Sonic Lost World (ソニック ロストワールド, Sonikku Rosuto Wārudo?) é um jogo eletrônico de plataforma da série Sonic the Hedgehog, desenvolvido pela Sonic Team e lançado em versões distintas para Wii U e Nintendo 3DS – esta última codesenvolvida pela Dimps [1] – em outubro de 2013. Foi publicado pela Nintendo na Europa e na Austrália [2] e pela Sega no Japão e na América do Norte.
Em outubro de 2015, foi anunciado o lançamento da versão de Wii U para o Steam para novembro do mesmo ano. A pré-venda incluiu gratuitamente o jogo Sonic & All-Stars Racing Transformed.
Jogabilidade
O jogo conta com seções em 2D e 3D como a maioria dos jogos da série, e, desta vez, para controlar a velocidade de Sonic, deve pressionar o “Stick Control” em qualquer direção irá andar e correr. Para correr a toda a velocidade de Sonic, você deve segurar ambos os botões de disparo na parte superior do seu gamepad, o que fará com que Sonic faça o Spin Dash e outros movimentos.
A versão portátil também conta com seções 2D e 3D
Enredo
Sonic estava perseguindo Eggman para resgatar os animais que estavam dentro de uma cápsula, só que Eggman atira no tornado de tails, e eles caiem no planeta chamado Lost Hex. Agora, Sonic precisa descobrir o que está acontecendo nesse planeta misterioso e descobrir o que Eggman planeja.
Desenvolvimento
A marca do título Sonic Lost World foi registrada pela Sega, em maio de 2013, e tal registro é mostrado pelo site Siliconera desde 16 de maio de 2013.[6][7] O jogo foi anunciado como parte de uma parceria exclusiva entre a Sega e a Nintendo para a série Sonic the Hedgehog.[7] Este foi um dos três jogos nesta parceria, sendo os outros Mario & Sonic at the Sochi 2014 Olympic Winter Games para a série Mario & Sonic, e Sonic Boom, jogo baseado na série animada homônima que seria anunciado em 2014.[8][9] Sega informou que mais informações sobre o jogo iriam ser reveladas antes da E3 2013.
Os Deadly Six (六鬼衆 Rokkishū?, lit. “Band of Six Oni”) são os principais antagonistas em Sonic Lost World, eles são uma gangue de vilões com 6, os ameaçadores “Zetis”
Quando encontrados por Eggman, ele tentou utilizar o poderoso poder do grupo para derrotar Sonic The Hedgehog e conquistar o mundo, porém, com a imprudência de Sonic, ele liberta os Deadly Six do controle de Eggman, e eles tentaram dominar o mundo, forçando Eggman e Sonic unirem forças para derrotarem eles.
Conceito e Criação
De acordo com as palavras de Takashi Izuka, o Deadly Six procura trazer senso de perigo e humor para a história de Sonic Lost World.
Takashi Izuka disse que os Deadly Six foram baseados nos Oni, demônio da cultura japonesa, e também foram baseados em ogros, criaturas mitológicas.
Sua História
Passado
The Deadly Six foi formado vários anos antes por Master Zik. No entanto, foi o estudante de Zik, Zavok, que assumiria a liderança sobre o grupo, pois seu comportamento e inteligência o tornavam bem adaptado para o cargo. Desconhece quais atividades o grupo tem envolvido nos anos que se seguiram.
Sonic Lost World
Nos dias de hoje, pouco antes dos acontecimentos de Sonic Lost World, os Deadly Six foram escravizados por Eggman usando um Conch Cacophonic, que Eggman costumava causar dor se eles o desobedecessem ou o ofendessem. Zazz, sempre ansioso por uma briga, se ofereceu para lutar primeiro com Sonic, mas foi derrotado duas vezes. Eggman enviou Zomom depois de Sonic em seguida, mas Sonic o derrotou duas vezes. Durante um confronto entre Deadly Six e Eggman, Sonic apareceu e golpeou imprudentemente a Concha Cacofônica. Agora, livres do controle de Eggman, os Seis Mortais se rebelaram contra ele, comandando todos os Badniks com os quais eles tomaram o controle para atacar todos os presentes. Apesar disso, Sonic, junto com Tails, Eggman e seus dois capangas de robôs Orbot e Cubot escaparam com segurança do perigo.
O mestre Zik foi o terceiro a lutar contra Sonic. The Deadly Six usou o Extractor instável de Eggman para absorver a energia da Terra, crescendo ao longo do tempo. Zeena lutou contra Sonic em quarto. Mais tarde, o Deadly Six decidiu capturar Sonic e transformá-lo em um robô sob seu controle, mas eles capturaram Tails em vez disso. Zor lutou contra Sonic em quinto e Zavok lutou contra ele por último.
Depois de cada um dos Deadly Six ter sido derrotado duas vezes por Sonic, Zavok passou a transformar Tails em um robô como um ato de vingança. Zazz, Zomom e o Mestre Zik
Mega Man voltou dos mortos – Conheça Mega Man: Dual Overrride (lançamento em 2027)
A franquia retorna com Mega Man Dual Overdrive, visual novo, armadura atualizada e Dr. Wily confirmado como vilão. Capcom abre concurso para criar o próximo Robot Master. Lançamento previsto para 2027.
Se você achava que Mega Man estava oficialmente enterrado, prepare-se para rever essa teoria. O icônico robô azul está de volta, mas não como Mega Man 12. O novo título se chama Mega Man Dual Overrride e já acendeu a chama da nostalgia com algumas conexões inteligentes com jogos antigos, ao mesmo tempo em que entrega um visual modernizado.
No material divulgado até agora, vemos Mega Man surgindo por uma grande porta cuja abertura lembra às vezes a forma de um X, um detalhe que pode ser uma piscadinha para a franquia X. O que chama atenção é a nova armadura. Ela está mais robusta, com linhas contemporâneas e uma proposta estética que mistura elementos clássicos com design futurista. Ainda não sabemos todos os poderes que ele terá, nem os detalhes da trama, mas um ponto já está confirmado: Dr. Wily continua como grande vilão.
A Capcom também liberou um concurso aberto aos fãs. A missão é desenhar o próximo Robot Master do jogo. Ou seja, você pode enviar sua ideia e, quem sabe, ver sua criação no jogo final. Para quem é criativo e fã da série, essa é uma oportunidade única.
O que sabemos por enquanto
Nome oficial: Mega Man Dual Overdrive
Visual com armadura atualizada que mistura referências clássicas e design moderno
Vilão confirmado: Dr. Wily
Concurso para criação do próximo Robot Master
Previsão de lançamento em 2027
O que observar
Detalhes dos poderes e mecânicas
Possível relação com a linha X
Regras do concurso
Anúncio das plataformas e data exata de lançamento
Mega Man Dual Overrride chega prometendo unir passado e futuro da série, trazendo referências para os fãs antigos e novidades suficientes para atrair novos jogadores. E se você gosta de criar personagens, participar do concurso pode ser a oportunidade de ver sua ideia ganhar vida dentro de um jogo oficial da franquia.
REVIEW Marvel Cosmic Invasion – O Jogo agrada, e prova que um genero antigo é bom quando tem os personagens certos
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
O game segue o estilo clássico de briga de rua, com progressão por fases, onde você controla diversos heróis da Marvel enfrentando hordas de inimigos e vilões icônicos. Ele foi feito para jogar em multiplayer com até quatro pessoas, sempre trazendo referências ao universo Marvel, cenas em formato de quadrinhos e uma trilha sonora que, sinceramente, ficou excelente.
Por outro lado, quando você termina a campanha, percebe que não existe muito o que fazer além de revisitar desafios e o modo arcade. No total, são umas três horinhas de gameplay bem divertidas, com personagens conhecidos (e outros mais obscuros), e mesmo assim eu ainda considero uma boa experiência. Afinal, o jogo foi produzido pela mesma equipe responsável por Streets of Rage 4 e Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. Só por isso já dá para imaginar a qualidade da pancadaria.
É um dos melhores do gênero? Na minha opinião, sim. Mas com ressalvas.
Um Visual Nostálgico Para Quem Cresceu com os Clássicos da Marvel
Se você acompanhou o anúncio do jogo, já sabe que o visual dele parece muito com os jogos de arcade da era Capcom: X-Men, Marvel Super Heroes e Marvel vs Capcom. As poses, os sprites e até algumas animações lembram muito aqueles clássicos.
Isso fica ainda mais evidente no Homem-Aranha, que repete animações e trejeitos dos jogos antigos. E esse resgate visual funciona demais.
Outro ponto positivo é a presença de personagens menos conhecidos pelo público geral, como Beta Ray Bill e até mesmo o Aniquilador, que aqui assume o papel de grande vilão da história. E claro, algumas escolhas um tanto questionáveis, como colocar She-Hulk jogável enquanto o Hulk ficou de fora.
Seleção de Personagens e Jogabilidade em Dupla
O jogo funciona escolhendo duas personagens por fase, cada uma com habilidades bem distintas. E aqui a Dotemu mandou muito bem: cada herói realmente parece único.
Capitão América e Rocket Raccoon, por exemplo, têm estilos completamente diferentes. Um é corpo a corpo, rápido e com escudo que funciona como projétil. O outro cria combos usando tiros e gadgets.
O game ainda possui interações especiais entre personagens específicos dependendo da fase, o que incentiva você a testar duplas diferentes.
Mas atenção: não existe contador de vida tradicional. Se suas duas personagens morrem, acabou. Game over.
A Parte Mais Fraca: Combos Aéreos e Inimigos Voadores
O jogo introduz uma mecânica de combate no ar, onde alguns personagens podem voar e combar inimigos suspensos.
Isso seria ótimo… se todos os personagens pudessem fazer o mesmo.
Quando você joga, por exemplo, com Wolverine (sem ataques à distância), se prepara para passar raiva com os inimigos voadores. A sensação é que colocaram essas mecânicas só para alguns heróis brilharem.
Pós-Jogo Quase Inexistente
Terminou o modo história? Então agora você só tem:
desafios opcionais
skins coloridas desbloqueáveis
músicas extras
dados de personagens
modificadores para o modo arcade
É pouca coisa. Bem pouca mesmo.
O modo arcade, apesar de divertido, é limitado: você escolhe dois personagens no início e vai com eles até o fim sem trocar.
Jogadores que gostam de completar tudo vão ter trabalho para upar cada personagem até o nível 10, desbloquear skills passivas e completar a Matriz Cósmica. Mas para a maioria… o jogo acaba rápido.
Comparando com Streets of Rage 4 e TMNT: Shredder’s Revenge
Esse é o ponto onde Marvel Cosmic Invasion mais decepciona.
Esses dois jogos receberam updates, DLCs, modos novos e até personagens extras. Já aqui, a sensação é de downgrade, como se o jogo tivesse sido finalizado com pressa ou sob limitações da própria Marvel na escolha dos personagens.
Ele é excelente no que faz, mas poderia ser muito mais.
A História Completa (Com Spoilers)
Aqui começa a parte com spoilers. Se ainda não jogou, avance para a conclusão.
A narrativa gira em torno do Aniquilador atacando o multiverso e controlando heróis usando pequenos parasitas. O Vigia avisa que uma ameaça está chegando e convoca heróis como Nova, Homem-Aranha, Wolverine, Tempestade, Pantera Negra, Rocket Raccoon, She-Hulk e muitos outros.
O jogo passa por:
Nova York
Genosha
Helicarrier da S.H.I.E.L.D.
Wakanda
Terra Selvagem
Lado Azul da Lua
Asgard sendo consumida por Galactus
Planeta dos simbiontes
Mundo Kree
Santuário de Thanos
Frota final do Aniquilador
Destaques:
Venom usa exatamente o mesmo moveset de Marvel vs Capcom
Lutas épicas contra sentinelas, Surfista Prateado, Thanos e Knull
Participação de Galactus como aliado na reta final
A batalha final acontece em Nova York, completamente devastada. E quem dá o golpe final no Aniquilador não é nenhum dos heróis… e sim o próprio Galactus, que absorve sua energia.
O Vigia encerra dizendo que os heróis sempre se levantarão quando o universo precisar deles.
Vale a Pena Jogar Marvel Cosmic Invasion?
Sim. Mas com expectativas ajustadas.
Se você gosta de beat ‘em up, da Marvel e de jogos coop, vai aproveitar muito. A campanha é divertida, tem ótimas referências e personagens carismáticos.
O problema é que falta profundidade depois de zerar. Não há modos extras, missão pós-game, desafios reais ou qualquer conteúdo que aumente a vida útil do jogo.
Eu espero que o jogo receba atualizações, como aconteceu com outros títulos da Dotemu. Ele merece mais conteúdo. Muito mais.
Mas pelo preço, pela qualidade da jogabilidade e pelo fator nostalgia, eu recomendo.
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