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Flipping Death é um jogo de puzzles e plataformas da Zoink Games, estúdio que nos trouxe jogos como Fe e Stick it to the Man. Enquanto Fe foi uma experiência muito peculiar, diferente do estilo típico da produtora, Flipping Death é o regresso ao estilo de Stick it to the Man, onde o estúdio se parece sentir mais confortável. Sem ligação direta, existem muitas semelhanças entre Stick it to the Man e Flipping Death.

A história de Flipping Death segue Penny Doewood, que depois de ter falecido, é encarregue pela própria morte para assumir as suas funções – aparentemente até a Morte precisa de umas férias. Penny fica assim responsável por guiar as almas penadas para o seu local de descanso, o que em termos práticos se traduz em cumprir uma série de tarefas. Seria de se esperar que a Morte, ou alguém no seu papel, teria algo mais importante para fazer, mas é este o tipo de comédia de Flipping Death, um jogo que quebra a quarta barreira com o público sem qualquer problemas.

O estilo gráfico apresenta semelhanças com Stick it to the Man, embora mais sombrio devido ao tema. Se Tim Burton e Craig McCracken se juntassem para desenhar um livro, o resultado seria parecido com este. Já a banda sonora inclina-se imenso para o Jazz como referência, o que nos transportou para os dias de glória de Ed, Edd & Eddy. É uma banda sonora com um tom intenso, mas num ritmo divertido, perfeitamente adequada ao estilo do jogo e às suas mecânicas de jogabilidade.

O núcleo da experiência de jogo passa por resolver puzzles através do mundo dos vivos e dos mortos- Isto é possível porque podem possuir os corpos dos vivos, obrigando-os a cumprirem tarefas que eventualmente vão desbloquear algo no mundo dos mortos. Através desta mecânica vão interagir com um grande número de personagens, cada uma com as suas particularidades. É aqui que o humor da escrita tem oportunidade para brilhar, mas esse espírito cómico acaba por ser prejudicado por um grande número de bugs.

A maioria dos bugs ocorreram quando possuímos o corpo de um ser vivo, mas também encontrámos problemas com o sistema de física que governa o jogo. Simples tarefas, como mover um caixote, tornaram-se em experiências frustrantes devido a estes problemas. Mesmo quando tudo corre como planeado, a jogabilidade acaba por ser menos precisa do que se esperaria. Continua a ser divertido, mas Flipping Death precisava de mais tempo a ser polido.

Isto é particularmente lamentável porque gostamos do estilo de design de Flipping Death. Perceber como tudo funciona, e as particularidades da jogabilidade, requer algum tempo de habituação, mas depois desse processo, e de resolverem os primeiros puzzles, os restantes tornam-se mais fáceis. Esse é outro problema de Flipping Death, o facto de não existir muito desenvolvimento de mecânicas e de jogabilidade, o que deixa o jogo refém do humor para se manter relevante.

O jogo acaba por ser divertido porque não perde tempo a pedir para o jogador pensar, entregando humor e ventos a grande ritmo. Ainda assim, existe um ou outro momento que estão próximos de ser críticas sociais. Contámos, por exemplo, quatro alusões a toxicidade masculina, o que nos pareceu sem grande fundamento, e nos tirou da experiência de jogo. É um tema importante, não nos interpretem mal, mas pareceu-nos desadequado em Flipping Death.

Apesar destas falhas que mencionámos, Flipping Death teve o condão de nos deixar bem dispostos. Os que já conhecem Stick it to the Man não vão ficar muitos surpreendidos com o estilo da escrita ou a arte do jogo, mas continua ainda assim a ser uma experiência recomendável. O visual, o conceito, a banda sonora, e o humor, causaram-nos gargalhadas com grande frequência, e isso não é algo que possamos dizer de muitos jogos. Também gostámos do facto de não ser um jogo grande, caso contrário começaria a desgastar-se e a tornar-se aborrecido. Felizmente, o ritmo é bom, e se procuram algo com boa disposição, Flipping Death é para considerar.

Flipping DeathFlipping Death

Créditos , gamereactor – link original https://www.gamereactor.pt/analises/370123/Flipping+Death/?rs=rss

Análise

Análise da DLC Future Island Egghead Pack em One Piece Pirate Warriors 4

A DLC Future Island Egghead Pack chegou a One Piece Pirate Warriors 4 trazendo o arco mais recente do anime e do mangá para dentro do jogo. Este conteúdo adicional oferece novos personagens, um estilo visual renovado e um ritmo de combate que refresca a experiência geral.

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A DLC Future Island Egghead Pack chegou a One Piece Pirate Warriors 4 trazendo o arco mais recente do anime e do mangá para dentro do jogo. Este conteúdo adicional oferece novos personagens, um estilo visual renovado e um ritmo de combate que refresca a experiência geral.

Novos personagens jogáveis

A expansão adiciona três personagens completamente diferentes entre si. O resultado é uma variedade de estilos de gameplay que tornam esta DLC uma das mais interessantes já lançadas para o jogo.

@eurkplay

One piece pirate warriors 4 ainda vive com dlcs – future island egghead

♬ som original – Rk play

Rob Lucci versão CP0

Rob Lucci retorna em sua forma mais poderosa. Ele possui golpes rápidos, muita mobilidade e um dano muito alto. O uso do Rokushiki está mais impactante e suas finalizações deixam qualquer batalha mais intensa. É um personagem ideal para quem gosta de velocidade e ataques precisos.

S Snake

S Snake é uma surpresa positiva. Ela tem movimentos ágeis e combina ataques fortes com acrobacias que permitem iniciar e estender combos com facilidade. Seus golpes com Haki e seus ataques de área tornam a personagem versátil em qualquer situação. Jogar com ela é leve e fluido.

Jewelry Bonney

Jewelry Bonney oferece o estilo mais diferente entre os três. Seu poder de manipular idade é transformado em golpes de curto alcance misturados com efeitos especiais que modificam o ritmo dos combos. Ela não é tão rápida quanto S Snake nem tão explosiva quanto Lucci. Mesmo assim, tem um moveset criativo que foge do padrão dos outros personagens do jogo.

Visual e ambientação futurista

A DLC traz elementos inspirados diretamente na ilha Egghead. Os cenários, cores e efeitos carregam uma estética futurista que renova a identidade visual do jogo. Para quem acompanha o arco atual, há diversas referências fiéis ao material original.

Vale a pena comprar a DLC

Se você ainda joga Pirate Warriors 4, esta é uma das expansões mais completas disponíveis. Os três novos personagens têm estilos bem definidos, a ambientação é interessante e o conteúdo reflete bem o arco Egghead. É uma DLC que realmente incentiva a voltar ao jogo por algumas horas a mais.

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Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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