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Chegou por fim a altura da Telltale Games atar todas as ramificações da sua série de grande sucesso The Walking Dead. Até aqui seguimos o crescimento da personagem Clementine, desde pequena criança vulnerável – que Lee protegia na primeira série – a sobrevivente na segunda, ao passar por uma curta aparição na terceira série e a culminar finalmente na sua fase de jovem adulta, acompanhada por AJ, um jovem algo assustadiço e problemático.

Para todos os que tenham jogado à saga desde o início e que têm um ficheiro de jogo ou uma conta Telltale, é-vos apresentada a opção de importar um ficheiro de jogo e começar a aventura com Clementine equipada com a bagagem que escolheram para ela (o que pode ser tanto bom como mau). Se essas opções não são viáveis (por terem jogado à série em plataformas diferentes, por exemplo), então é-vos apresentada a alternativa de jogar a um resumo da estória, que sintetiza cerca de 30 horas das aventuras de Clementine até agora num punhado de escolhas. De certa forma é um pouco redutor devido a tudo aquilo por que passaram até aqui, mas para aqueles que importaram realmente os seus ficheiros de jogo poderão existir recompensas perto do fim.

Passou algum tempo desde os acontecimentos do final da terceira série; AJ está um pouco mais crescido e Clementine fez o seu melhor para o educar, ensinou-o a proteger-se, a ler (um pouco) e a entender o mundo tal como ele é. O nosso primeiro contacto começa com eles a guiarem por uma estrada estreita, à procura de um sítio para pilhar e achar comida. Encontram uma estação de comboios obsoleta. Aí deparam-se com alimentos, mas estão armadilhados e, tal como é de esperar no universo de The Walking Dead, as coisas seguem de mal a pior. São forçados a fugir ao serem atacados por walkers, têm um desastre com o carro e, momentos antes de perder a consciência, Clem vê AJ ser apanhado por um desconhecido. Contudo, nem tudo parece ser desastroso, pois descobrimos que se trata de um grupo de miúdos que vivem numa escola abandonada e que os vieram resgatar. É com este grupo que Clementine e AJ vão lidar no decorrer do primeiro episódio. É uma mistura de The Walking Dead com o universo literário de O Deus das Moscas, pois rapidamente descobrem que existem muitos segredos neste meio e que as coisas podem não ser tão idílicas como parecem. Como conseguiram estes miúdos sobreviver por eles próprios até agora? Afinal, o apocalipse zombie começou já há alguns anos. Não vos vamos estragar o prazer de descobrir o que aconteceu aqui, mas como devem calcular existe algo sinistro que envolve estes jovens problemáticos da escola Ericson.

Segundo várias vertentes, esta derradeira série sublinha o fim de uma era para a Telltale Games. Será aparentemente o último título da produtora a usar o motor de jogo e as ferramentas por eles próprios desenvolvidos, e esta é uma partida algo agridoce dado o sucesso que esta licença teve em estabelecer alicerces para o estúdio. Mas mesmo assim, este primeiro episódio apresenta-se como uma evolução da fórmula pela qual o estúdio se tornou famoso. Mudanças subtis permitem uma jogabilidade mais substancial e, de certa forma, permite maior exploração. A estrutura está também um pouco diferente, pois onde outrora existia um maior número de capítulos de curta duração, agora deparamo-nos com um prólogo e três atos.

Clem a AJ têm o seu próprio quarto na escola e podem decorá-lo com os coletáveis que vão encontrando (seis neste episódio), o que é um pormenor agradável. O sistema para achievements e

troféus também está diferente, ao recompensar exploração e jogabilidade bem como progressão de estória (o troféu de Platina não será tão fácil de obter como anteriormente). O maior desafio reside possivelmente na componente de ação da jogabilidade que, embora retenha partes dos sistemas de “quick time event” dos títulos anteriores, revela-se aqui bastante mais dinâmico. Os encontros com walkers na maior parte das vezes permitem que se desloquem livremente, que escolham se querem atacar primeiro a cabeça ou se os querem derrubar e, numa secção do jogo, podem optar por atrair walkers até armadilhas que podem despoletar.

Relativamente à componente visual e à apresentação são notórias as melhorias e, por vezes, o jogo é marcável, pelo que não encontrámos quaisquer bugs ou erros (na versão PS4, na qual jogámos), o que é surpreendente em jogos da Telltale aquando do seu lançamento.

Done Running é um começo interessante naquela que promete ser uma série final emocionante. Nalguns aspetos parece um pouco desconectado das séries anteriores, talvez propositadamente para nos preparar para a revelação surpreendente que acontece no final deste episódio. Com um trio de episódios ainda para vir – e todos a serem lançados este ano – estamos ansiosos para ver o que se segue e como vão Clementine e AJ lidar com os miúdos na escola e, talvez mais importante, como vão enfrentar o mundo exterior.

Como já é habitual, regressaremos com uma análise da série completa uma vez que o último capítulo da série seja lançado.

The Walking Dead: The Final SeasonThe Walking Dead: The Final Season

Créditos , gamereactor – link original https://www.gamereactor.pt/analises/371653/The+Walking+Dead+The+Final+Season+Episodio+1/?rs=rss

Games

Digital Circus Episódio 4 – VAZOU IMAGEM que REVELOU TUDO?!

Uma nova imagem do Amazing Digital Circus foi revelada, trazendo informações bombásticas sobre o próximo episódio. Não apenas respondemos algumas perguntas que estavam na cabeça dos fãs, mas também surgiram novas teorias e dúvidas que podem mudar o rumo da história! Se você está pronto para ver como tudo vai pegar fogo no episódio 4, prepare-se, porque a treta está garantida.

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Ah, Então É Isso Que Você É? – Novidades Explosivas Sobre o Episódio 4 do Circo Digital!

Uma nova imagem do Amazing Digital Circus foi revelada, trazendo informações bombásticas sobre o próximo episódio. Não apenas respondemos algumas perguntas que estavam na cabeça dos fãs, mas também surgiram novas teorias e dúvidas que podem mudar o rumo da história! Se você está pronto para ver como tudo vai pegar fogo no episódio 4, prepare-se, porque a treta está garantida.

Duas Histórias, Um Grande Conflito

O episódio promete focar em duas narrativas principais: Pomni explorando NPCs antigos, incluindo um retorno inesperado de Gloink, e Gangle liderando uma aventura inusitada no “McDonald’s do Circo Digital”. Surreal, né?

A revelação da ideia da Gangle é intrigante. Ela teria sugerido o conceito de um fast-food mágico, onde o caos começa com o “Studentsy” – um restaurante temático no mundo do circo. Curiosamente, a ideia de Gangle pode ter sido “forçada” por Zooble, que teria colocado a sugestão na famosa caixa de ideias. Isso explica a participação relutante de Caine, que precisa lidar com uma história que não foi criada por ele.

Personagens em Destaque e Suas Mudanças

  • Gangle: Pela primeira vez, Gangle assume um papel de liderança, mostrando que suas ideias podem impactar toda a equipe. Sua relação com a máscara de felicidade e tristeza pode simbolizar uma crítica à luta por autoaceitação.
  • Jax: Totalmente frustrado com a situação, Jax aparece em closes hilários, vestido de hambúrguer. Sua irritação dá o tom cômico ao episódio, mas também levanta questões sobre sua relação com os outros personagens.
  • Zooble: Aparece com um novo visual e demonstra grande apoio a Gangle. Parece ser a força motivadora por trás da aventura.
  • Pomni: Enquanto tudo isso acontece, Pomni continua sua busca por bugs e possíveis saídas, desta vez com a ajuda de Gloink, um NPC misterioso que pode trazer respostas cruciais.

Teorias Sobre o Episódio 4

  1. O Fast-Food e o Mundo Real
    O conceito do restaurante parece refletir as frustrações de Gangle, sugerindo que sua vida real talvez seja marcada por subempregos e uma visão limitada de sucesso. Isso dá profundidade emocional ao episódio.
  2. Bugs e Falhas no Sistema
    A introdução de NPCs em um ambiente tão caótico pode causar sobrecarga no sistema do circo, resultando em glitches e falhas que levam a descobertas inesperadas. Isso conecta diretamente com a busca de Pomni por uma saída.
  3. O Papel de Caine
    Como Caine não tem controle sobre essa aventura, pode ser o episódio onde vemos suas limitações. Se ele não consegue lidar com o caos, será que isso expõe a fragilidade do sistema em que vivem?

Por Que Esse Episódio Será Tão Importante?

O episódio 4 promete trazer uma mistura de humor, drama e pistas sobre os segredos do Circo Digital. Será que o caos do Studentsy vai revelar informações cruciais para a saída? Ou tudo vai dar errado de forma espetacular?

Aguarde, porque o episódio 4 está vindo com tudo – e Jax vestido de hambúrguer é só a cereja no topo do bolo!


📢 Diga aí nos comentários: O que você achou dessas revelações? Qual a sua teoria sobre o episódio 4?

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Análise

LEGO INDIANA JONES é o Pior Jogo de LEGO Que Você Já Jogou?

Se você é fã de Lego e das aventuras de Indiana Jones, o jogo Lego Indiana Jones: The Original Adventures para PlayStation 2 é uma experiência que combina o melhor desses dois mundos. Lançado em 2008 pela Traveller’s Tales, o jogo traz uma releitura dos três primeiros filmes da franquia com o humor característico da série Lego. Mas será que o game envelheceu bem? Vamos analisar!

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Se você é fã de Lego e das aventuras de Indiana Jones, o jogo Lego Indiana Jones: The Original Adventures para PlayStation 2 é uma experiência que combina o melhor desses dois mundos. Lançado em 2008 pela Traveller’s Tales, o jogo traz uma releitura dos três primeiros filmes da franquia com o humor característico da série Lego. Mas será que o game envelheceu bem? Vamos analisar!


História e Narrativa

O jogo segue os eventos dos filmes clássicos de Indiana Jones (Os Caçadores da Arca Perdida, O Templo da Perdição e A Última Cruzada), mas com uma pegada cômica e cenas silenciosas repletas de expressões exageradas. Mesmo sem diálogos, o enredo é contado de maneira clara e divertida, tornando-se acessível tanto para fãs da franquia quanto para novos jogadores.


Jogabilidade

A jogabilidade é simples e intuitiva, típica dos jogos Lego da época. Controlamos Indy e outros personagens em níveis que misturam combate, resolução de puzzles e coleta de itens. O sistema de troca de personagens é essencial, já que cada um tem habilidades únicas. Por exemplo, Indy usa seu chicote para atravessar abismos e resolver quebra-cabeças, enquanto outros personagens podem escavar ou acessar áreas específicas.

O jogo também é ideal para multiplayer local, permitindo que dois jogadores se unam para explorar os níveis.


Gráficos e Som

Os gráficos no PS2 têm o charme retrô dos blocos de Lego, com cenários coloridos e bem construídos. Apesar de limitações técnicas, o jogo capta bem a atmosfera dos filmes, com músicas icônicas de John Williams adaptadas para o estilo Lego.


Pontos Positivos

  • Fidelidade aos filmes: Cada nível é inspirado em cenas memoráveis, recriando momentos clássicos com criatividade.
  • Humor: A interpretação divertida dos eventos sérios dos filmes é um dos grandes atrativos.
  • Rejogabilidade: Há vários itens colecionáveis e áreas secretas que incentivam o retorno aos níveis.

Pontos Negativos

  • Repetitividade: Como outros jogos da série Lego, algumas mecânicas podem se tornar cansativas após muitas horas.
  • Gráficos datados: No PS2, os gráficos não têm a mesma qualidade das versões de consoles mais modernos.
  • IA do parceiro: Quando jogado sozinho, a inteligência artificial do personagem controlado pelo jogo pode ser frustrante.

Vale a Pena Jogar em 2024?

Sim, especialmente para fãs de Lego e Indiana Jones que desejam uma experiência nostálgica. Embora o jogo não tenha o refinamento técnico de títulos mais modernos, ele continua divertido e fiel ao espírito da franquia. É uma ótima pedida para jogar casualmente ou com amigos.


Gostou da análise? Deixe seu comentário sobre suas lembranças com Lego Indiana Jones e compartilhe sua experiência com o jogo!

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