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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar mega man x8 do playstation 2 que tem o final de toda a saga da historia de megaman x

Espero que gostem!

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EPISODIOS EM ORDEM DA TIME LINE DA SÈRIE

Megaman Unlimited https://youtu.be/3hsy06ERCOo

Megaman X4 https://youtu.be/RpNBxSyVuWw
Megaman X7 https://youtu.be/y2ERYV6Lf0w
Mega man X8 https://youtu.be/TXk-5ntuaJA

Megaman Zero 1 https://youtu.be/NTl5jFXdS_I
Megaman Zero 2 https://youtu.be/gdgpd6_WH1c
Megaman Zero 3 https://youtu.be/_nnO2XlM5CU%5D
Megaman Zero 4 : https://youtu.be/f5VQTQWhcXw

MEGA MAN ZERO COMPLETO https://youtu.be/Urisv60qbVY

Megaman ZX https://youtu.be/Vc1YzInxzRo
MEgaman ZX ADVENT https://youtu.be/nW1DEuQtveI

MEGA MAN ZX COMPLETO https://youtu.be/Urisv60qbVY

Megaman Legends https://youtu.be/jkI8ULtiSrw

Megaman Battle Network Tranmission https://youtu.be/EGeXoOmyCBA

SPIN OFF megaman https://youtu.be/uT8GXK_f7w4

Algum tempo depois dos eventos de Mega Man X7, X, Axl e Zero são convocados a uma missão próxima à Torre Jakob para investigar um único Reploid estilo-caranguejo. Eles o enfrentam e o derrotam, mas são interrompidos por uma salva de mísseis vinda de Vile, que foi aparentemente foi revivido desde sua derrota no Mega Man X3. Vile seqüestrou o líder do Projeto Jakob, Lumine, por razões desconhecidas e se tornou uma missão para os Maverick Hunters, resgatá-lo.

Porém, o que os Hunters não sabiam era que Sigma estava metido na história, de novo, mas, desta vez, com seu mais ambicioso e maligno plano. Em Mega Man X7, foi revelado que Axl é o primeiro do seu tipo, um protótipo da nova geração de Reploids que possui a habilidade de copiar o DNA de outros via um copy chip. Em adição, eles têm sequências de dados construídas milimetricamente para preveni-los de se tornarem Mavericks. No X8, essa nova geração vem saindo fora da linha de montagem para trabalhar no projeto Jakob, sendo que podem copiar corpos mais fortes para resistir a grandes pressões, presumivelmente a custo mais baixo que construindo o robô por si mesmo.

O plano de Sigma é simples. Contido em todo copy chip desses robôs está o DNA dele próprio, isto é, a nova geração “à prova de Mavericks” de Reploids estão, de fato, aptos a se tornarem Mavericks por vontade própria. Ele busca chamuscar a Terra para remover a “velha geração” e repopulá-la com sua “ninhada”, um método de dominação mundial muito mais eficiente que nas tentativas anteriores. Com quem ele não contava era Lumine. Quando Sigma foi inevitavelmente derrotado no seu palácio, Lumine entra para assumir toda a operação e exterminar os Maverick Hunters (assume-se que ela tentaria de qualquer maneira). Depois de um esforço volumoso, Lumine é derrotado. Quando Axl chega perto do corpo dela, é atingido na testa por misteriosos tentáculos vindos do peito de Lumine.

No final específico de Axl, o cristal pode ser visto com um mini-fragmento roxo brilhando. Quando recebe sua armadura branca, ele usa mais que uma simples semelhança à Lumine, curiosamente o cabelo de Axl fica roxo, os olhos de Axl ficam marrons, sua pele cinza e sua cicatriz em forma de X some em seu rosto, abrindo questões sobre uma potencial seqüela, esta armadura pode ficar flutuando ilimitadamente enquanto atira, pode copiar inimigos por tempo ilimitado e o dash de Axl fica ainda mais longo que o normal e isso faz que o DNA de Lumine instalado em Axl o transforme num Reploid de nova geração completo ao invés de um simples protótipo de Reploids de nova geração e isso explicaria que Lumine é uma Reploid de nova geração.

Maverick Hunters

Mega Man X
X conservou neste jogo sua aceitação com relação a luta, compreendendo que deve lutar quando realmente preciso. Em termos de jogabilidade, X ganhou um novo nível de energia para seu X-Buster, podendo agora atirar uma rajada de energia capaz de quebrar barreiras de inimigos.

Zero
Zero apresenta sinais de trauma com relação à forma com que Sigma tenta utilizar seu DNA durante os eventos de X5, sentimento que alimenta sua vontade de destruir Sigma definitivamente. Zero ganha novas armas em Megaman X8: leques(B-Fan ou Bashiyou Fan), soco-inglês(K-Knuckle ou Kaiser Knuckle), a espada de Sigma(Σ Blade), um martelo(T-Breaker ou Titan Breaker)uma lança(D-Glaive ou Douruga Glaive).

Axl
Axl consegue se tornar um Marverick Hunter e conquista finalmente a confiança de X. Suas habilidades foram drasticamente modificadas: ele agora pode guardar DNA para usar depois, pode mirar enquanto atira, suas novas armas possuem arsenal infinito

Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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Games

Novo remake do Sonic 2 de master system

Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.

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Uma Corrida Contra o Tempo

O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.

O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.

O Lado Sinistro do Jogo

Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.

O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits

E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:

1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor

Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.

As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.

2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito

Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.

Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.

A Força da Nostalgia e da Comunidade

Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.

Conclusão

Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.

E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.

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