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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos ver os jogos que tenho no meu PlayStation 4

Espero que gostem!

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Alguns jogos mencionados

1. CALL OF DUTY BLACK OPS 3 14.74
2. GTA V 14.51
3. FIFA 17 10.36
4. FIFA 16 8.63
5. UNCHARTED 4 A THIEF’S END 8.61
6. STAR WARS BATTLEFRONT 8.42
7. CALL OF DUTY ADVANCED WARFARE 7.70
8. FALLOUT 4 7.51
9. CALL OF DUTY INFINITE WARFARE 6.60
10. BATTLEFIELD 1 6.50
11. FIFA 15 6.09
12. DESTINY 5.66
13. THE LAST OF US 5.32
14. UNCHARTED THE NATHAN DRAKE COLLECTION 4.95
15. MINECRAFT 4.87
16. FINAL FANTASY XV 4.33
17. THE WITCHER 3 WILD HUNT 4.26
18. TOM CLANCY’S THE DIVISION 4.25
19. BATMAN ARKHAM KNIGHT 4.16
20. WATCH DOGS 4.10
21. FAR CRY 4 4.08
22. ASSASSIN’S CREED UNITY 4.01
23. NBA 2K16 3.92
24. CALL OF DUTY GHOSTS 3.84
25. BATTLEFIELD 4
26. ASSASSIN’S CREED SYNDICATE 3.50
27. METAL GEAR SOLID V THE PHANTOM PAIN 3.45
28. MADDEN NFL 16 3.27
29. FIFA 14 3.03
30. MIDDLE-EARTH SHADOW OF MORDOR 2.99
31. MORTAL KOMBAT X 2.94
32. OVERWATCH 2.91
33. ASSASSIN’S CREED IV BLACK FLAG 2.85
34. MADDEN NFL 17
35. INFAMOUS SECOND SON 2.82
36. WATCH DOGS 2 2.77
37. NBA 2K17 2.76
38. KILLZONE SHADOW FALL 2.69
39. BLOODBORNE 2.63
40. NEED FOR SPEED 2.60
41. FAR CRY PRIMAL 2.51
42. NBA 2K15 2.46
43. TOM CLANCY’S RAINBOW SIX SIEGE 2.40
44. MAFIA III 2.35
45. THE ELDER SCROLLS SKYRIM 2.27
46. DRIVECLUB 2.21
47. MADDEN NFL 15 2.20
48. DYING LIGHT 2.18
49. BATTLEFIELD HARDLINE 2.12
50. RATCHET & CLANK – 2016 2.08
51. DRAGON AGE INQUSITION 2.02
52. DIABLO III 2.00
53. NEED FOR SPEED RIVALS 1.99
54. LITTLEBIGPLANET 3 1.96
55. DESTINY THE TAKEN KING 1.95
56. JUST CAUSE 3 1.93
57. DOOM 1.91
58. DARK SOULS III 1.86
59. NO MAN’S SKY 1.85
60. THE EVIL WITHIN 1.81
61. THE ELDER SCROLLS ONLINE 1.80
62. THE CREW 1.78
63. THE ORDER 1886 1.75
64. KNACK 1.74
65. UNTIL DAWN 1.73
66. LEGO MARVEL SUPER HEROES 1.63
67. RISE OF THE TOMB RAIDER
68. WOLFENSTEIN THE NEW ORDER 1.56
69. NBA 2K14 1.46
70. TOMB RAIDER 2013 1.40
71. DISHONORED 2 1.38
72. NARUTO SHIPPUDEN ULTIMATE NINJA STORM 4 1.30
73. WWE 2K16 1.28
74. METAL GEAR SOLID V GROUND ZEROES 1.28
75. TITANFALL 2 1.20
76. MAD MAX 1.20
77. DRAGONBALL XENOVERSE 1.17
78. PROJECT CARS 1.16
79. WWE 2K15 1.16
80. RAYMAN LEGENDS 1.15
81. ALIEN ISOLATION 1.15
82. RESIDENT EVIL VII BIOHAZARD 1.11
83. EA SPORTS UFC 2 1.09
84. EA SPORTS UFC 1.06
85. DRAGONBALL XENOVERSE 2 1.05
86. LEGO STAR WARS THE FORCE AWAKENS 1.03
87. MLB 16 THE SHOW 1.02
88. THE LAST GUARDIAN 1.00
89. EVOLVE 1.00
90. FINAL FANTASY TYPE 0 1.00
91. STREET FIGHTER V .98
92. GUITAR HERO LIVE .97
93. LEGO JURRASIC WORLD .97
94. LEGO DIMENSIONS .97
95. BORDERLANDS THE HANDSOME COLLECTION .96
96. MLB 15 THE SHOW .93
97. WWE 2K17 .93
98. LEGO BATMAN 3 BEYOND GOTHAM .93
99. INJUSTICE GODS AMONG US .91
100. MADDEN NFL 25 .91 #rkplay #robertokarlos #playstation4

A PlayStation 4 (プレイステーション4, Pureisutēshon Fō?, oficialmente abreviada como PS4) é uma consola de videojogos produzida pela Sony Interactive Entertainment, sucessora da PlayStation 3 e a quarta como parte da série PlayStation. Foi anunciada em Fevereiro de 2013 durante uma conferência de imprensa da Sony em Nova Iorque, num evento conhecido como “PlayStation Meeting 2013” que tinha como objectivo descobrir “O Futuro da PlayStation”. Foi lançada na América do Norte a 15 de Novembro de 2013, na Europa e América do Sul a 29 de Novembro de 2013 e no Japão a 22 de Fevereiro de 2014. A PlayStation 4 é a primeira consola da Sony a ser oficialmente e legalmente editada na China desde a PlayStation 2, depois do levantamento da proibição que durou 14 anos. A PlayStation 4 compete directamente com a Wii U da Nintendo e com a Xbox One da Microsoft, como uma das consolas da oitava geração.

Afastando-se da arquitectura Cell da sua antecessora, a PlayStation 4 é a primeira da série da Sony que apresenta arquitectura x86, mais especificamente uma Unidade de Processamento Acelerado AMD x86-64, uma plataforma amplamente usada e comum em muitos dos PCs modernos. A ideia é fazer com que o desenvolvimento de jogos de vídeo seja mais fácil para a consola, atraindo uma ampla gama de grandes e pequenos produtores. Estas mudanças destacam o esforço da Sony para melhorar as lições aprendidas durante o desenvolvimento, produção e lançamento da PlayStation 3. Outros recursos de hardware notáveis da PlayStation 4 incluem 8GB GDDR5 de memória, um leitor Blu-ray mais rápido e um GPU que consegue um desempenho de 1.843 TFLOPS/s. A Sony refere-se à PlayStation 4 como “a consola mais poderosa do mundo”[21] e, em conversa para a revista Edge, vários produtores de videojogos descrevem a diferença de desempenho entre a PlayStation 4 e a Xbox One como “‘significativa’ e ‘óbvia'”.[22]

A consola permite vários métodos de interactividade com outros serviços e aparelhos incluindo; a PlayStation App, uma aplicação que melhora e expande a interactividade com a consola usando aparelhos iOS e Android; o Remote Play, que permite activar a PlayStation 4 à distância para continuar a jogar num segundo ecrã via PlayStation Vita ou dispositivos Xperia; o PlayStation Now, um serviço de computação em nuvem baseado em Gaikai, que oferece videojogos e outros conteúdos em stream. Pela incorporação de um botão de partilha (SHARE) no novo comando, o DualShock 4, faz com que seja possível exibir conteúdo que está a ser jogado e transmitido ao vivo aos amigos, ou mesmo partilhar jogos através da característica ‘Share Play’, desta maneira a Sony planeia colocar assim mais foco nos aspectos sociais da consola.

Foi muito bem recebida pelos críticos e pelos consumidores com as análises a destacarem o design, o novo DualShock 4 e o hardware. As críticas recaíram sobretudo sobre o pequeno número e a qualidade de jogos disponíveis no lançamento que, apesar do preço competitivo, foram um fraco incentivo para comprar a consola. Um sucesso comercial, a PlayStation 4 vendeu mais de um milhão de unidades nas primeiras 24 horas e, até julho de 2018, já tinham sido vendidas mundialmente mais de 81 milhões de unidades.

Em setembro de 2016, a Sony revelou dois novos sistemas, revisões do hardware da PlayStation 4: a versão “slim”, que corresponde a um design menor do sistema original; e a versão “Pro”, com uma GPU melhorada e a CPU com frequência de relógio aumentada para suportar jogos na resolução 4K

Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

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Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

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Análise

Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?

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Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.

Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.

Link do Kid Completo – LINK

Link do Kid do joy-con apenas – LINK

O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad?
E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?


O problema do Joy-Con para jogos 2D

Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado.
Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.

Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.


Conhecendo a ExtremeRate

As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles.
Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.

Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.

Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.


O que vem no kit de carcaça

O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.

Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.

No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.


O resultado visual

O visual final ficou simplesmente incrível.

A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.

Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.

O resultado ficou personalizado, mas elegante.


E o D-Pad? Funciona mesmo?

Funciona, e faz toda a diferença.

Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.

Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.


Jogos de luta: a maior diferença

Aqui é onde a modificação mais brilha.

Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.

Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.


O processo de modificação é simples?

Não.
E isso precisa ficar muito claro.

Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.

No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.

O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.


Vale a pena?

Para mim, valeu demais.

Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.

A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.


A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?

Na minha opinião, sim.

A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.

Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.


Considerações finais

Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo.
Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.

Eu não me arrependo nem um pouco.

E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?

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