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This is the Police estava longe de ser um jogo perfeito, mas a história de Jack Boyd e a sua luta contra a corrupção tinha algum interesse. Tínhamos por isso expetativa para ver esta sequela, e para perceber se os melhoramentos eram suficientes para elevar a experiência de jogo. Agora, depois de muitas horas a patrulhar as ruas de uma nova cidade, estamos prontos para dar a nossa opinião.

O primeiro jogo tinha um foco fortíssimo em relação à história, e isso continua a ser verdade nesta sequela. Depois de tudo o que aconteceu no primeiro jogo, Jack Boyd acaba por ir parar a nova esquadra, enquanto tenta também lidar com o seu passado violento. A história é contada através de imagens paradas e algumas sequências animadas, que utilizam um estilo de arte bastante distinto. Isso, contudo, não foi suficiente para nos agarrar. Não é muito entusiasmante, tem alguns acontecimentos pouco lógicos, e existem sequências excessivamente longas, que nos lembraram inclusivamente de Metal Gear Solid 4.

Embora Boyd já não esteja tecnicamente a mandar na esquadra, This is the Police 2 continua a ser um jogo de gestão da polícia. Isto significa que têm de se preocupar com todos os elementos do departamento e de tomar algumas decisões difíceis. Por exemplo, quando um polícia morre, os seus colegas pedem para ir ao funeral, mas isso implica perdê-los grande parte do dia, o que terá um impacto severo na vossa força policial. Caso recusem o pedido, vão arranjar problemas para o futuro. É necessário manter um certo equilíbrio entre o que é justo, humano, e eficaz.

O grosso da experiência divide-se entre sequências de história, interrogações, investigações, decisões estratégicas, e ações táticas. Este elemento tático é uma novidade em relação ao primeiro jogo, mas existem outras. Agora vão ter os objetivos atuais perfeitamente visíveis no mapa, e podem tentar cumprí-los a qualquer momento do dia, desde que seja antes do fim do turno às 01:00. É importante que olhem para os casos em questão, e considerem os polícias que melhor se pode adaptar às suas características. Ao nível da jogabilidade lembra-nos de Xcom, no sentido em que terão de controlar unidades através de um esquema por turnos, com o objetivo de incapacitarem os inimigos e desarmarem a bomba, ou algo semelhante. Sempre que um polícia resolve uma situação com sucesso, os seus atributos melhoram e podem escolher várias habilidades.

É no entanto importante que coloquem os polícias certos nas missões certas, até porque se um polícia morrer, morre de vez.

Antes de enviarem os agentes, devem escolher que equipamento vão levar, mas é difícil prever o que pode ser útil. Em algumas situações podem tentar oferecer itens às testemunhas, como cigarros e comida enlatada, o que pode ajudar a desbloquear uma conversa mais difícil.

Por falar em difícil, parece que as nossas hipóteses de sucesso em This is the Police 2 são sempre más, à semelhança do jogo anterior. Parece que, independentemente das escolhas, algo acaba sempre por correr, e acabamos sempre por ter consequências. Torna-se frustrante saber que, apesar do que escolhermos, vamos sofrer por isso. Outro problema é a natureza aleatória do jogo. Por exemplo, recebemos notificações de três chamadas para a polícia, mas só tínhamos duas patrulhas disponíveis. Escolhemos as duas mais prioritárias, e enviámos as patrulhas, mas ambas acabaram por ser revelar falsos alarmes. Percebemos que a vida pode ter destas situações injustas, mas ter resultados deste tipo num jogo é frustrante, sobretudo quando o resultado foi meramente aleatório, sem seguir qualquer lógica.

Se conhecem o jogo anterior, então já conhecem o estilo gráfico de This is the Police 2. Continua a ser um estilo minimalista e colorido, mas muito realista e adulto. Os menus e a interface também funcionam bem, e as sequências de história conseguem passar bem a mensagem desejada. Gostámos também da banda sonora e dos efeitos sonoros, bem como dos atores. A maioria tem uma prestação bastante positiva, embora o destaque seja Jon St. John, que empresta novamente a sua voz ao protagonista Boyd, permitindo alguns momentos divertidos.

This is the Police 2 é um jogo muito semelhante ao anterior, com virtudes e defeitos muito positivos. Gostaríamos que o estúdio tivesse tomado mais atenção às queixas, e tivesse tentado melhorar a experiência de jogo, mas infelizmente não é o caso. O foco do estúdio passou antes por acrescentar mais conteúdo e mais sistemas, o que acabou por complicar desnecessariamente alguns elementos da experiência. Se têm curiosidade, aconselhamos-vos a experimentarem o primeiro jogo. Se já o fizeram e gostaram, então devem considerar esta sequela, desde que tenha a consciência que muitos dos problemas se mantêm.

This is the Police 2This is the Police 2

Créditos , gamereactor – link original https://www.gamereactor.pt/analises/367693/This+is+the+Police+2/?rs=rss

Games

Dragon Ball Sparking Zero é confirmado para Nintendo Switch e vai rodar no Switch 1 e Switch 2

Olha só! Dragon Ball Sparking Zero foi oficialmente confirmado para Nintendo Switch e já está dando o que falar. A grande novidade é que o jogo terá suporte tanto para o Switch 1 quanto para o Switch 2 — e o mais interessante: a Bandai Namco confirmou que você poderá jogar no novo console mesmo que compre a versão antiga. Sem taxa de upgrade!

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Olha só! Dragon Ball Sparking Zero foi oficialmente confirmado para Nintendo Switch e já está dando o que falar. A grande novidade é que o jogo terá suporte tanto para o Switch 1 quanto para o Switch 2 — e o mais interessante: a Bandai Namco confirmou que você poderá jogar no novo console mesmo que compre a versão antiga. Sem taxa de upgrade!

Abaixo um comparativo de Switch 1 e Switch 2 divulgados pela Bandai Namco

Essa versão do jogo parece rodar com uma mistura de gameplay nos dois consoles. O trailer divulgado no Nintendo Direct mostra cenas bem parecidas entre o Switch 1 e o Switch 2, com gráficos em estilo anime cel-shading — o que facilita bastante a performance, mesmo no hardware mais antigo. A diferença fica nos detalhes: o Switch 2 entrega melhores efeitos de luz, partículas e resolução, enquanto o Switch 1 terá cortes visuais, principalmente nas arenas e destruição de cenário.

Um detalhe curioso é que o Switch 1 vai continuar recebendo suporte da Nintendo até, pasme, 2030! Isso explica por que muitos jogos, como este Dragon Ball, continuam saindo por lá, mesmo que o PS4 tenha sido “abandonado” oficialmente pela Sony. Inclusive, enquanto o Switch 1 ainda recebe jogos novos, o PS4 já ficou de fora — e isso gerou polêmica nas redes sociais. Mas a resposta é simples: o Switch ainda vende muito, e o público da Nintendo compra muitos jogos, mesmo lançamentos atrasados.

Outro ponto confirmado é que haverá sensor de movimento para quem joga no modo TV. E sobre o online? Infelizmente, quem jogar no Switch 2 não poderá enfrentar quem está no Switch 1. Isso se deve ao hardware mais avançado do novo console, com loadings rápidos e desempenho superior. Porém, você poderá transferir seu progresso via nuvem e continuar jogando de onde parou.

Nos gráficos, a diferença é visível em iluminação e detalhes. Repare, por exemplo, na aura do Goku nos trailers — no Switch 2, ela é mais vibrante, com efeitos que se perdem no Switch 1. Já as arenas, especialmente as cenas destrutíveis e a multidão nos torneios, provavelmente não estarão presentes no console antigo.

Minha aposta? Esse Dragon Ball no Switch vai vender MUITO. O mesmo aconteceu com Dragon Ball Xenoverse 2, que ganhou fôlego nas vendas após chegar ao console da Nintendo. E olha, a coisa ficou tão séria que até controle personalizado do Dragon Ball foi lançado exclusivamente pro Switch. Isso diz muito sobre o interesse da Bandai Namco na plataforma.

No fim, ainda tem um bônus: todas as DLCs que vieram antes, como as do Dragon Ball Daima, estarão incluídas gratuitamente no Switch, já que a versão chega depois. Excelente!

Agora é esperar e testar. Mas uma coisa é certa: o Switch 2 está pronto para entregar a melhor experiência Dragon Ball portátil que já vimos.

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Nintendo Direct revela Monster Hunter Stories 3, Final Fantasy Tactics e Dragon Ball Sparking ZERO para Switch 2!

A Nintendo apresentou mais um evento Nintendo Direct: Partner Showcase, trazendo grandes revelações e atualizações para os fãs do Nintendo Switch e do aguardado Nintendo Switch 2! Com foco em jogos de parceiros third-party, o evento apresentou uma enorme variedade de títulos, desde RPGs épicos até jogos de ação, dança e até survival horror.

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A Nintendo apresentou um Partner Showcase recheado de surpresas que prometem agitar os donos de Nintendo Switch e também da aguardada Nintendo Switch 2!

A Nintendo apresentou mais um evento Nintendo Direct: Partner Showcase, trazendo grandes revelações e atualizações para os fãs do Nintendo Switch e do aguardado Nintendo Switch 2! Com foco em jogos de parceiros third-party, o evento apresentou uma enorme variedade de títulos, desde RPGs épicos até jogos de ação, dança e até survival horror.

Entre os destaques está Monster Hunter Stories 3: Twisted Reflection, uma nova aventura da Capcom no universo Monster Hunter que promete colocar jogadores no centro de uma guerra entre reinos, enquanto criam laços com monstros e desvendam um mistério ancestral. O jogo chega em 2026 para Switch 2.

Outro anúncio que chamou atenção foi Final Fantasy Tactics – The Ivalice Chronicles, um dos RPGs táticos mais aclamados de todos os tempos, agora remasterizado para o Switch 2 com gráficos aprimorados, diálogos dublados e novas melhorias de gameplay.

A nostalgia também bateu forte com o retorno de Plants vs. Zombies: Replanted, agora em HD, com novos conteúdos e disponível tanto para Switch quanto para Switch 2.

E para quem gosta de ação e combates explosivos, Dragon Ball: Sparking! ZERO chega com mais de 180 personagens jogáveis, prometendo ser o maior jogo da franquia até hoje.

Além desses, foram revelados diversos títulos como:

  • Just Dance 2026 (lançamento em outubro)
  • Star Wars Outlaws (jogo de mundo aberto da galáxia Star Wars)
  • Cronos: The New Dawn (survival horror dos criadores do remake de Silent Hill 2)
  • OCTOPATH TRAVELER 0 (prequel do aclamado RPG)
  • Yakuza Kiwami 1 e 2 remasterizados para Switch 2
  • PAC-MAN WORLD 2 Re-PAC, Chillin’ by the Fire, The Adventures of Elliot, entre outros.

Esses lançamentos demonstram que o Switch 2 já está se tornando um dos consoles mais promissores dos próximos anos, com uma biblioteca forte tanto de jogos novos quanto clássicos remasterizados.

Qual desses jogos mais te chamou atenção? Comenta aí!

Entre os destaques está o anúncio de Monster Hunter Stories 3: Twisted Reflection, que traz uma nova aventura no universo Monster Hunter com monstros, reinos em guerra e uma história épica. Também tivemos novidades de peso como Final Fantasy Tactics – The Ivalice Chronicles, Persona 3 Reload, Dragon Ball: Sparking! ZERO, o dançante Just Dance 2026, o nostálgico Plants vs. Zombies: Replanted, e até o retorno dos clássicos Yakuza Kiwami 1 e 2 com melhorias gráficas!

@eurkplay Nintendo Direct: Partner Showcase 7.31.2025 – Todos os novos jogos anunciados no Nintendo Direct #rkplay #nintendodirect #nintendoswich2 ♬ som original – Rk play

E não para por aí: Star Wars Outlaws vem como o primeiro mundo aberto de Star Wars nos consoles Nintendo, Apex Legends chega com skin exclusiva e tem até o novo Cronos: The New Dawn, um survival horror sombrio que vai te desafiar no tempo e no espaço! 🌌🧟

Além disso, prepare-se para muita diversão com jogos como PAC-MAN World 2 Re-PAC, o RPG tático OCTOPATH TRAVELER 0, e o encantador Hela, inspirado no folclore escandinavo. 🎵⚔️🕹️

A Nintendo deixou claro que 2025 será inesquecível, e o futuro do Switch promete ser ainda mais brilhante! ✨

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