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Super Mario (スーパーマリオ Sūpā Mario?) é uma série de jogos eletrônicos de plataforma, criada pela Nintendo, baseada e estrelada pelo encanador fictício Mario. Alternativamente chamada de série Super Mario Bros. (スーパーマリオブラザーズ Sūpā Mario Burazāzu?) ou simplesmente série Mario (マリオ?), é a série central da ampla franquia Mario. Pelo menos um Super Mario foi lançado para todos as principais plataformas da Nintendo. Existem vinte e um jogos semelhantes na série e um jogo de série cruzada, Super Mario World 2: Yoshi’s Island, que pode ou não ser incluído como parte da série (veja os jogos Super Mario World).
Os jogos da série Super Mario são normalmente ambientados no mundo fictício Mushroom Kingdom, com Mario sendo o personagem jogável. Muitas vezes ele é acompanhado por seu irmão, Luigi, e ocasionalmente por outros membros do elenco de Mario. Como um jogo de plataforma, o jogador pode correr e saltar através de plataformas e sobre inimigos em fases temáticas. Os jogos possuem enredos simples, normalmente com Mario resgatando a Princesa Peach, sequestrada do antagonista principal, Bowser. O primeiro jogo da série, Super Mario Bros., lançado para o Nintendo Entertainment System (NES) em 1985, estabeleceu os principais conceitos e elementos de jogabilidade da franquia. Isso inclui uma infinidade de power-ups e itens que dão a Mario poderes especiais, como lançar bolas de fogo e mudar de tamanho.
A série Super Mario faz parte da grande franquia Mario, que inclui outros gêneros de jogos eletrônicos e mídias, como cinema, televisão, mídia impressa e mercadorias. Mais de 380 milhões de cópias de títulos Super Mario foram vendidas em todo o mundo, tornando-o a quarta série de jogos eletrônicos mais vendida, atrás da franquia maior de Mario, a série de quebra-cabeças Tetris e a série de jogos de tiro em primeira pessoa Call of Duty.
O Grande PROBLEMA do Sonic Racing Crossworlds que Ninguém Fala
Sonic Racing Crossworlds é aquele jogo que muitos fãs do ouriço azul esperavam que fosse a redenção dos jogos de corrida da franquia — algo que pudesse até rivalizar com Mario Kart 8 Deluxe ou o recém-anunciado Mario Kart Road. Mas será que ele realmente entrega isso?
Sonic Racing Crossworlds é aquele jogo que muitos fãs do ouriço azul esperavam que fosse a redenção dos jogos de corrida da franquia — algo que pudesse até rivalizar com Mario Kart 8 Deluxe ou o recém-anunciado Mario Kart Road. Mas será que ele realmente entrega isso?
Depois da recepção morna de Team Sonic Racing, as expectativas estavam altas. E não dá pra dizer que o jogo não está tentando. Mas tem muita coisa aqui que deixou os fãs, incluindo eu, com um pé atrás.
Preço cheio que assusta
Vamos começar com o preço: R$350 na Steam e R$400 no PlayStation. Isso por um jogo que nem mesmo conta com modo história, e que ainda não entregou gameplay suficiente para justificar essa cobrança. Nem todo fã vai achar isso justo — especialmente os brasileiros, que estão cada vez mais cautelosos com os preços dos games.
Cadê o charme do Sonic Riders?
Um dos maiores destaques no anúncio foi o retorno da Stream Gear, aquela prancha voadora do Sonic Riders. Muita gente (inclusive eu) ficou empolgada com essa referência. Mas ao testar, percebi que o item não tem nada da jogabilidade clássica do Riders.
Sem mecânicas de “ar”, níveis com anéis, boosts, ou técnicas diferenciadas de manobra — a prancha virou só uma skin de carro com curva um pouco diferente. Nada que se aproxime da experiência original.
Jogabilidade técnica demais?
Outro problema é que Sonic Racing Crossworlds parece estar apostando numa jogabilidade mais “técnica”. As curvas são travadas, os drifts não fluem como nos jogos anteriores, e até quem jogou muito All-Stars Racing vai sentir a diferença.
Nos meus testes com o beta, foi difícil se acostumar com os controles. Até mesmo quem curte jogos de corrida pode acabar frustrado, especialmente se espera algo mais casual como Mario Kart. E olha que nem testei a Stream Gear direito ainda…
Sem modo história e com foco em DLCs
Sim, infelizmente, não há modo história. O single player será apenas um modo copa padrão, como em clones genéricos de kart. O que desanima, especialmente porque até Team Sonic Racing trouxe uma campanha razoável, com cutscenes e progressão.
Além disso, o jogo já começa com passe de temporada e conteúdo DLC, incluindo personagens de fora do universo Sonic, como:
Joker (Persona 5)
Ichiban (Like a Dragon)
Hatsune Miku
Colaborações com Minecraft, Bob Esponja, Avatar e até Tartarugas Ninja
Legal? Pode ser. Mas isso também pode indicar um caminho perigoso na monetização.
Whisps de novo?
Os itens do jogo ainda usam os Whisps de Sonic Colors como power-ups, o que cansa. Existem tantas opções melhores e mais “Sonic” que poderiam estar no lugar, como:
Tênis do Sonic como boost
Monitores clássicos de escudo e anéis
Bombas do Dr. Eggman
Ao menos agora só metade dos itens são Whisps — diferente do Team Sonic Racing, onde eram todos.
Tem salvação?
Apesar dos pesares, há pontos positivos:
Crossplay entre plataformas — finalmente!
Disponível em todas as plataformas, até no primeiro Nintendo Switch
A Sega parece aberta a feedbacks, como foi com os testes beta
O jogo também pode baixar de preço rápido, como aconteceu com o próprio Team Sonic Racing, que hoje é encontrado por menos de R$100 em mídia física no Switch.
Sonic Racing Crossworlds é ambicioso, mas ainda está longe de ser o que a fanbase esperava. O jogo tenta agradar todo mundo, mas pode acabar afastando até os fãs mais antigos com suas escolhas de gameplay e monetização.
Desenvolvido pela Sloclap, o mesmo estúdio por trás de Sifu e Absolver, Rematch propõe uma experiência totalmente diferente dos simuladores tradicionais como FIFA e eFootball. Em vez de simulação, estatísticas e regras complexas, aqui o foco está na ação rápida, nos dribles precisos e na habilidade pura dos jogadores
Uma nova forma de jogar futebol
Em Rematch, você controla apenas um jogador por partida, e o objetivo é simples: dominar a arena e vencer com sua equipe em partidas 3v3, 4v4 ou 5v5. Esqueça faltas, impedimentos, escanteios ou qualquer outra interrupção. O ritmo é frenético, a bola não para, e as jogadas acontecem o tempo todo.
Com uma pegada arcade moderna, o game combina futebol de rua, combates fluidos e elementos de gameplay que lembram Rocket League — mas tudo com os pés no chão (literalmente). A câmera em terceira pessoa e o controle total sobre passes, chutes e dribles fazem com que cada jogada dependa exclusivamente da sua habilidade.
Plataformas
Rematch já está disponível para:
PC (Steam)
PlayStation 5
Xbox Series X|S
E o melhor: o jogo faz parte do Xbox Game Pass, então quem for assinante pode baixar e jogar sem custos adicionais.
articipações especiais
Como se já não fosse interessante o suficiente, Rematch ainda traz colaborações com estrelas do futebol real. Ícones como Ronaldinho Gaúcho, Marc-André ter Stegen e Kobbie Mainoo estão presentes no jogo como personagens jogáveis e parte do conteúdo promocional.
Sucesso instantâneo
Em menos de uma semana, Rematch já superou a marca de 1 milhão de jogadores únicos, com picos de mais de 90 mil jogadores simultâneos no Steam. É um dos maiores lançamentos de jogo de futebol arcade dos últimos anos, sendo elogiado pela crítica e pelos jogadores pela sua proposta acessível, divertida e competitiva.
ale a pena jogar?
Se você está cansado dos simuladores realistas e quer um jogo de futebol mais direto, divertido e baseado em habilidade real, Rematch é a pedida perfeita. Ideal para jogar com amigos, subir no ranqueado ou simplesmente se divertir fazendo jogadas malucas.
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