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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do super mario , que é da saga paper mario rodando no Nintendo Wii u

ULTIMO JOGO DO PAPER MARIO

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Paper Mario: Color Splash (ペーパーマリオ:カラースプラッシュ, Pēpā Mario: Karā Supurasshu?) (Mario de Papel: Respingo de Cores) é um jogo eletrônico de ação e aventura da saga Paper Mario, desenvolvido pela Intelligent Systems e publicado pela Nintendo para Wii U.[1] O jogo foi lançado mundialmente em outubro de 2016.

Mario e Princesa Peach recebem uma carta da Prism Island, que é um Toad com suas cores drenadas. Isso faz com que Mario, Peach e outro Toad naveguem para Prism Island.

Ao chegar em Port Prisma, os três viajantes encontram um martelo, que fará Mario ir diretamente à Prisma Fountain, Os três encontram a cidade totalmente deserta, com muitos elementos sem cores. Eles encontram a fonte totalmente seca, Toad sai para poder encontrar alguém. Após isso, uma lata de tinta 3D aprece do fundo da ponte, e ao levar uma martelada de Paper Mario, a lata de tinta acorda, e acaba por ser Huey, o guardião das cores. Embora esteja bravo pela martelada, Huey se desculpa rapidamente com Mario, é então ouvido um grito de Toad, e o trio irá investigar o que aconteceu.

Eles encontram Toad, que está tendo suas cores drenadas por um Slurp Guy, Por não haver nenhum tipo de tinta para batalhar com Slurp Guy, Huey se espreme e se torna um objeto 2D, sua forma ”Paper”.

Após a batalha, Huey retorna a fonte, e se assusta por ela estar seca. Ele explica que a fonte é alimentada por 6 Big Paint Stars, que são a fonte principal de vida para a ilha, Huey sente cheiro de tinta e pensa que no topo da torre da cidade, está a primeira Big Paint Star, mas na verdade, era uma Mini Paint Star, Huey então, explica que as Mini Paint Stars conduzem a uma Big Paint Star, Paper Mario, junto com Huey saem da Prisma Fountain para iniciar sua aventura em busca das 6 Big Paint Stars.

Ao longo da aventura, o jogador descobre que Bowser possuído pela tinta preta da fonte está causando desordem novamente e sequestra a princesa Peach, que deixa uma mensagem para que Mario e Huey saibam o que Bowser pretende fazer (De modo semelhante ao que acontecia nos primeiros 2 jogos, só que de forma muito aleatória, isso devido que os capítulos desse jogo são muito complexos e confusos que os antigos).

Em 22 de setembro de 2016, o jogo estava disponível para pré-venda na Nintendo eShop. No entanto foi descoberto rapidamente que a Nintendo of America disponibilizou o jogo completo através deste método, duas semanas antes do lançamento oficial. A Nintendo então, retirou o jogo da pré-venda do Nintendo eShop no dia seguinte.

Pré-lançamento
Após sua revelação, Paper Mario: Color Splash foi fortemente criticado pelos fãs da série, que criticaram o jogo por parecer ser uma continuação do estilo de jogabilidade usado em Paper Mario: Sticker Star, que teve um foco reduzido em elementos de RPG, história e não recebeu nenhum personagem original,[3] ao invés de retornar ao estilo de jogabilidade do primeiro jogo de Paper Mario e Paper Mario: The Thousand-Year Door.[4] Após o seu anúncio, um petição do site Change.org foi criada para o cancelamento do jogo, (O mesmo ocorreu com Metroid Prime: Federation Force, que recebeu uma má recepção quando foi anunciado.) Nick Pino, de TechRadar descreveu a petição com ”um exemplo assustador de que rapidamente e duramente, julgamos jogos sem mesmo conhecê-los bem.

Em termos de história, o jogo não apresenta tanto potencial quanto a Super Paper Mario, sendo um jogo de índole para jogadores casuais, porém com um aumento significativo a de Paper Mario Sticker Star.

O jogo por ter sido lançado às vesperas do descontinuamento do console apresentou baixas vendas e foi praticamento esquecido, devido ao seu fator replay e seu único arquivo de save, desmotivarem muitas outras jogatinas. Foi avaliado como um jogo mediano pelos sites de review IGN, Metacritic e outros afins.

Análise

Marvel Cosmic Invasion – Dando certo em um genero morto

Vejam que absurdo. No momento em que todos os jogos de super-heróis começam a fracassar, uma empresa indie pega um grupo de personagens que já estão saturados — os heróis da Marvel — e decide não fazer mais um jogo triple A cheio de gráficos realistas e promessas vazias. Em vez disso, eles voltam às origens e colocam os heróis dentro de um gênero que muita gente considera morto: os clássicos “brigas de rua”.

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Vejam que absurdo. No momento em que todos os jogos de super-heróis começam a fracassar, uma empresa indie pega um grupo de personagens que já estão saturados — os heróis da Marvel — e decide não fazer mais um jogo triple A cheio de gráficos realistas e promessas vazias. Em vez disso, eles voltam às origens e colocam os heróis dentro de um gênero que muita gente considera morto: os clássicos “brigas de rua”.

E, pasmem, deu muito certo.

O jogo se chama Marvel Cosmic Invasion, e ele é praticamente o sucessor espiritual de Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. A mesma empresa decidiu trocar as tartarugas pelos heróis da Marvel — o que trouxe muito mais possibilidades, poderes e combinações de personagens. O resultado? Um jogo simples de jogar, mas profundo e divertido, com um visual vibrante que lembra Marvel vs Capcom.

No momento em que escrevo este post, o jogo conta com uma demo disponível na Steam, e vai sair para todas as plataformas, com versão física confirmada (inclusive com possibilidade de chegar ao Brasil — se chegar, o link estará na descrição!).


💥 Jogabilidade clássica e viciante

O jogo traz duplas de heróis em ação. Dá pra jogar, por exemplo, com Homem-Aranha e Venom, uma combinação perfeita! O estilo de combate mistura ataques leves, agarrões, esquivas e golpes especiais únicos de cada personagem — e sim, dá pra alternar entre os dois heróis durante a luta.

Cada um tem um toque próprio:

  • Venom é brutal e corpo a corpo, sem projéteis.
  • Homem-Aranha usa teias para prender inimigos e lançar combos a distância.
  • Nova pode voar e lançar rajadas de energia, ótimo contra inimigos aéreos.
  • Capitão América é ágil e usa o escudo como arma e golpe especial.
  • Tempestade invoca ventos e trovões devastadores, lembrando os tempos de X-Men 97.
  • Wolverine é rápido e visceral, com fator de cura limitado, mas muito útil.
  • She-Hulk entra como substituta do Hulk (que pode aparecer como chefe no futuro).
  • Rocket Raccoon é o mais técnico, com ataques à distância e explosivos.
  • Phyla-Vell, uma heroína cósmica misteriosa, usa espadas energéticas e ataques venenosos.

A progressão de personagens é feita por níveis de experiência (XP) obtidos ao derrotar inimigos, e o sistema de combos lembra uma evolução natural de Shredder’s Revenge, só que com mais profundidade e fluidez.


👾 Invasão cósmica e referências por toda parte

A história começa com uma invasão alienígena na Terra, controlando vilões e causando o caos. Na demo, enfrentamos o Besouro (vilão clássico do Homem-Aranha) e depois o Treinador (Taskmaster), dentro do porta-aviões da SHIELD invadido por soldados da I.M. e alienígenas.

O jogo é cheio de referências ao universo Marvel:

  • O Clarim Diário mostra manchetes colocando o Aranha como ameaça.
  • O desaparecimento de Norman Osborn é mencionado.
  • Vemos outdoors da Indústria Fisk, o Rei do Crime.
  • E até uma série parodiando Grey’s Anatomy aparece como easter egg.

Tudo isso enquanto Nova York está sendo invadida e o caos reina nas ruas.


🎮 O veredito

Mesmo com apenas duas fases na demo, Marvel Cosmic Invasion já mostra o potencial de ser um dos melhores jogos da Marvel em anos. Ele entende o que faz um jogo divertido: gameplay sólido, cooperação local e carisma dos personagens.

Nada de promessas de mundo aberto ou microtransações — aqui é diversão pura e retrô com um toque moderno.

Se você sente falta dos bons tempos dos beat ‘em ups e quer ver a Marvel brilhar de novo nos games, esse é o título pra ficar de olho.

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Games

Vale a pena jogar Fórmula Legends?

Esse aqui é um jogo de corrida que presta homenagem às antigas corridas de Fórmula 1, passando por várias décadas de evolução. Mesmo sem usar nomes de pilotos famosos, ele consegue transmitir muito bem o clima da época em cada categoria.

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Esse aqui é um jogo de corrida que presta homenagem às antigas corridas de Fórmula 1, passando por várias décadas de evolução. Mesmo sem usar nomes de pilotos famosos, ele consegue transmitir muito bem o clima da época em cada categoria.

No Switch, ele não tenta ser um simulador super realista (até porque o console não teria essa pegada), mas entrega uma jogabilidade que fica no meio-termo: não é caótica como um Mario Kart ou Sonic Racing, mas também não chega a ser aquela simulação pesada. É para quem curte o estilo clássico de Fórmula 1, mas com um toque mais acessível.

⚠️ O problema é que ele é bem simples e, para o preço que pedem, pode pesar no bolso.
👉 Agora me conta: se você for pegar esse jogo, vai jogar em qual plataforma? Quem sabe a gente se encontra online. 😉

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