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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje falo sobre o novo sorteio, que farei de um Nintendo Switch ou Nintendo WII U

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O Nintendo Switch (ニンテンドースイッチ, Nintendō Suitchi?), chamado durante seu desenvolvimento de NX, é um console de videogame produzido pela empresa japonesa Nintendo, tendo sido revelado em 20 de outubro de 2016. Foi lançado oficialmente no dia 3 de março de 2017, e o preço de lançamento é de US$299,99[2]. Na ocasião do lançamento, a Sony e a Microsoft, principais concorrentes da Nintendo, usaram o Twitter para comemorar o novo console[3].

O Switch se trata de um console híbrido semelhante a um tablet, o qual pode ser acoplado a um dock e, assim, ser transformado em um console de mesa. O console também conta com dois controles sem fio acopláveis de cada lado, chamados pela Nintendo de Joy-Con, que podem ser usados individualmente ou ser acoplados à unidade principal (no modo portátil) ou a uma base semelhante a um gamepad (no modo caseiro)[4].

Apesar do console ser um híbrido e aparentar ter a forma de um portátil, a Nintendo reforçou várias vezes que o Nintendo Switch é primeiramente um console de mesa e que este não irá suceder o Nintendo 3DS. Além disso, aos poucos o Switch substituiu totalmente o seu antecessor, o Wii U, inclusive tendo jogos que foram originalmente lançados e planejados para o mesmo, tais como Mario Kart 8 e The Legend of Zelda: Breath of the Wild.

Mesmo com alguns problemas nos lotes iniciais de lançamento como problemas de sincronização do Joy-Con esquerdo e poucos títulos disponíveis no primeiro dia, o Nintendo Switch conseguiu vender mais de 1,5 milhões apenas na primeira semana, tendo um inicio comercial muito melhor que o do Wii U e até mesmo do Nintendo 3DS

História
O Nintendo Switch, anteriormente conhecido pelo codinome Nintendo NX, foi citado pela primeira vez em uma conferência com a provedora japonesa de jogos para smartphones DeNA em 17 de março de 2015.[5] Durante a coletiva[6] da aliança empresarial envolvendo as duas companhias, o falecido presidente e CEO da Nintendo Satoru Iwata anunciou que “uma plataforma dedicada a jogos com um novo conceito está sendo criada sob o codinome de desenvolvimento ‘NX’ “. A nova plataforma está integrada com o futuro serviço de fidelidade fornecido pela Nintendo em parceria com a DeNA, juntamente com outras plataformas de jogos, incluindo o Nintendo 3DS, Wii U, dispositivos móveis e PCs. Iwata, ainda na conferência, afirmou esperar “trazer mais novidades para a nova plataforma ‘NX’ até 2016”.

Em abril de 2016 em um encontro com investidores, a Nintendo anunciou que o NX não estaria na E3 2016 e que o novo Zelda, anteriormente exclusivo para o Wii U, também seria lançado para o console. O atual presidente da Nintendo diz que prefere lançar o console em Março de 2017 para que assim haja mais tempo para as produtoras terminarem seus jogos e não cometer os mesmos erros cometidos no Wii U.

O Switch foi divulgado por meio de um trailer em 20 de outubro de 2016, confirmando os rumores de que seria um console híbrido e demonstrando a funcionalidade do dock e dos Joy-Con, sendo essa a acoplagem dos controles no console e do console no dock.[7]

No dia 13 de Janeiro de 2017[8], a Nintendo transmitiu ao vivo, mundialmente, a apresentação oficial do Nintendo Switch, onde foram apresentadas novas funcionalidades e um aprofundamento no que tinha sido mostrado no trailer, incluindo os jogos que serão lançados, e mais informações sobre data de lançamento, preço e apoio de third parties.

Em Janeiro de 2017, Tatsumi Kimishima, o atual presidente da Nintendo, afirmou que o Switch e o 3DS poderiam coexistir, e que se for necessário, um sucessor para o 3DS seria criado. Seu lançamento aconteceu dia 03 de março de 2017 com 2 milhões de unidades disponíveis mundialmente, com a empresa justificando que é uma quantidade ideal devido ao seu lançamento ocorrer fora do período de férias. Apesar disso, devido à alta procura registrada, a empresa tem tido dificuldades em manter a disponibilidade do console nas lojas.[9] Até o fim de março de 2017, a Nintendo vendeu 2,7 milhões de consoles, superando suas próprias expectativas e prometendo aumentar as unidades do Nintendo Switch mundialmente.

O console é o sistema de jogo que vendeu mais rápido na história da Nintendo e Estados Unidos, e nos Estados Unidos foi o sistema de jogo mais vendido no período (Janeiro).[10][11][12]Foram vendidas 1,5 milhões de consoles na primeira semana, 10 milhões nos primeiros 9 meses, e 14,86 milhões até 31 de dezembro de 2017 a nível global, ultrapassando as vendas totais do Wii U em menos de um ano.

Games

Os Personagens Mais Inúteis dos Jogos do Sonic

Calma que eu vou te explicar

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Dentro do universo do Sonic, existem personagens com poderes incríveis e histórias marcantes. Outros, infelizmente, nem tanto. E tem aqueles que até tinham potencial, mas acabaram se tornando verdadeiros pesos mortos nas tramas principais dos jogos.

Hoje, vamos falar dos personagens mais inúteis da franquia Sonic — aqueles que, em vez de ajudarem, atrapalham a narrativa ou simplesmente estão lá para preencher espaço. Mas ó, deixa seu like, salva esse post, e volta aqui no futuro para me dizer se algum deles teve redenção em jogos mais recentes. Vamos nessa!


Big the Cat

Desculpa, mas não tem como defender. O Big foi criado com o nobre propósito de… introduzir uma mecânica de pesca em Sonic Adventure. O resultado? Um dos trechos mais odiados do jogo. A missão de pescar o sapo Frog (que engoliu uma Esmeralda do Caos e parte da criatura Chaos) é completamente desconectada do clima de urgência do resto da história.

Apesar de algumas aparições engraçadas em Sonic Adventure 2, Heroes e até como mecânica útil em Sonic Frontiers, ele continua sendo o meme ambulante da franquia.


🧠 Silver the Hedgehog

Personagem com poder psíquico, potencial imenso… e completamente desperdiçado. Em Sonic 2006, ele cai na manipulação do Mephiles e vira obstáculo para o próprio Sonic, atrapalhando diretamente a missão de salvar a princesa Elise.

Ele é mais forte que o Sonic? Sim. Mas só serve para atrasar o enredo. E em Sonic Generations, um jogo sobre viagem no tempo (tema perfeito pra ele!), Silver aparece apenas como um chefe rival. Triste.


🐰 Cream the Rabbit

A Cream é poderosa nos jogos 2D como Sonic Advance, com habilidades de voo e ataque à distância com o seu chao Cheese. Mas quando olhamos para o enredo, tudo se perde.

Ela é sequestrada em Advance 2, quase figurante em Heroes, e pouco memorável em Battle. A única exceção é sua parceria com a Blaze em Sonic Rush, que gerou até memes pela internet.


🧁 Vanilla the Rabbit

Mãe da Cream, aparece como motivação secreta em Sonic Advance 2… depois que você zera o jogo com todas as Esmeraldas. Nunca mais teve importância real em nenhum jogo. Uma personagem que literalmente foi criada só para ser sequestrada. Sumiu do mapa.


🕵️ Espio e o Time Chaotix

O Espio, o Vector e o Charmy são carismáticos, mas… sua relevância na história principal de Sonic Heroes é quase nula. Suas missões são bizarras, seu enredo é paralelo e, mesmo no final, se descobrirmos ou não quem é o verdadeiro vilão, o impacto deles é mínimo.

Eles funcionam mais como alívio cômico do que como personagens relevantes. Dá para cortar o time inteiro do enredo de Heroes que a história segue igual.


🥜 Knuckles the Echidna

Esse dói, mas é verdade. Knuckles é o guardião da Esmeralda Mestra… e também o campeão em ser enganado pelo Eggman. Em Sonic 3 e Adventure, ele cai na lábia do vilão, atrapalha o Sonic e entrega as Esmeraldas de bandeja.

Pior: a Esmeralda Mestra é destruída ou roubada quase sempre que aparece. O Knuckles virou praticamente o símbolo da burrice útil na franquia. A cereja do bolo? Ele também quase some de tramas principais há anos.


Esses personagens até tinham potencial, mas a Sega não soube aproveitá-los. E muitos deles só serviram para atrasar a história principal, virar meme ou fazer número.

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Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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