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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de zumbi em mundo aberto focado em Dead Rising 3 que é o MELHOR jogodo DE ZUMBI Em MUNDO ABERTO

Dead Rising 3 – Jogo de Zumbi em mundo aberto – Gameplay PT – BR

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Mais Sobre Dead Risign 3

Dead Rising 3 é um jogo eletrônico do estilo survival horror situado num mundo aberto. É desenvolvido pela Capcom Vancouver e publicada pela Microsoft Studios.[1] O jogo foi anunciado para o Xbox One sendo um título exclusivo da Microsoft durante a E3 2013.[2][3] Foi lançado no dia 22 de Novembro de 2013.[2]A versão para Windows foi lançada no inverno de 2014.

Seguindo os passos dos anteriores Dead Rising, os jogadores controlam o novo protagonista Nick Ramos, em busca de suprimentos e armas de crafting, enquanto viaja ao redor da cidade de Los Perdidos, a fim de lutar contra os mortos-vivos e fazer missões.[5] Dead Rising 3 está situado em um ambiente de um mundo vasto, aberto, que é declaradamente maior do que os mundos do jogo Dead Rising e Dead Rising 2.[6][7] Os jogadores mantêm a capacidade de modificar armas igual ao jogo Dead Rising 2, mas sem a necessidade de uma bancada, e será capaz de descobrir e destravar projetos para novos itens.[6][8] Ao contrário dos dois primeiros jogos da série, Dead Rising 3 não possuem um limite de tempo.[9] Os jogadores também terão permissão para salvar seu progresso em qualquer lugar, em vez de limitar a salva de banheiros.[9] O jogo vai incluir um “Modo Nightmare” para aqueles que preferem o temporizador tradicional.[10] De acordo com a Capcom, o jogo não terá tempo de carregamento.[11]

Dead Rising 3 irá utilizar tanto o Kinect quanto Xbox SmartGlass.[12] O Kinect dá aos zombies um certo nível de consciência situacional.[12] Barulhos de que o jogador poderia desencadear uma onda de zombies, no entanto, o jogador também pode usar a habilidade de gritar em zumbis através do Kinect, a fim de distraí-los.[13] De acordo com o produtor executivo Josh Bridge, a sensibilidade do microfone será ajustado para “um limiar que faz sentido”, de modo que atrai zumbis vai se sentir como uma decisão intencional.[12][14] O recurso SmartGlass do Xbox, que também é opcional, pode ser usado para localizar itens específicos, encontrar lojas abandonadas e definir pontos de passagem para os objetivos da missão.[12] Ele também fornece aos jogadores com missões exclusivas desbloquearem aplicativos dentro do SmartGlass, dando-lhes a capacidade de chamar ataques aéreos, o apoio zangão, ou em toda a área de flares para cortar ou chamar a atenção dos mortos-vivos.[

Dead Rising 3 ocorre 10 anos após os acontecimentos de Fortune City em Dead Rising 2. A história segue um jovem mecânico chamado Nick Ramos e sua tentativa de sobreviver a um enorme surto de zumbis na cidade fictícia de Los Perdidos, na Califórnia. Ramos deve juntar-se com outros sobreviventes e encontrar uma maneira de escapar de Los Perdidos.

Em 2010, antes do lançamento de Dead Rising 2, Keiji Inafune, o produtor da série Dead Rising, especulou sobre a possibilidade de uma continuação durante uma entrevista, afirmando que “não vamos começar mesmo falando sobre DR3 (Dead Rising 3) até vermos as vendas de DR2 (Dead Rising 2), infelizmente essa é a natureza do jogo! entanto, a experiência com a Blue Castle foi muito positivo, e se tivermos a oportunidade, eu gostaria de trabalhar com eles novamente.”[16] Com o sucesso de Dead Rising 2, a Capcom e o COO David Reese afirmou que o jogo Dead Rising 3 é provável que continue a narrativa de seu antecessor.[17] Reese também afirmou que mais conteúdo digital, semelhante ao Caso Zero e Case West, também era plausível, e poderia ajudar a preencher a lacuna entre Dead Rising 2 e Dead Rising 3.[17] Klayton de Celldweller está compondo músicas para o jogo.[18][19][20] O jogo foi anunciado oficialmente durante a conferência de imprensa da Microsoft na E3 de 2013.[21] O jogo foi originalmente revelado como sendo desenvolvido com PCs high-end em mente para que a equipe pudesse realizar sua visão expandida para a série, antes de a Microsoft ofereceu a parceria com eles para que se torne um lançamento exclusivo para o Xbox One

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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