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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje falo sobre o pokemon go plus, o acessorio que conecta no celular para jogar pokemon go

Pokemon GO PLUS – DETALHES DO APARELHO

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PokéParada
PokéParada ou PokéStop é o termo utilizado no jogo para designar os pontos onde o jogador pode conseguir itens como Pokébolas, Poções, Frutas, Itens de evolução e também ovos Pokémon.

Para encontrar uma PokéParada, o jogador deve se orientar pelo mapa do jogo e se aproximar com seu smartphone da localização indicada. Assim que se aproximar de uma PokéParada gire o foto disco azul que irá surgir itens ao interagir com o foto disco. Há a possibilidade de simplesmente sair da PokéParada para que todos os itens sejam apanhados, no entanto, não funciona se estiver em deslocamento em um carro ou ônibus.

As PokéParadas podem estar localizadas em shoppings, monumentos, praças, parques e lugares públicos em geral. Existem em maior concentração nas grandes cidades do que nas pequenas, mas em geral não é necessário um deslocamento muito grande para encontrar um, sendo que são mais comuns do que os ginásios.

O conceito para o jogo foi concebido em 2014 por Satoru Iwata da Nintendo e Tsunekazu Ishihara da The Pokémon Company como uma brincadeira de 1 de abril em colaboração com Google, chamado Pokémon Challenge.[6] Ishihara tinha sido um desenvolvedor fã do jogo de realidade aumentada anterior da Niantic, Ingress, e viu o conceito do jogo como um jogo perfeito para série Pokémon.[7] A Niantic eventualmente iria utilizar dados de Ingress para preencher locais com PokéStops e ginásios dentro de Pokémon GO.[8] Em 10 de dezembro de 2015, Ishihara dedicou seu discurso no anúncio do jogo a Iwata, que tinha morrido dois meses antes.[9] A trilha sonora do jogo foi escrita pelo compositor de longa data da série Pokémon, Junichi Masuda, que também contribuiu com algum design do jogo.[10] Entre os designers visuais está Dennis Hwang, que já havia trabalhado na Google, e criou o logotipo do Gmail.[11]

Em 4 de março de 2016, começou a fase de testes de Pokémon GO no Japão, e em 7 de abril do mesmo ano começaram os testes na Nova Zelândia e Austrália. Mais tarde, em 16 de maio, a Niantic anunciou em seu blog que o jogo entraria em fase de testes também nos Estados Unidos.[12][13] O teste chegou ao fim em 30 de junho.[14]

Em 24 de julho, John Hanke revelou as aparências dos três líderes de equipe na Comic-Con 2016: Candela (Team Valor), Blanche (Team Mystic), e Spark (Team Instinct).[15] Hanke comentou que aproximadamente 10% das ideias para o jogo foram implementadas. Atualizações futuras, incluindo novos Pokémon e trocas entre os jogadores,[16] bem como a implementação de Pokémon Centers em PokéStops, correções na função de busca de Pokémon nos arredores e treinamento mais fácil foram também confirmados.[17] Hanke também afirmou que a Niantic seria a responsável pelo suporte do jogo nos próximos anos.[16]

Acessório
O Pokémon GO Plus é um dispositivo equipado com Bluetooth que permitirá aos jogadores executar determinadas ações no jogo sem olhar para o seu smartphone.[18] Quando o jogador estiver perto de um Pokémon ou PokéStop, por exemplo, o dispositivo vibrará.[18] O jogador poderá, em seguida, pressionar o botão para capturar um Pokémon em sua pulseira, sem poder, entretanto, verificar sua captura até que o acessório esteja conectado ao smartphone para transferir as informações.[7]

O visual do acessório é uma combinação de uma Pokébola com o formato característico do pin usado no Google Maps.[18] Segundo Hanke, A decisão de criar um dispositivo novo em vez de um aplicativo para smartwatches tem fundamento na acessibilidade a jogadores para os quais um relógio inteligente possa ser proibitivamente caro.[19] O Plus, que teve um preço de pré-venda de US$34,99,[20] foi catalogado no eBay por mais de US$100 após o fim dos estoques da Amazon, GameStop e da loja oficial Pokémon.[21] Foi lançado no Reino Unido e na América do Norte em 16 de setembro de 2016

Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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