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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do sonic diferente, aonde sim , tudo ficou diferente, jogo focando na aventura e plataforma , ou seja , totalmente diferente de tudo o que ja apareceu

Espero que gostem!

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Sonic Heroes (ソニック ヒーローズ, Sonikku Hīrōzu?) é um jogo eletrônico em 3D de gêneros multi-plataforma, sendo o primeiro desse gênero na série[3], e aventura. Foi desenvolvido pela Sonic Team, publicado pela Sega, e teve lançamento no dia 30 de dezembro de 2003, no Japão, e 27 de janeiro de 2004 nos Estados Unidos.[1] Teve seu desenvolvimento com o RenderWare, e, é compatível com os consoles PlayStation 2, Nintendo GameCube e Xbox, no dia 17 de novembro de 2004 foi lançada uma versão do jogo para computador. O seu enredo é dividido em quatro histórias que envolvem os protagonistas Sonic, Tails, Knuckles, Rouge, Shadow, E-123 Omega, Amy Rose, Big, Cream, Vector, Espio e Charmy, cada uma contendo um envolvimento diferente com o antagonista inicial, Dr. Eggman.[4] Além disso, parte do enredo do jogo é concluído em Shadow the Hedgehog, consistido em Shadow investigar sobre o seu passado, pois não se lembrava de nada.[4]

assim como ele também marca o retorno dos personagens da Agência Chaotix, exceto pelo personagem Mighty the Armadillo, que não apareciam desde Knuckles’ Chaotix.[5][6] Alguns dos temas principais do jogo foram compostos e feitos pela banda anglo-japonesa Crush 40, sendo posteriormente lançados os álbuns Triple Threat: Sonic Heroes Vocal Trax e Sonic Heroes Official Soundtrack nos dias 4 de fevereiro e 9 de novembro de 2004, respectivamente.[7][8] Em outubro de 2004, Sonic Heroes atingiu uma marca de vendas, na Europa, superior a um milhão, desde a data de lançamento.

Sonic Heroes é o primeiro jogo de multi-plataforma da série, e o primeiro jogo original do Sonic em 3D, após Sonic Adventure 2.[3][4] O jogo possui novos elementos, como o uso de três personagens, que formam um time, ao mesmo tempo, ao invés de só poder jogar com um personagem, igual aos jogos tradicionais da série. Cada time possui três formações, uma para cada personagem: “Fly”, (Voo) “Power” (Poder/Força) e “Speed” (Velocidade), sendo uma cor para cada formação (amarelo, vermelho e azul, respectivamente). Os membros da formação “Fly” podem alcançar áreas mais altas, e que normalmente as outras formações não alcançam; os da formação “Speed”, são os mais rápidos das três, e podem usar o Homing Attack, ataque que atinge o inimigo, independente da direção; e os da formação “Power” são os que podem atravessar por cantos que as demais formações não conseguem. Os times do jogo são “Team Sonic”, composto por Sonic, Tails e Knuckles; “Team Dark”, composto por Shadow, Rouge e E-123 Ômega; “Team Rose”, composto por Amy, Cream e Big; e “Team Chaotix”, composto por Espio, Charmy e Vector.

Cada time possui um movimento especial em que todos os membros participam, chamado de “Team Blast”, e que pode ser obtido pelo enchimento da ‘barra de Team Blast’, através da coleta de anéis e da destruição de inimigos. Os Team Blasts dos times Sonic, Dark, Rose e Chaotix são: “Sonic Overdrive”, em que Tails e Knuckles jogam Sonic, que ataca os inimigos por perto; “Chaos Inferno”, em que Shadow usa o Controle do Caos, e Ômega atira lasers nos inimigos ao redor; “Flower Festival”, em que Amy e Cream fazem chover flores nos inimigos enquanto ficam em cima da sombrinha de Big; e “Chaotix Recital”, em que os três membros usam instrumentos de forma inadequada, fazendo os inimigos explodirem, respectivamente.[3][11][12] Além disso, cada time representa um nível de dificuldade do jogo, sendo o Team Rose para fácil, Team Sonic com o nível médio, Team Dark o difícil, e Team Chaotix com um nível “baseado em missões”

O jogo também possui um sistema de notas, que variam dependendo da quantidade de pontos e na atuação nos níveis; e mantém a presença de chefes a cada três níveis, dos níveis especiais, em que o jogador tenta conseguir a esmeralda do caos, e que pode ser acessado ao obter uma chave que está em certos níveis, e completar o respectivo nível com ela; e também dos clássicos emblemas, sendo no total 120 presentes no jogo, e que a cada 20 obtidos é destrancada uma modalidade no “2P Mode”.[3][13] Além disso, Sonic Heroes possui vários modos, sendo o “Story Mode” para seguir o enredo, o modo “Challenge” que representa as missões secundárias de cada time, o “2P Mode” para jogar com outra pessoa, e o “Super Hard Mode”, modo secreto que é obtido após conseguir todas as notas “A”, e que é jogável somente com o Team Sonic. Ao serem obtidas todas as sete esmeraldas do caos, é destrancada a história do chefe final, que é revelado ser Metal Sonic

Análise

Marvel Cosmic Invasion – Dando certo em um genero morto

Vejam que absurdo. No momento em que todos os jogos de super-heróis começam a fracassar, uma empresa indie pega um grupo de personagens que já estão saturados — os heróis da Marvel — e decide não fazer mais um jogo triple A cheio de gráficos realistas e promessas vazias. Em vez disso, eles voltam às origens e colocam os heróis dentro de um gênero que muita gente considera morto: os clássicos “brigas de rua”.

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Vejam que absurdo. No momento em que todos os jogos de super-heróis começam a fracassar, uma empresa indie pega um grupo de personagens que já estão saturados — os heróis da Marvel — e decide não fazer mais um jogo triple A cheio de gráficos realistas e promessas vazias. Em vez disso, eles voltam às origens e colocam os heróis dentro de um gênero que muita gente considera morto: os clássicos “brigas de rua”.

E, pasmem, deu muito certo.

O jogo se chama Marvel Cosmic Invasion, e ele é praticamente o sucessor espiritual de Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. A mesma empresa decidiu trocar as tartarugas pelos heróis da Marvel — o que trouxe muito mais possibilidades, poderes e combinações de personagens. O resultado? Um jogo simples de jogar, mas profundo e divertido, com um visual vibrante que lembra Marvel vs Capcom.

No momento em que escrevo este post, o jogo conta com uma demo disponível na Steam, e vai sair para todas as plataformas, com versão física confirmada (inclusive com possibilidade de chegar ao Brasil — se chegar, o link estará na descrição!).


💥 Jogabilidade clássica e viciante

O jogo traz duplas de heróis em ação. Dá pra jogar, por exemplo, com Homem-Aranha e Venom, uma combinação perfeita! O estilo de combate mistura ataques leves, agarrões, esquivas e golpes especiais únicos de cada personagem — e sim, dá pra alternar entre os dois heróis durante a luta.

Cada um tem um toque próprio:

  • Venom é brutal e corpo a corpo, sem projéteis.
  • Homem-Aranha usa teias para prender inimigos e lançar combos a distância.
  • Nova pode voar e lançar rajadas de energia, ótimo contra inimigos aéreos.
  • Capitão América é ágil e usa o escudo como arma e golpe especial.
  • Tempestade invoca ventos e trovões devastadores, lembrando os tempos de X-Men 97.
  • Wolverine é rápido e visceral, com fator de cura limitado, mas muito útil.
  • She-Hulk entra como substituta do Hulk (que pode aparecer como chefe no futuro).
  • Rocket Raccoon é o mais técnico, com ataques à distância e explosivos.
  • Phyla-Vell, uma heroína cósmica misteriosa, usa espadas energéticas e ataques venenosos.

A progressão de personagens é feita por níveis de experiência (XP) obtidos ao derrotar inimigos, e o sistema de combos lembra uma evolução natural de Shredder’s Revenge, só que com mais profundidade e fluidez.


👾 Invasão cósmica e referências por toda parte

A história começa com uma invasão alienígena na Terra, controlando vilões e causando o caos. Na demo, enfrentamos o Besouro (vilão clássico do Homem-Aranha) e depois o Treinador (Taskmaster), dentro do porta-aviões da SHIELD invadido por soldados da I.M. e alienígenas.

O jogo é cheio de referências ao universo Marvel:

  • O Clarim Diário mostra manchetes colocando o Aranha como ameaça.
  • O desaparecimento de Norman Osborn é mencionado.
  • Vemos outdoors da Indústria Fisk, o Rei do Crime.
  • E até uma série parodiando Grey’s Anatomy aparece como easter egg.

Tudo isso enquanto Nova York está sendo invadida e o caos reina nas ruas.


🎮 O veredito

Mesmo com apenas duas fases na demo, Marvel Cosmic Invasion já mostra o potencial de ser um dos melhores jogos da Marvel em anos. Ele entende o que faz um jogo divertido: gameplay sólido, cooperação local e carisma dos personagens.

Nada de promessas de mundo aberto ou microtransações — aqui é diversão pura e retrô com um toque moderno.

Se você sente falta dos bons tempos dos beat ‘em ups e quer ver a Marvel brilhar de novo nos games, esse é o título pra ficar de olho.

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Games

Vale a pena jogar Fórmula Legends?

Esse aqui é um jogo de corrida que presta homenagem às antigas corridas de Fórmula 1, passando por várias décadas de evolução. Mesmo sem usar nomes de pilotos famosos, ele consegue transmitir muito bem o clima da época em cada categoria.

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Esse aqui é um jogo de corrida que presta homenagem às antigas corridas de Fórmula 1, passando por várias décadas de evolução. Mesmo sem usar nomes de pilotos famosos, ele consegue transmitir muito bem o clima da época em cada categoria.

No Switch, ele não tenta ser um simulador super realista (até porque o console não teria essa pegada), mas entrega uma jogabilidade que fica no meio-termo: não é caótica como um Mario Kart ou Sonic Racing, mas também não chega a ser aquela simulação pesada. É para quem curte o estilo clássico de Fórmula 1, mas com um toque mais acessível.

⚠️ O problema é que ele é bem simples e, para o preço que pedem, pode pesar no bolso.
👉 Agora me conta: se você for pegar esse jogo, vai jogar em qual plataforma? Quem sabe a gente se encontra online. 😉

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