Sonic Boom: Fire & Ice é um jogo da série Sonic the Hedgehog, criado e produzido pela Sanzaru Games e distribuído pela SEGA. Esse é o terceiro jogo baseado na série de TV de mesmo nome, e é a sequencia direta de Shattered Crystal. O jogo foi lançado no dia 27 de outubro de 2015
Sobre o jogo
Assim como seu antecessor, o jogo apresenta cenários em 2,5D e alguns toques de 3D, possui a habilidade de manipular a corda elétrica e apresenta um quinto personagem jogável, Amy Rose, que anteriormente era apenas prisioneira. Existem novos modos de jogo, além de novos inimigos e itens secretos escondidos nos estágios. O jogo possui 7 fases, mas apenas 4 delas possuem chefes, com atos de aventura, corrida, mergulho e uma corrida de barco. Todos os personagens do jogo anterior estão presentes e são jogáveis
O jogo começa com Sonic e seus amigos se deparando com estranhas fissuras combinadas de gelo e fogo, que estão se espalhando por vários cantos do Planeta. Aparentemente, esses fenômenos têm a ver com um pequeno robô criado pelo Dr. Eggman, que está causando essas fissuras. Cabe aos heróis deterem esse pequeno monstro e assim salvarem o mundo.
Personagens Jogáveis
O jogo possui 5 personagens jogáveis, cada um com suas habilidades:
Sonic the Hedgehog – Personagem principal, possui habilidade de quebrar blocos azuis e é capaz de executar saltos duplos.
Miles “Tails” Prower – O garoto raposa de duas caudas pode voar com a ajuda de ventiladores e atirar lasers. Com fogo ele pode queimar e destruir coisas, e com o gelo ele pode congelar inimigos.
Knucles the Echidna – O equidna é capaz de destruir paredes e fazer escavações pela terra.
Amy Rose – A ouriço fêmea é capaz de atingit colunas e inimigos com seu inseparável martelo Piko Piko.
Sticks the Badger – A texugo da selva, utiliza seus bumerangues para acertar botões inalcançáveis e acertar inimigos a longa distância.
Sonic Boom: Fire & Ice é o próximo jogo da franquia Sonic Boom sem previsão de lançamento só se sabe que será baseado no desenho animado. Será lançado apenas para o console Nintendo 3DS. O jogo era para estrear no final de 2015 mais foi adiado para 2016
Personagens
Jogáveis
Sonic[2]
Tails[2]
Knuckles[2]
Amy[2]
Sticks[2]
Outros
Dr. Eggman
Orbot
Cubot
D-Fekt[3]
Ao descobrir um novo elemento chamado Super Charged Ragnium na ilha mítica de Ragna Rock, Dr. Eggman começa a ver o elemento como uma fonte de combustível para seus robôs capangas para torná-los mais rapidamente do que o Sonic em um esforço para humilhar seu azul arqui-inimigo. O confuso subproduto deste tubo operação foi jogado fora para as ilhas adjacentes, criando elementos fogo e gelo. Enquanto isso, um dos capangas de Eggman chamado D-Fekt,[3] que foi projetado para encontrar e minerar o Super Charged Ragnium usando seus poderes magnéticos, as avarias e torna-se capaz de magnetizar tudo que não seja Ragnium. Com D-Fekt conduzido para derrotar o Sonic usar seus novos poderes, Eggman adiciona-o ao seu exército de robôs de Ilha Defensores e pilotos bot para seu confronto com Sonic. É, portanto, até a Equipe Sonic para recuperar as ilhas de Eggman e seus exércitos e inverter o fluxo dos tubos elementares, restaurando assim o equilíbrio do meio ambiente. Tudo culmina com uma batalha épica na ilha de Ragna Rock, onde o Sonic pode apenas ter que salvar Dr. Eggman de sua própria criação
A Sega anunciou nesta terça-feira (9) que o game “Sonic Boom: Fire & Ice” chegará ao Nintendo 3DS ainda em 2015 (Assista ao trailler acima). O jogo trará novos os elementos fogo e gelo para tornar o gameplay mais dinâmico. Os personagens terão novas habilidades para lidar com objetos do entorno e executar movimentos especiais. O novo título da série Sonic Boom terá uma nova modalidade de jogo, a Bot Racing, que poderá ser voltada a mais de um jogador. Nesse modo, os personagens terão que correr para vencer as partidas contra amigos e desbloquear novos heróis. O game terá, além do clássico Dr. Eggman, um novo vilão, o D-Fekt. A Sega anunciou ainda que lançará o aplicativo “Sonic Central”, para Android e iOS, com informações sobre o ouriço. Além de fornecer papéis de parede e informações sobre os personagens, o app terá uma função para colocar a turma do Sonic em fotos.
Cuphead: O Auge e a Queda de um Milagre Animado nos Games
Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.
Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.
O Lançamento Que Mudou Tudo
Cuphead foi lançado em 2017, mas o projeto já vinha chamando atenção há muito tempo. Criado inicialmente por apenas dois irmãos, o jogo parecia simples, mas logo ganhou proporções gigantescas. O visual, completamente desenhado à mão, lembrava desenhos clássicos como Looney Tunes, Disney, e Popeye, aqueles que passavam antes dos filmes nos cinemas antigamente.
Só que o jogo não foi fácil de sair. Ele foi adiado várias vezes, e sua promessa inicial era algo bem menor. A primeira versão parecia até uma mistura de Metal Slug com animações antigas. Mas quando o projeto viralizou, a comunidade abraçou a ideia, e a Microsoft apostou forte, lançando o jogo para Xbox One e PC.
A História: Um Pacto Com o Diabo
No jogo, Cuphead e Mugman (ou Chicrinho e Caneco, como gosto de chamar) caem numa cilada ao apostar num cassino controlado pelo próprio Diabo. Eles perdem suas almas numa aposta e só podem recuperá-las se coletarem os contratos de outros que também perderam para ele. Simples, direto e épico!
O Estilo de Jogo que Definiu uma Geração
Cuphead é, essencialmente, um boss rush com fases de plataforma aqui e ali. Muita gente compara com Mega Man, mas talvez seja mais parecido com jogos como Mega Man: The Power Battle, onde só enfrentamos chefes.
As batalhas são o coração do jogo. Chefes icônicos com múltiplas fases, animações malucas e desafios que beiram o insano. Tem referências a tudo: Ryu e Ken, Battletoads, Três Patetas, e até animações antigas do estúdio Fleischer.
Dificuldade, Estratégia e Caos
Com tiros alternáveis, super especiais e upgrades comprados com moedas encontradas nas fases, Cuphead exige habilidade, paciência e estratégia. E o detalhe cruel: no modo fácil você não pode progredir! Quer ver o final do jogo? Joga no normal!
Do Sucesso ao Universo Expandido
O sucesso foi tão grande que virou animação na Netflix. Foram lançadas três temporadas, com uma história mais leve e episódica, mas cheia de referências ao jogo. A série até foi atacada por algumas emissoras por “satanismo”, mas na real é só uma grande aventura animada onde os heróis enfrentam o Diabo… e ganham!
DLC: The Delicious Last Course
Demorou, mas chegou. A DLC adicionou novos chefes, a ilha do confeiteiro maluco e a Senhorita Cálice, que ganhou um estilo de gameplay diferente com um pulo extra. Foi um conteúdo muito bem-vindo que corrigiu algumas críticas do jogo original e expandiu a história com ainda mais charme.
Os Clones e o Legado
Depois do Cuphead, muita gente tentou copiar a fórmula. Um exemplo é Enchanted Portals, que tinha um conceito semelhante, mas sofreu com jogabilidade ruim, bugs e design mal acabado. Foi um fracasso. Nenhum chegou perto do nível de Cuphead.
Outros jogos inspirados estão a caminho, como Mouse, um FPS em estilo cartoon com animação old-school que parece promissor. Tô de olho!
E o Futuro? Cuphead 2 Vem Aí?
Existem rumores e entrevistas que sugerem uma possível continuação, mas até agora nada confirmado. E sabe de uma coisa? Talvez seja melhor assim. Os criadores já estão bem financeiramente e só vão lançar algo novo se realmente tiverem uma boa ideia.
Cuphead é uma obra-prima. Um jogo que não nasceu em uma grande produtora, mas que virou um fenômeno mundial. E se um dia tiver sequência, vai ter que ser tão mágica quanto o original.
O Demolidor, também conhecido como Daredevil, é um dos heróis mais icônicos da Marvel, mesmo que tenha passado boa parte da sua trajetória… perdendo. É isso mesmo! O homem com sentidos aguçados e visão limitada tem uma tradição triste de derrotas nos quadrinhos — e nos games a situação é ainda pior.
O Demolidor, também conhecido como Daredevil, é um dos heróis mais icônicos da Marvel, mesmo que tenha passado boa parte da sua trajetória… perdendo. É isso mesmo! O homem com sentidos aguçados e visão limitada tem uma tradição triste de derrotas nos quadrinhos — e nos games a situação é ainda pior.
Com a série Demolidor: Renascido ganhando destaque no Disney Plus (pelo menos até o episódio 3), resolvi revisitar um ponto que pouca gente lembra: os jogos do Demolidor. Sim, ele já teve jogos próprios. Só que, meu amigo, a situação é feia.
Os jogos esquecidos do Demolidor
Ao longo dos anos, o Demolidor apareceu em vários jogos como figurante — tipo no Homem-Aranha do 32X, Marvel Ultimate Alliance, entre outros. Mas quando o assunto são jogos onde ele é o protagonista? São só dois: um jogo ruim que foi lançado e outro que tinha até potencial, mas foi cancelado.
O jogo oficial (e ruim) do Game Boy Advance
O único jogo lançado do Demolidor nos consoles é um título de Game Boy Advance, baseado naquele filme de 2003 da Fox, onde o Demolidor era interpretado pelo antigo Batman (Ben Affleck). O jogo é um plataformer 2D bem simples — e bem ruim.
A história do jogo? Slides em estilo PowerPoint com imagens do filme. Nem introdução decente o jogo tem. Você começa a controlar Matt Murdock, que perdeu a visão após um acidente com lixo tóxico e ganhou sentidos aguçados. Ele é treinado por Stick, vira advogado e depois assume o manto do Demolidor.
A jogabilidade é fraca. Você bate com bastão, tem um modo de “visão em negativo” inútil (que gasta especial e serve só pra ver itens escondidos), enfrenta inimigos genéricos e passa por fases como as ruas de Hell’s Kitchen, portos, esgotos, trens e construções.
Tem até alguns chefes, como Elektra e Eco (que, curiosamente, também ganhou série própria na Disney Plus). O vilão final é o Rei do Crime. A luta final? Pular e chutar a cabeça dele até acabar a vida. E quando você zera… apenas um slideshow com imagens do filme. Triste, né?
O jogo cancelado que tinha potencial
Agora vem a tragédia maior: o jogo cancelado para PlayStation 2, Xbox e PC. Esse título estava em desenvolvimento, com uma proposta mais sombria e focada em ação furtiva, onde o Demolidor usaria seus sentidos para enfrentar inimigos e investigar crimes em Hell’s Kitchen, após a morte do Rei do Crime.
O jogo foi sendo adiado, sofreu pressão da Fox (que queria aproveitar o hype do filme de 2003), recebeu dinheiro extra, ganhou novas mecânicas, mas… foi rejeitado pela Sony. Depois, a Marvel também recusou a versão final. Resultado? Projeto cancelado e estúdio falido.
Mas o protótipo vazou na internet, e dá para jogar com emuladores. E olha, o jogo tinha muita coisa boa: combate avançado, modo stealth, exploração em cenários abertos, sistema de radar para simular os sentidos do Demolidor, combate corpo a corpo frenético e até chefes como Elektra e Mercenário.
Era quase como se fosse um “Batman Arkham antes do Arkham”. Mas infelizmente, nunca viu a luz do dia.
A última esperança: mods e sonhos
Enquanto isso, a melhor experiência de “jogar como Demolidor” hoje é… um mod. Isso mesmo. Um mod de Sifu no PC, onde colocaram o visual do Demolidor da série da Netflix. E combina demais! A jogabilidade intensa de porrada, os ninjas, o clima urbano — tudo casa perfeitamente.
A Insomniac até flertou com a ideia de colocar o Demolidor em seus jogos do Homem-Aranha, mas até agora, nada. Questões de direitos autorais? Talvez. Mas fica a esperança.
O Demolidor é um herói que merecia muito mais. Enquanto outros personagens da Marvel brilham em jogos incríveis, Matt Murdock segue ignorado, com um jogo fraco e outro cancelado. Quem sabe agora, com a nova série no Disney Plus, ele finalmente ganhe a chance de um jogo à altura?
E você? Já jogou algum desses jogos esquecidos do Demolidor? Comenta aí!
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