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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um console de jogos

Depois de muita espera, chegou o primeiro vídeo de Resident Evil 2 Remake na conferência da Sony na E3 2018. O título foi criado no motor gráfico usado em Resident Evil VII e mantém a visão de cima dos ombros, diferente da original. Veja acima.

Resident Evil 2 Remake foi anunciado em 2015 e, desde então, pouca coisa foi dita sobre o projeto. O jogo já sai no dia 25 de janeiro de 2019!

A E3 2018 acontece entre 12 a 14 de junho em Los Angeles, nos EUA, mas as principais fabricantes do mercado anunciam muitos dos lançamentos nas conferências antes da feira, a partir de 9 de junho.

Espero que gostem!

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Resident Evil 2 é um jogo eletrônico de survival horror desenvolvido e publicado pela Capcom, sendo um remake do jogo original de 1998. Os jogadores controlam o policial novato Leon S. Kennedy e a estudante universitária Claire Redfield enquanto tentam escapar de Raccoon City durante um apocalipse zumbi. Foi lançado mundialmente para Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One em 25 de janeiro de 2019. Os críticos aclamaram o jogo pela sua apresentação, jogabilidade e fidelidade ao original.

Resident Evil 2 é uma recriação do Resident Evil 2 original lançado para o PlayStation em 1998. Ao contrário do original, que usa controles angulares de câmera fixa, esta recriação apresenta uma jogabilidade de tiro em terceira pessoa semelhante à Resident Evil 4 e sucessores.

O Resident Evil 2 original foi lançado para o PlayStation em 1998. Após a liberação da nova versão do primeiro Resident Evil para o GameCube em 2002,[3][4][5] a Capcom considerou fazer uma nova versão semelhante para o Resident Evil 2, mas o criador da série Shinji Mikami não queria desviar o desenvolvimento de Resident Evil 4.[6] Em agosto de 2015, a Capcom anunciou que um remake estava em desenvolvimento.[7] Nenhum detalhe adicional foi divulgado até a E3 2018, quando a Capcom revelou um trailer e uma sequência de gameplay.[8][9] Hideki Kamiya, diretor do Resident Evil 2 original, disse que ele havia forçado a Capcom a criar um remake por anos.[10]

O produtor Yoshiaki Hirabayashi disse que a equipe estava se esforçando para capturar o espírito do jogo original, e que a equipe incorporou comentários recebidos sobre Resident Evil 6, um jogo que ele também produziu.[11] Resident Evil 2 usa a RE Engine, o mesmo motor gráfico de jogo usado em Resident Evil 7. O motor permitiu que a Capcom modernizasse a jogabilidade.[12]

Para atender às expectativas modernas, a equipe tentou tornar o remake mais realista; por exemplo, Leon não usa mais ombreiras grandes, que foram adicionadas para distinguir seu modelo original de baixo polígono. Embora eles se esforçassem para fazer um jogo “moderno e acessível”, eles se concentraram no terror sobre a ação, na esperança de preservar uma sensação claustrofóbica.[13] O produtor Tsuyoshi Kanda reconheceu a dificuldade de tornar os zumbis assustadores, já que eles se tornaram onipresentes na mídia de entretenimento desde o lançamento do Resident Evil original em 1996.[13] Ao remover os ângulos de câmera fixa, a equipe teve que usar diferentes maneiras para esconder os inimigos, usando elementos como layout da sala, iluminação e fumaça.[13] O novo sistema de câmera também afetou o design do som, já que não fazia mais sentido que o som viesse de uma fonte fixa.[13]

Resident Evil 2 foi lançado no PlayStation 4, Microsoft Windows e Xbox One em todo o mundo em 25 de janeiro de 2019.[12] O jogo suporta melhorias no PlayStation 4 Pro e no Xbox One X, oferecendo resolução 4K à 60 frames por segundo

Resident Evil 2 recebeu “aclamação universal” para as versões de PlayStation 4, Xbox One e Microsoft Windows de acordo com o agregador de resenhas Metacritic.[23][22][24]

A Game Informer disse que “Resident Evil 2 não só parece ótimo, ele joga bem, e obriga você a uma série de encontros sombrios que são uma corrida total.”[17] The Guardian escreveu que era “um lembrete de quão bem trabalhados eram os jogos de terror de sobrevivência quando estavam em seu auge.”[20] The Telegraph descreveu-o como “um retorno emocionante ao legado do jogo original de 1998”.[21]

A Eurogamer descreveu-o como “uma magistral releitura de um clássico moderno”.[25] A Destructoid o chamou de “uma marca de excelência. Pode haver falhas, mas elas são insignificantes e não causam danos massivos.”[15] A Polygon disse que Resident Evil 2 apresenta “o melhor do survival horror”,[26] enquanto a Kotaku também deu elogios semelhantes, dizendo que “fornece alguns dos melhores momentos da franquia”.[27] A GameSpot disse que, com Resident Evil 2

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Análise

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

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O primeiro remake live-action da DreamWorks chegou dividindo opiniões. Será que vale a pena? Eu assisti antes da estreia e vou contar tudo (sem spoilers).


Meus amigos, eu assisti o novo filme do “Como Treinar o Seu Dragão” em live-action. Vi antes da estreia oficial, graças ao convite da Universal e da Uma Max (valeu demais, galera!), e confesso: gostei, mas tenho críticas, inclusive algumas bem pesadas. Bora falar sobre isso!


O PRIMEIRO LIVE-ACTION DA DREAMWORKS

Esse é o primeiro grande salto da DreamWorks no mundo dos live-actions. Enquanto a Disney está adaptando animações 2D antigas, aqui estamos vendo um filme 3D que nem tem 20 anos ainda sendo transformado em live-action. Muita gente já chegou dizendo que era desnecessário – e até entendo – mas considerando o mar de filmes medianos que a gente anda vendo por aí, esse aqui até que surpreende.


UM REMAKE FIEL (ATÉ DEMAIS)

A impressão que eu tive é que o filme é uma cópia quase cena por cena do original. Claro, tem mudanças – algumas pequenas, mas que podem se tornar significativas nos próximos filmes. Isso pode até resultar em um final diferente do que vimos no terceiro filme da trilogia original. A estrutura principal, porém, continua praticamente a mesma.

A equipe original (produção, direção etc.) claramente teve envolvimento aqui. E o filme é mais longo que o original, o que permite incluir diálogos extras e desenvolver melhor alguns conflitos. Mas repito: as cenas são MUITO parecidas. Se você viu o original recentemente, vai ter uma sensação constante de déjà vu.


OS DRAGÕES NO LIVE-ACTION SÃO ASSUSTADORES?

Sim… e não. O visual dos dragões foi transformado para algo mais realista, mais escamoso, mais “bicho de verdade”. Isso cria cenas de tensão que lembram até Jurassic World. O Banguela, por exemplo, deixou de ser aquele bicho fofinho e agora parece mais um camaleão nervoso vindo na sua direção. Dá susto? Dá. Mas funciona no contexto do filme.


DO FOFO AO ÉPICO

O original tinha uma pegada mais emocional, enquanto esse live-action tenta ser mais épico. Tem momentos mais tensos e aflitos, ainda que seja um filme acessível para todas as idades. É, de longe, o filme de vikings mais limpo, fofo e “family friendly” da história. E tá tudo bem.


POLÊMICAS DE ESCALARAMENTO

Vi muitos comentários criticando o elenco, especialmente a Astrid. Muita gente reclamou que ela não tinha o “visual nórdico” da animação. Mas vou te falar: isso não incomoda durante o filme. Pessoalmente, nem eu nem quem estava comigo achamos isso um problema. O que importa é a caracterização, e no geral, quase todos os personagens funcionam bem.

Destaque para o pai do Soluço: tá idêntico. Os gêmeos estão diferentes sim (menos parecidos e com diferença de peso), mas o recast funciona para a função cômica que eles têm.


E A DUBLAGEM?

Assisti dublado, e as vozes estão ótimas. Parece até que mantiveram o elenco de dublagem original. E isso ajuda muito na imersão, principalmente pra quem já tem carinho pela trilogia antiga.


E AGORA, VAMOS TER UMA NOVA TRILOGIA?

Os atores são jovens, os contratos foram feitos pensando em vários filmes… então tudo indica que sim. Mas será que esse remake precisava existir? Sinceramente, talvez não. Mas entendo a ideia: trazer o filme para um público maior, que talvez nunca tenha dado chance ao original por ser “apenas” uma animação.

Muita gente ainda tem preconceito com filmes animados, achando que são só “coisa de criança”. Spoiler: não são. E o sucesso desse live-action pode mostrar isso na bilheteria.


UM POSSÍVEL NOVO CAMINHO?

Sem dar spoilers, tem uma nova personagem que parece ser importante, mesmo com pouco tempo de tela. Isso me deixou intrigado. Será que os próximos filmes vão explorar novos caminhos e deixar de seguir o roteiro original tão fielmente?

Seria interessante. Afinal, os livros de “Como Treinar o Seu Dragão” têm muito mais conteúdo que nunca foi aproveitado nos cinemas. E mudar os rumos do live-action pode ser a melhor decisão.


VALE A PENA VER?

Se você NUNCA viu o original, pode ir direto no live-action sem medo. Mas se o primeiro filme ainda está fresco na sua cabeça, talvez sinta um pouco de frustração pela falta de novidade. O remake é muito parecido. Mas ainda assim, é um filme bem feito, com coração e respeito à obra original.

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