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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e falo do megaman powered up que é apenas um remake GRANDIOSO do mega man classico

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Mega Man: Powered Up é um jogo lançado da série de jogos Mega Man, sendo lançado para PlayStation Portable em 2006.

Mega Man: Powered Up é uma remake feita do jogo lançado para plataforma Nintendo Entertainment System em 1987, Mega Man. O novo jogo apresenta várias melhorias nos gráficos, tendo também várias modificações na jogabilidade: fraqueza dos robot masters trocadas, acrescentamento de mais dois Robots Masters, o Chalenger Mode (que inclui cada Robot Master, incluindo Mega Man, a passar por 10 desafios cada um), a nova novidade do jogar poder controlar Roll, Proto Man, Copy Robot e os outros 8 Robots Masters, o fato do jogador poder selecionar os modos de jogabilidade (Easy, Normal e Hard), e de o jogador também poder escolher se quer jogar a velha forma (Mega Man original) ou a nova forma (Remake), e também pela primeira vez na série, o jogador pode criar uma fase no Edit Mode.

No ano 20xx, com os avanços da tecnologia, o doutor Thomas Light criou dez robôs para ajudar a humanidade: Cut Man, criado para ser lenhador; Guts Man, criado para ser operário; Ice Man, criado para trabalhar em áreas muito frias; Bomb Man, criado para demolir construções; Fire Man, criado para trabalhar em áreas muito quentes; Elec Man, criado para operar usinas elétricas; Oil Man, criado para procurar petróleo; Time Man, criado para consertar relógios; Roll, criada para ser empregada doméstica; e Mega, criado por Dr. Light para ser ajudante de laboratório. Porém, o Dr. Alberty W. Wily, roubou oito dos dez robôs, e os reprogamou para servir as suas ordens. Então Mega, um dos dois robôs que sobraram, pede para que Dr. Light o modifique para que ele se torne um robô de guerra para deter seus irmãos e os planos de Dr. Wily.

Personagens jogáveis
DLN 001 Mega Man: Personagem principal da série, com o nome original Mega, que se transformou de um robô ajudante de laboratório em um robô de guerras para frustrar os planos de Dr. Wily. A sua arma é o Mega Buster, que pode ser carregada até com o triplo de potência, para que ele possa derrotar seu inimigos. Mega Man também pode deslisar no chão (Slide) para poder passar em lugares de díficil acesso.
DLN 000 Proto Man: Originalmente, Proto Man não faz parte do enredo deste jogo, porém, no conteúdo baixável, Proto Man pode ser abilitado. Proto Man tem como arma o Proto Strike que é muito similar à Mega Buster. Proto Man é o primeiro robô criado pelo brilhante cientista Dr. Thomas Light e é o protótipo dos Robot Masters, Proto Man foi projetado para ser um robô de combate avançado criado por Dr. Light como parte de um contrato militar. Os militares viram potencial na obra de Dr. Light, e eles decidiram continuar a financiar suas pesquisas, pedindo-lhe para criar um modelo mais simples que requeria menos energia e que possuíssem apenas comandos simples de batalha, não inteligência real. Isto leva à criação da série Sniper Joes. O projeto de Proto Man se tornou a base da série de robôs militares Sniper Joe. Em Mega Man Powered Up, é revelado que Proto Man despreza estes robôs devido a isso. Proto Man também possuí o Proto Shield, que é um escudo que o protege de projéteis lançados contra ele.
DLN 002 Roll: Pela primeira vez na série, Roll pode ser jogável. Roll tem vários estilos de se jogar, com roupas e armas diferentes:
Roll: É a Roll no seu jeito normal de ser, vestida de empregada doméstica

Roll Claus: É Roll vestida de Papai Noel, que usa uma vareta doce para se defender.
Valentine Roll: É Roll no dia dos namorados, usando uma caixa de bombons para se defender.
Ninja Roll: É Roll vestida de ninja, usando uma Katana para se defender.
DLN 003 Cut Man: Foi o quarto robô a ser criado pelo brilhante cientista Dr. Thomas Light. Pela primeira vez na série, o jogador pode controlar um dos oito Robots Masters*. A arma de Cut Man é a Rolling Cutter, que ao ser lançada, tem a mesma habilidade de um bumrangue; Cut Man também pode pular de parede em parede com sua agilidade.
DLN 004 Guts Man: Foi o quinto robô criado pelo Dr. Light, criado para trabalhar em obras de construção. Guts Man é muito forte, lento e pesado, o que da a habilidade de jogar grandes rochas no inimigo usando a Super Arm e de quebrar pequenas rochas se cair em cima delas. Guts Man sempre usa um capacete de obras, igual Mettaur ou de um Picket Man.
DLN 005 Ice Man: Sexto robô criado pelo Dr. Light, que tem a habilidade de usar a Ice Slasher, que são bolas de gelo, que congela inimigos, podendo até usar-los de plataforma.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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