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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar Dead Rising 4 de playstation 4 de zumbi em mundo aberto, aonde sendo jogado em um console de jogos da Sony

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Dead Rising 4 é um videojogo de ação e aventura desenvolvido pela Capcom Vancouver e publicado pela Microsoft Studios para Xbox One e Microsoft Windows. É a quarta edição da série Dead Rising. #rkplay #robertokarlos #jogos

Dead Rising 4 é um videojogo de Survival Horror, ação e aventura desenvolvido pela Capcom Vancouver e publicado pela Microsoft Studios para Xbox One e Microsoft Windows. É a quarta edição da série Dead Rising. Foi anunciado na conferência de imprensa da E3 2016 da Microsoft em 13 de junho de 2016. Ele apresenta o retorno de Frank West e é ambientado no natal em Willamette, Colorado.

O jogo foi lançado mundialmente em 6 de dezembro de 2016 e recebeu avaliações médias dos críticos. Uma versão do Microsoft Windows para o Steam foi lançada em março de 2017, publicada pela Capcom. Uma versão para o PlayStation 4 do jogo, intitulada Dead Rising 4: Frank’s Big Package, foi lançada em 4 de dezembro de 2017

O jogador retoma o papel do fotojornalista Frank West, que retornou a Willamette, Colorado, durante a temporada de Natal, onde houve um surto de zumbis.

Tal como acontece com os outros jogos da série, o jogo tem um mundo aberto igual ou superior ao seu antecessor, e Frank pode fazer uso de muitos objetos para matar as hordas de zumbis e soldados espalhados por Willamette. Uma das novidades são os exotrajes que proporcionam mais proteção e força a Frank além de poder combiná-lo com diversos objetos para criar um traje ainda mais devastador. Os inimigos como sempre serão os zumbis, mas também um novo tipo de zumbi mais resistente e rápido é encontrado em Willamette.

Além dos soldados armados com exotrajes, o Dead Rising 4 não conta mais com os famosos Psicopatas dos jogos anteriores, mas com pessoas que possuem apenas um armamento especial chamado Maniacos

Dead Rising 4 é o oitavo da série Dead Rising, lançada em 6 de dezembro de 2016. O jogo apresenta o retorno de Frank West, o protagonista de Dead Rising, Dead Rising: Chop Till You Drop e Dead Rising 2: Off the Record .

Dead Rising 4 retorna para Willamette, o cenário do jogo original, durante a época de Natal. O jogo é uma sequência definida em 2022, dezesseis anos após os eventos do primeiro jogo, e um ano após os eventos de Dead Rising 3, embora também atue como um reboot suave da série. Dead Rising 4 também elimina o limite de tempo restritivo, muito parecido com a porta do Wii do original; Dead Rising: Pique até cair.

Uma porta do PlayStation 4 para o jogo foi lançada em 5 de dezembro de 2017, intitulada Dead Rising 4: Frank’s Big Package.

Dead Rising 4Edit
Um ano após o surto de zumbis em Los Perdidos, Califórnia, Frank West, ex-fotojornalista que agora trabalha como professor universitário, é abordado por um de seus alunos, Vicky “Vick” Chu, que o convence a ajudá-la a investigar um complexo militar. situado nos arredores de Willamette, Colorado – o local do primeiro surto de zumbis. Uma vez dentro, eles descobrem que o local está sendo usado para pesquisas sobre zumbis, mas são descobertos e forçados a fugir, com Frank rotulado como fugitivo depois que ele é falsamente acusado de terrorismo pelo governo. Quatro meses depois, depois do Natal, Frank é encontrado por Brad Park, um agente do ZDC, que o convence a investigar um novo surto de zumbis que começou em Willamette durante as vendas da Black Friday, em troca dos meios para limpar seu nome e tendo direitos exclusivos para a história, revelando que Vick já partiu para lá para investigar o assunto sozinha.
Assim que chegam a Willamette, o helicóptero de Frank e Brad é atingido por um míssil, obrigando-os a fazer uma aterrissagem no meio de um shopping center. Ao confrontar os zumbis, eles descobrem que estão infectados com uma nova e mais agressiva cepa do vírus que tratamentos anteriores como o Zombrex são ineficazes contra. Frank finalmente descobre que uma esquiva organização chamada Obscuris está na cidade à procura de uma criatura monstruosa chamada “Calder” e se reúne com Vick em algumas ocasiões, mas suas visões opostas impedem que eles trabalhem juntos. Frank consegue se aproximar de um caminhão Obscuris carregando Calder, mas logo ele vai embora, deixando-o para enfrentar um tenente Obscuris. Ao investigar o laboratório do Dr. Russell Barnaby, o principal cientista por trás do surto de zumbis em Santa Cabeza, no México, Frank descobre que durante seus últimos dias

Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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