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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar mega man x7, com sua historia complexa dentro de um jogo 3d, com o surgimento de Axel e sua guerra contra os marvericks hunters e red alert

Espero que gostem!

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EPISODIOS EM ORDEM DA TIME LINE DA SÈRIE

Megaman Unlimited https://youtu.be/3hsy06ERCOo
Megaman Project Zero https://youtu.be/x9Ruv3yGrK8

SAGA MEGAMAN X https://goo.gl/6caHMV
Megaman X4 https://youtu.be/RpNBxSyVuWw
Megaman X5 https://youtu.be/nBViYAB9_F8
Megaman X7 https://youtu.be/y2ERYV6Lf0w
Mega man X8 https://youtu.be/TXk-5ntuaJA

Megaman Zero 1 https://youtu.be/NTl5jFXdS_I
Megaman Zero 2 https://youtu.be/gdgpd6_WH1c
Megaman Zero 3 https://youtu.be/_nnO2XlM5CU]
Megaman Zero 4 : https://youtu.be/f5VQTQWhcXw

MEGA MAN ZERO COMPLETO https://youtu.be/Urisv60qbVY

Megaman ZX https://youtu.be/Vc1YzInxzRo
MEgaman ZX ADVENT https://youtu.be/nW1DEuQtveI

MEGA MAN ZX COMPLETO https://youtu.be/Urisv60qbVY

Megaman Legends https://youtu.be/jkI8ULtiSrw

Megaman Battle Network Tranmission https://youtu.be/EGeXoOmyCBA
Mega man battle network WS
https://youtu.be/j4zCiWsJb3g

😜SPIN OFF megaman https://youtu.be/uT8GXK_f7w4

Uma das séries acometidas por esta prática foi Mega Man X. A franquia de ação idealizada por Keiji Inafune teria somente cinco episódios, mas a Capcom contrariou o desejo do designer e produziu outros títulos de qualidade variáveis. Mega Man X7, lançado para PS2 em 2003, foi a primeira (e única) aventura de jogabilidade 3D de X. Por conta de sua fraca execução, o título é considerado um dos piores episódios da franquia.

O planeta Terra ficou devastado após os últimos confrontos entre Mega Man X e Sigma. Os Reploids, ciborgues com características humanas, trabalham muito para restaurar a superfície e torná-la habitável novamente para os seres humanos. Contudo, a quantidade de crimes executados por Mavericks não para de crescer, dando muito trabalho à organização policial Maverick Hunters, liderada por X e Zero. É nessa situação que X decide abandonar a linha de frente do grupo, passando a executar funções de suporte a fim de encontrar soluções que não envolvam violência.

A decisão de X faz com que a taxa de crimes suba ainda mais, sobrecarregando os Maverick Hunters. Por conta disso, surge um grupo de vigilantes chamado Red Alert, que cuida dos conflitos de maneira independente. Axl, um dos principais membros da organização, percebe que algo de errado está acontecendo e decide abandoná-la. Isso enfurece Red, o líder dos justiceiros, que decide trazer Axl de volta à força. Com a ajuda de Zero, o reploid consegue escapar e é tomado sob custódia dos Maverick Hunters. Ao chegar ao quartel general do grupo, Red lança um desafio: vários Maverick perigosos foram soltos pelo mundo e o grupo que conseguir derrotar mais criminosos fica com Axl como prêmio. Diante disso, Axl e Zero se unem para derrotar os Mavericks.

A trama do título já mostra sinais estranhos, já que o foco é o novato Axl. Mas como é um jogo do Mega Man X, o robô azul é o protagonista, certo? Infelizmente não. O primeiro deslize de Mega Man X7 é o fato que o icônico X é um personagem desbloqueável, sendo que a maior parte da aventura é dividida entre Axl e Zero.

Misturando 2D e 3D
Mega Man X7 inovou em vários pontos. O primeiro deles foi ao colocar o novato Axl como protagonista – o que deixou inúmeros fãs furiosos. O jovem reploid ataca com uma pistola que mira automaticamente no inimigo mais próximo. Além disso, o ciborgue conta com um poder especial: ele pode se transformar em alguns inimigos, podendo usar suas habilidades. Na teoria ele parece um personagem com jogabilidade bem única, mas na prática ele é só um X levemente modificado. A semelhança fica mais aparente ainda quando o robô azul é desbloqueado. #rkplay #robertokarlos #historiamegaman

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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