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Os simuladores deste tipo são normalmente jogos de nicho, mas entre esse nicho, tendem a ter muito sucesso. Normalmente associados ao PC, os jogos de simulação começaram a dar o salto para as consolas, como é o caso de Train Sim World, mas se estão à espera de uma experiência arcade, ou uma jogabilidade muito divertida, vão ficar muito desiludidos. Isto é, como o nome indica, uma recriação autêntica da condução de comboios, permitindo que o jogador desfrute de três longos mapas através de várias categorias.

Vão passar por Alemanha, Nova Iorque, e Londres, com acesso a uma vasta gama de comboios autênticos. Antes de ganharem o direito de conduzirem a vossa própria locomotiva terão de aprender as particularidades de cada veículos, como liga o motor, travar n momento certo, e parar a enorme máquina.

Cada veículo tem as suas próprias configurações de botões e formas de arrancar, como na vida real, e essas particularidades não se estendem apenas aos aparelhos. Cada país tem as suas próprias regras e protocolos, como as situações em que devem abrandar ou buzinar, por exemplo. Se procuram detalhe, é isso que vão encontrar em Train Sim World. Mesmo com os tutoriais, é fácil esquecer o que tudo faz, porque pode ser realmente complicado. Mais vale repetirem os tutorais, caso não tenham percebido tudo, do que começarem a carregar nos botões à toa – fizemos isso, e o comboio travou bruscamente. Só passados sete minutos conseguimos colocá-lo de novo a andar.

“Então mas agora tenho de estudar e aprender todas estas coisas para jogar?”. Sim, é exatemente isso, o que significa que se esta noção não vos agrada, Train Sim World não é para vocês. Como referimos em cima, é um jogo de nicho, mas um jogo muito bem feito. Se, por outro lado, esta proposta vos parece interessante, então vão gostar de saber que é realmente emocionante conseguir dominar tudo o que é necessário para arrancar um comboio destes – mesmo que grande parte do tempo seja passado a olhar para o cenário. Não pensem, contudo, que podem deixar o comboio a seguir e ir para outro sítio, porque correm o sério risco de passarem limites de velocidade ou passarem por uma estação.

Train Sim WorldTrain Sim World

Quando se sentirem confiantes podem tentar uma série de desafios que vão testar as vossas capacidades. São eventos que os maquinistas reais têm de enfrentar na sua linha de trabalho. Como já referimos, compreendemos que muitos jogadores possam achar bizarra esta ideia de diversão, mas a verdade é que gostamos imenso deste género, e ficámos realmente cativádos com esta simulação. Além dos desafios, podem simplesmente cumprir o horário normal de uma linha, ou até podem assumir o papel de passageiro. Vão jogar na primeira pessoa, e até podem sair dos comboios para explorarem as estações. Como está bem feito, ver a paisagem passar até pode ser uma experiência bastante relaxante.

Uma das nossas maiores queixas prende-se com o escasso número de variedade de passageiros, o que significa que vão ver os mesmos modelos com grande repetição. Isto, naturalmente, quebra a imersão que se pretende de um jogo deste tipo. Quanto à jogabilidade com um comando, pareceu-nos bem ajustada, ainda que rato e teclado continue a ser a nossa opção preferida. Outra queixa diz respeito ao grafismo. Embora o aspeto geral de Train Sim World seja bastante positivo, reparámos em várias falhas de texturas, além do que já referimos ao nível de repetição de modelos. Esperemos que estes pormenores possam ser melhorados com atualizações futuras.

O número de comboios disponível é bastante razoável, incluindo de passageiros e de transporte de mercadorias. O único ponto negativo neste lado do jogo é que só existem locomotivas modernas, ou seja, se estavam à espera de conduzir comboios clássicos, vão ficar desiludidos.

Como acontece com outros jogos do género, queríamos mais. Mais comboios para conduzir, mais rotas para experimentar, e mais desafios, mas se calhar estamos a ser um pouco exagerados. A verdade é que, como está, Train Sim World ofereceu-nos muitas horas de jogo, e compreendemos que é preciso deixar algo para as expansões.

Mais uma vez, Train Sim World não é para todos os jogadores, pelo contrário, é um grupo restrito, mas esses vão encontrar quase tudo o que procuram neste jogo. Não vão ter uma aventura, nem ação, mas vão ter uma experiência muito rica ao nível do que é a premissa deste simulador, e se investirem o tempo necessário, vão tirar grande proveito do jogo. Com exceção das pequenas falhas gráficas que mencionámos em cima, Train Sim World é uma experiência bastante polida, e se isso o tópico vos interessa, é uma recomendação fácil.

Créditos , gamereactor – link original https://www.gamereactor.pt/analises/366853/Train+Sim+World/?rs=rss

Análise

Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?

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Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.

Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.

Link do Kid Completo – LINK

Link do Kid do joy-con apenas – LINK

O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad?
E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?


O problema do Joy-Con para jogos 2D

Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado.
Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.

Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.


Conhecendo a ExtremeRate

As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles.
Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.

Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.

Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.


O que vem no kit de carcaça

O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.

Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.

No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.


O resultado visual

O visual final ficou simplesmente incrível.

A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.

Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.

O resultado ficou personalizado, mas elegante.


E o D-Pad? Funciona mesmo?

Funciona, e faz toda a diferença.

Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.

Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.


Jogos de luta: a maior diferença

Aqui é onde a modificação mais brilha.

Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.

Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.


O processo de modificação é simples?

Não.
E isso precisa ficar muito claro.

Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.

No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.

O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.


Vale a pena?

Para mim, valeu demais.

Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.

A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.


A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?

Na minha opinião, sim.

A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.

Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.


Considerações finais

Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo.
Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.

Eu não me arrependo nem um pouco.

E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?

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Games

Mega Man voltou dos mortos – Conheça Mega Man: Dual Overrride (lançamento em 2027)

A franquia retorna com Mega Man Dual Overdrive, visual novo, armadura atualizada e Dr. Wily confirmado como vilão. Capcom abre concurso para criar o próximo Robot Master. Lançamento previsto para 2027.

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Se você achava que Mega Man estava oficialmente enterrado, prepare-se para rever essa teoria. O icônico robô azul está de volta, mas não como Mega Man 12. O novo título se chama Mega Man Dual Overrride e já acendeu a chama da nostalgia com algumas conexões inteligentes com jogos antigos, ao mesmo tempo em que entrega um visual modernizado.

No material divulgado até agora, vemos Mega Man surgindo por uma grande porta cuja abertura lembra às vezes a forma de um X, um detalhe que pode ser uma piscadinha para a franquia X. O que chama atenção é a nova armadura. Ela está mais robusta, com linhas contemporâneas e uma proposta estética que mistura elementos clássicos com design futurista. Ainda não sabemos todos os poderes que ele terá, nem os detalhes da trama, mas um ponto já está confirmado: Dr. Wily continua como grande vilão.

A Capcom também liberou um concurso aberto aos fãs. A missão é desenhar o próximo Robot Master do jogo. Ou seja, você pode enviar sua ideia e, quem sabe, ver sua criação no jogo final. Para quem é criativo e fã da série, essa é uma oportunidade única.

O que sabemos por enquanto

  • Nome oficial: Mega Man Dual Overdrive
  • Visual com armadura atualizada que mistura referências clássicas e design moderno
  • Vilão confirmado: Dr. Wily
  • Concurso para criação do próximo Robot Master
  • Previsão de lançamento em 2027

O que observar

  1. Detalhes dos poderes e mecânicas
  2. Possível relação com a linha X
  3. Regras do concurso
  4. Anúncio das plataformas e data exata de lançamento

@eurkplay

Novo mega man vai ser bom? Mega man dual override #megaman #rockman #rkplay #games

♬ som original – Rk play

Mega Man Dual Overrride chega prometendo unir passado e futuro da série, trazendo referências para os fãs antigos e novidades suficientes para atrair novos jogadores. E se você gosta de criar personagens, participar do concurso pode ser a oportunidade de ver sua ideia ganhar vida dentro de um jogo oficial da franquia.

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