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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo da série castlevania que é o CASTLEVANIA JUDGMENT que se resume como um castlevania de luta, se é que me entende.

JOGO DE LUTA DO CASTLEVANIA | CASTLEVANIA JUDGMENT

Espero que gostem!

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h… castlevania, quem tinha um console do ps1 pra baixo, e nunca jogou um jogo da fraquia (ou pelo menos ouviu falar) pode pegar um emulador e ver o que voce perdeu. O que falar dessa franquia incrivel? Desde o começo, até o ultimo, a grande maioria sao classicos, claro, salvo algumas excessoes, (é simons quest, é com voce que estou falando) divertidíssimos de se jogar, e muito dificil de se zerar.

O console nintendo wii ja recebeu algumas visitas do querido dracula, vou falar da primeira que tem como foco os combates 1×1, Castlevania : Judgement

Estória
Pelo que eu entendi, todos os personagens presentes no jogo foram mandados para uma fissura no tempo, onde personagens de diferentes épocas se encontram (vide trevor e simon), a causa? um bichao, chamado Time reaper, quer destruir seu rival dracula, isso nao é bom, entao aeon chama os melhores de varias épocas para derrota-lo

legal né?

Nota:7
Consideraçoes Finais : Nao que seja importante em um jogo de luta, mas é uma historia bem manjada “tudo esta em perigo, vamos se juntar e salvar tudo”

Mais sobre CASTLEVANIA JUDGMENT

História
De acordo com Iga; “Assim como muitos de vocês sabem,a cronologia de Castlevania vai mais de 1000 anos”, “E há um personagem tentando destruir esse cronograma devido a forças mágicas,então uma variedade de personagens de diferentes épocas serão reunidas por ele.”

O monstro Galamoth planeja enviar o Time Reaper,um ceifeiro destruidor do tempo de 10.000 anos no futuro para o passado,com o objetivo de destruir Drácula,rival de Galamonth,e mudar a história consequentemente.O viajante do tempo Aeon descobre isso e decide reunir os grandes campeões de diferentes épocas da história em uma fenda do tempo,a fim de encontrar um escolhido capaz de destruir Time Reaper. Neste mundo,uma batalha foi travada entre os caçadores de vampiros e sua caça muitas vezes.Treze pessoas de todo o mundo foram chamadas em uma dimensão alternativa através de uma fenda no tempo.Um homem misterioso chamado Aeon aparece antes do 13 e diz ao campeão “se você passar no teste,você pode ter o seu desejo…”

O julgamento é uma batalha entre os que estavam reunidos.Mas o que eles vão ganhar se passar no teste?E como eles escaparão da fenda do tempo?Uma épica batalha entre as eras unidas entre o destino está prestes a começar!

E como nos jogos de luta mais tradicionais,há uma história em torno de cada personagem.

Castlevania Judgment é um jogo de luta 3D desenvolvido pela Konami exclusivamente para o Wii. O jogo é baseado na série de jogos Castlevania, sendo o primeiro de luta da série

O jogo dispõe de cenários em 3D, utilizando os controles sensíveis ao movimento do Wii. O Wii Remote é utilizado para todos os ataques, incluindo os ataques básicos e de armas,mover o Wii Remote e o Nunchuck é utilizado para mover o personagem e para defesa. Os jogadores podem se movimentar livremente pelo cenário.

Cada personagem utiliza diferente tipos de arma que ser disponibilizadas dependendo da interação do personagem com o ambiente. Os jogadores podem ainda utilizar a Nintendo Wi-Fi Connection para partidas online,além de poderem conectar com o jogo Castlevania: Order of Ecclesia do Nintendo DS para desbloquear conteúdo bônus em ambas versões.

Personagens
Os personagens expandem a história da franquia Castlevania.Quando o jogo foi anunciado,seis personagens foram confirmados: Simon Belmont,Dracula,Death,Alucard,Maria e Shanoa.Outros personagens incluem inimigos e chefes conhecidos da franquia.Outros personagens não jogáveis aparecem durante as fases,servindo de obstáculos que podem ser eliminados para recuperar energia.Ao todo, os personagens são 14,sendo estes:

Simon Belmont
Dracula
Death
Trevor Belmont
Grant Danasty
Sypha Belnades
Alucard
Maria Renard
Carmilla
Eric Lecarde
Golem
Cornell
Shanoa
Aeon

Recepção
As maioria da crítica para judgement é pouco favorável ao mesmo.Sendo um jogo de luta portanto,ele é desconectado com o resto da série,e em segundo lugar,os desenhos e visuais modificados dos personagens são bastante diferentes dos padrões clássicos da franquia.O sentimento deste castlevania é um fator difícil de se quantificar ou descrever -é muitas vezes considerado ausente,como a maioria dos projetos para os personagens,que mostram tendências pesadas e diferentes para o estilo mais visto da franquia (sem falar no visual novo dos personagens deste jogo)

Análise

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

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O primeiro remake live-action da DreamWorks chegou dividindo opiniões. Será que vale a pena? Eu assisti antes da estreia e vou contar tudo (sem spoilers).


Meus amigos, eu assisti o novo filme do “Como Treinar o Seu Dragão” em live-action. Vi antes da estreia oficial, graças ao convite da Universal e da Uma Max (valeu demais, galera!), e confesso: gostei, mas tenho críticas, inclusive algumas bem pesadas. Bora falar sobre isso!


O PRIMEIRO LIVE-ACTION DA DREAMWORKS

Esse é o primeiro grande salto da DreamWorks no mundo dos live-actions. Enquanto a Disney está adaptando animações 2D antigas, aqui estamos vendo um filme 3D que nem tem 20 anos ainda sendo transformado em live-action. Muita gente já chegou dizendo que era desnecessário – e até entendo – mas considerando o mar de filmes medianos que a gente anda vendo por aí, esse aqui até que surpreende.


UM REMAKE FIEL (ATÉ DEMAIS)

A impressão que eu tive é que o filme é uma cópia quase cena por cena do original. Claro, tem mudanças – algumas pequenas, mas que podem se tornar significativas nos próximos filmes. Isso pode até resultar em um final diferente do que vimos no terceiro filme da trilogia original. A estrutura principal, porém, continua praticamente a mesma.

A equipe original (produção, direção etc.) claramente teve envolvimento aqui. E o filme é mais longo que o original, o que permite incluir diálogos extras e desenvolver melhor alguns conflitos. Mas repito: as cenas são MUITO parecidas. Se você viu o original recentemente, vai ter uma sensação constante de déjà vu.


OS DRAGÕES NO LIVE-ACTION SÃO ASSUSTADORES?

Sim… e não. O visual dos dragões foi transformado para algo mais realista, mais escamoso, mais “bicho de verdade”. Isso cria cenas de tensão que lembram até Jurassic World. O Banguela, por exemplo, deixou de ser aquele bicho fofinho e agora parece mais um camaleão nervoso vindo na sua direção. Dá susto? Dá. Mas funciona no contexto do filme.


DO FOFO AO ÉPICO

O original tinha uma pegada mais emocional, enquanto esse live-action tenta ser mais épico. Tem momentos mais tensos e aflitos, ainda que seja um filme acessível para todas as idades. É, de longe, o filme de vikings mais limpo, fofo e “family friendly” da história. E tá tudo bem.


POLÊMICAS DE ESCALARAMENTO

Vi muitos comentários criticando o elenco, especialmente a Astrid. Muita gente reclamou que ela não tinha o “visual nórdico” da animação. Mas vou te falar: isso não incomoda durante o filme. Pessoalmente, nem eu nem quem estava comigo achamos isso um problema. O que importa é a caracterização, e no geral, quase todos os personagens funcionam bem.

Destaque para o pai do Soluço: tá idêntico. Os gêmeos estão diferentes sim (menos parecidos e com diferença de peso), mas o recast funciona para a função cômica que eles têm.


E A DUBLAGEM?

Assisti dublado, e as vozes estão ótimas. Parece até que mantiveram o elenco de dublagem original. E isso ajuda muito na imersão, principalmente pra quem já tem carinho pela trilogia antiga.


E AGORA, VAMOS TER UMA NOVA TRILOGIA?

Os atores são jovens, os contratos foram feitos pensando em vários filmes… então tudo indica que sim. Mas será que esse remake precisava existir? Sinceramente, talvez não. Mas entendo a ideia: trazer o filme para um público maior, que talvez nunca tenha dado chance ao original por ser “apenas” uma animação.

Muita gente ainda tem preconceito com filmes animados, achando que são só “coisa de criança”. Spoiler: não são. E o sucesso desse live-action pode mostrar isso na bilheteria.


UM POSSÍVEL NOVO CAMINHO?

Sem dar spoilers, tem uma nova personagem que parece ser importante, mesmo com pouco tempo de tela. Isso me deixou intrigado. Será que os próximos filmes vão explorar novos caminhos e deixar de seguir o roteiro original tão fielmente?

Seria interessante. Afinal, os livros de “Como Treinar o Seu Dragão” têm muito mais conteúdo que nunca foi aproveitado nos cinemas. E mudar os rumos do live-action pode ser a melhor decisão.


VALE A PENA VER?

Se você NUNCA viu o original, pode ir direto no live-action sem medo. Mas se o primeiro filme ainda está fresco na sua cabeça, talvez sinta um pouco de frustração pela falta de novidade. O remake é muito parecido. Mas ainda assim, é um filme bem feito, com coração e respeito à obra original.

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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