém Peach não perde vidas, pois ela possui vidas infinitas e podendo assim o jogador e tentar terminar a fase o tanto quanto ele desejar.
Evolução dos Jogos de Corrida do Sonic – Do Drift ao CrossWorlds
Alguns são excelentes, outros… nem tanto. Mas uma coisa é certa: o maior velocista dos videogames tinha que ter sim seus próprios jogos de corrida. E ao longo dos anos, a SEGA lançou várias tentativas — algumas memoráveis, outras desastrosas.
Alguns são excelentes, outros… nem tanto. Mas uma coisa é certa: o maior velocista dos videogames tinha que ter sim seus próprios jogos de corrida. E ao longo dos anos, a SEGA lançou várias tentativas — algumas memoráveis, outras desastrosas.
Hoje, vou te levar por uma viagem completa por todos os jogos de corrida do Sonic, incluindo o Sonic Racing Crossworlds, que tive a chance de testar antecipadamente! Então já deixa um gostei, salva esse post e vem lembrar de cada um desses jogos comigo.
🏁 O Começo: Sonic Drift no Game Gear
A jornada começou no Game Gear com Sonic Drift. Um jogo simples, exclusivo de portátil, onde o Sonic pilotava um conversível vermelho. Foram dois jogos, com fases inspiradas nas clássicas do Mega Drive e power-ups que davam habilidades especiais como boost, bombas e saltos.
Apesar da simplicidade, foi o ponto de partida para o ouriço no mundo da velocidade sobre rodas.
🚶♂️ Sonic R – O Mais Sonic de Todos
Lançado no Sega Saturn, Sonic R é o jogo de corrida mais… Sonic possível. Nada de carros: os personagens corriam a pé, planavam, voavam ou usavam Eggmobiles. Apesar de ter só cinco pistas, todas tinham múltiplas rotas e segredos.
O controle era complicado, mas o conceito era tão original que até hoje é lembrado com carinho — inclusive ganhou um remake não oficial dentro do Roblox com multiplayer online e nova pista!
🛹 Sonic Riders – Futurismo, Pranchas e Corrida de Verdade
O Sonic Riders levou tudo para um universo alternativo futurista. Corridas em pranchas voadoras, rivalidade com os Babilônicos e classes de personagens (velocidade, voo e força) tornaram o jogo complexo e divertido. Teve sequências:
Sonic Riders: Zero Gravity — trouxe a antigravidade e controles mais difíceis.
Sonic Free Riders — exclusivo de Kinect, virou quase um jogo de dança. A ideia era boa, mas o controle por movimento matou a experiência.
🏎️ Sonic & SEGA All-Stars Racing – Crossovers e Diversão
Aqui, o Sonic dividia a pista com personagens como Alex Kidd, Ulala, Opa-Opa, Ryo Hazuki e muitos outros. Era uma espécie de Mario Kart com cara da SEGA. Fases inspiradas em franquias clássicas, trilha sonora remixada e jogabilidade equilibrada.
Depois veio o aclamado:
🔁 Sonic & All-Stars Racing Transformed
Com pistas que mudavam a cada volta, veículos que viravam aviões e barcos, esse jogo foi um salto técnico e criativo. Teve versões para várias plataformas, incluindo uma mobile que infelizmente foi retirada das lojas.
🚗 Team Sonic Racing – O Que Quase Acabou Com Tudo
Team Sonic Racing foi uma aposta arriscada. Ao invés de continuar com o estilo crossover, focaram só no universo Sonic. Introduziram a mecânica de times, onde você corre em trio e compartilha itens — uma ideia inspirada em Sonic Heroes, mas mal executada.
Mesmo com trilha sonora fantástica, pistas recicladas e algumas boas ideias, o jogo não agradou o público. A melhor versão dele? A exclusiva do Apple Arcade, que melhorou tudo com pistas novas, balanceamento e personagens adicionais como o Sonic Clássico.
🆕 Sonic Racing Crossworlds – O Futuro Está Aqui!
E finalmente chegamos ao Sonic Racing Crossworlds, o próximo grande jogo de corrida do Sonic, feito pela própria Sonic Team.
Esse jogo promete revolucionar:
Portais no meio da corrida que te transportam para novas pistas em cada volta
Jogabilidade mais frenética e veloz
Estilo crossover de volta com personagens como Steve do Minecraft, Hatsune Miku, Bob Esponja, Avatar, Yakuza e até Tartarugas Ninja!
Tive a chance de jogar antecipadamente e te digo: está incrível! Se quiser saber mais, confira o vídeo completo no canal — o link está aqui na descrição ou no card.
🚦 ou seja…
O Sonic pode ter começado correndo a pé, mas sua jornada pelas pistas dos games foi cheia de altos e baixos. Mesmo assim, é impossível não se empolgar com o retorno triunfal em Crossworlds.
Com tantos estilos, mecânicas e ideias diferentes, os jogos de corrida do Sonic são um verdadeiro reflexo da ousadia (e da loucura) da SEGA.
E aí, qual é o seu favorito? Comenta aí e compartilha com quem é fã do ouriço azul!
O Grande PROBLEMA do Sonic Racing Crossworlds que Ninguém Fala
Sonic Racing Crossworlds é aquele jogo que muitos fãs do ouriço azul esperavam que fosse a redenção dos jogos de corrida da franquia — algo que pudesse até rivalizar com Mario Kart 8 Deluxe ou o recém-anunciado Mario Kart Road. Mas será que ele realmente entrega isso?
Sonic Racing Crossworlds é aquele jogo que muitos fãs do ouriço azul esperavam que fosse a redenção dos jogos de corrida da franquia — algo que pudesse até rivalizar com Mario Kart 8 Deluxe ou o recém-anunciado Mario Kart Road. Mas será que ele realmente entrega isso?
Depois da recepção morna de Team Sonic Racing, as expectativas estavam altas. E não dá pra dizer que o jogo não está tentando. Mas tem muita coisa aqui que deixou os fãs, incluindo eu, com um pé atrás.
Preço cheio que assusta
Vamos começar com o preço: R$350 na Steam e R$400 no PlayStation. Isso por um jogo que nem mesmo conta com modo história, e que ainda não entregou gameplay suficiente para justificar essa cobrança. Nem todo fã vai achar isso justo — especialmente os brasileiros, que estão cada vez mais cautelosos com os preços dos games.
Cadê o charme do Sonic Riders?
Um dos maiores destaques no anúncio foi o retorno da Stream Gear, aquela prancha voadora do Sonic Riders. Muita gente (inclusive eu) ficou empolgada com essa referência. Mas ao testar, percebi que o item não tem nada da jogabilidade clássica do Riders.
Sem mecânicas de “ar”, níveis com anéis, boosts, ou técnicas diferenciadas de manobra — a prancha virou só uma skin de carro com curva um pouco diferente. Nada que se aproxime da experiência original.
Jogabilidade técnica demais?
Outro problema é que Sonic Racing Crossworlds parece estar apostando numa jogabilidade mais “técnica”. As curvas são travadas, os drifts não fluem como nos jogos anteriores, e até quem jogou muito All-Stars Racing vai sentir a diferença.
Nos meus testes com o beta, foi difícil se acostumar com os controles. Até mesmo quem curte jogos de corrida pode acabar frustrado, especialmente se espera algo mais casual como Mario Kart. E olha que nem testei a Stream Gear direito ainda…
Sem modo história e com foco em DLCs
Sim, infelizmente, não há modo história. O single player será apenas um modo copa padrão, como em clones genéricos de kart. O que desanima, especialmente porque até Team Sonic Racing trouxe uma campanha razoável, com cutscenes e progressão.
Além disso, o jogo já começa com passe de temporada e conteúdo DLC, incluindo personagens de fora do universo Sonic, como:
Joker (Persona 5)
Ichiban (Like a Dragon)
Hatsune Miku
Colaborações com Minecraft, Bob Esponja, Avatar e até Tartarugas Ninja
Legal? Pode ser. Mas isso também pode indicar um caminho perigoso na monetização.
Whisps de novo?
Os itens do jogo ainda usam os Whisps de Sonic Colors como power-ups, o que cansa. Existem tantas opções melhores e mais “Sonic” que poderiam estar no lugar, como:
Tênis do Sonic como boost
Monitores clássicos de escudo e anéis
Bombas do Dr. Eggman
Ao menos agora só metade dos itens são Whisps — diferente do Team Sonic Racing, onde eram todos.
Tem salvação?
Apesar dos pesares, há pontos positivos:
Crossplay entre plataformas — finalmente!
Disponível em todas as plataformas, até no primeiro Nintendo Switch
A Sega parece aberta a feedbacks, como foi com os testes beta
O jogo também pode baixar de preço rápido, como aconteceu com o próprio Team Sonic Racing, que hoje é encontrado por menos de R$100 em mídia física no Switch.
Sonic Racing Crossworlds é ambicioso, mas ainda está longe de ser o que a fanbase esperava. O jogo tenta agradar todo mundo, mas pode acabar afastando até os fãs mais antigos com suas escolhas de gameplay e monetização.
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